Egito Antigo
Lista de 20 exercícios de História com gabarito sobre o tema Egito Antigo com questões de Vestibulares.
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1. (UEPA) Os escribas do Egito antigo ocupavam uma posição subalterna na hierarquia administrativa governamental frente à aristocracia burocrática. Sua posição social era inferior em relação aos conselheiros do Faraó, aos chefes da administração, à nobreza territorial, à elite militar e aos sacerdotes. Mas as características de seu ofício os afastavam de trabalhos forçados e das arbitrariedades das elites, que subjugavam e exploravam camponeses livres e escravos de origem estrangeira. Tal condição privilegiada se explicava:
- por serem provenientes do meio social dos felás, camponeses livres, que investiam na formação educacional de seus filhos mais inclinados ao serviço público.
- pelo domínio dos escribas dos segredos da escrita demótica e dos hieróglifos, do cálculo e, por conseguinte, da organização das atividades da administração pública.
- pela dependência direta de faraós e altos funcionários reais relativa aos conhecimentos dos escribas, que formavam uma corporação intelectual dotada de poder político.
- pelo domínio exclusivo dos escribas do idioma escrito, da matemática, da agrimensura e dos processos administrativos em geral.
- pelas possibilidades de ascensão social dos escribas que, em função do sucesso de suas carreiras, poderiam ocupar posições no alto escalão da administração pública.
2. (UECE) Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito Antigo, é correto afirmar que:
- permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político e o domínio simbólico dos faraós
- sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a supremacia militar dos egípcios em toda a África.
- suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada.
- a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia.
3. (UFPE) Em relação à arte do Egito Antigo, assinale a alternativa correta.
- Visava à valorização individual do artista.
- Manifestava as idéias estéticas com representações da natureza, evitando a representação da figura humana.
- Estava destinada à glorificação do faraó e à representação da vida de além-túmulo.
- Aproveitava os hieróglifos como ornamentação.
- Era um arte abstrata de difícil interpretação.
4. (UFSM)
Pintura mural no túmulo de Sennedjem, em Tebas (1306 - 1290 a.C.) In: ARRUDA e PILETTI. Toda a História. São Paulo: Ática, 2008. p.21.
A ilustração sintetiza a sociedade egípcia. A partir das informações que ela contém, é possível afirmar:
I - Na base da sociedade, encontrava-se o rio Nilo, cujas águas podiam ser aproveitadas para o cultivo sem necessidade de técnicas específicas nem aprimoramento de organização social.
II - O ecossistema do Nilo tinha como um dos elementos o sol, o qual está representado na figura de um deus, com disco solar sobre a cabeça, transmitindo a ideia de que ele ilumina e aquece o rio, a terra e os homens.
III - As árvores frutíferas e as cenas de plantio e colheita ocupam o centro da pintura, indicando a importância tanto as águas do rio quanto da luz da divindade solar para o ecossistema.
IV - A pintura é uma representação alegórica e não realista, não indicando informação sobre a estrutura política e administrativa (o faraó e seus funcionários), por isso não serve como fonte para o estudo da história e sociedade egípcias. Está(ão) correta(s)
- apenas I e II.
- apenas II e III.
- apenas III.
- apenas III e IV.
- apenas IV.
05. (UFT-TO) A construção das pirâmides do Egito antigo ainda está envolta em mistérios e curiosidades, sendo fonte de estudos na História, na Engenharia, na Matemática e na Arte.
O processo de construção das pirâmides caracteriza-se pela:
- utilização de tijolos de argila na edificação de suas paredes internas.
- arquitetura dissociada de funções de ordem funerária.
- aplicação de diversos materiais como a madeira e o estanho.
- grandiosidade em suas dimensões e em uma estrutura sólida.
- despreocupação em edificar um templo duradouro.
06. (UDESC 2017) “Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilônia, tantas vezes destruída, quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas da Lima Dourada moravam seus obreiros?” (Perguntas de um operário que lê. Bertold Brecht)
Heródoto de Halicarnasso, nascido no século V a.C., é comumente conhecido como “o Pai da História”. De acordo com o historiador François Hartog, Heródoto interessava-se, entre outras questões, pelas maravilhas e pelos monumentos considerados, muitas vezes, expressões da influência divina.
Considerando os questionamentos de Bertold Brecht, assinale a alternativa que contém a melhor interpretação para a frase de Heródoto: “O Egito é uma dádiva do Nilo”.
- Permite constatar o desconhecimento de Heródoto no que diz respeito à Geografia, uma vez que os rios que atravessam o território egípcio são Tigre e Eufrates.
- Representa um anacronismo pois, no século V a.C., quando proferida, o Egito era ainda colônia do grande Império Bizantino.
- Atribui apenas à presença do Nilo o desenvolvimento do Egito, porém não considera a importância da presença humana, do trabalho empreendido na utilização do rio e dos benefícios naturais para o desenvolvimento da região.
- Representa a profunda religiosidade do povo egípcio, o qual atribuía ao deus Nilo o desenvolvimento do Império, à época, no período pré-dinástico.
- Atribui centralidade às ações do imperador Nilo que, entre os séculos VI a.C. e V a.C., administrou o processo de expansão territorial do Império Egípcio, sem, todavia, ressaltar a participação dos soldados que lutavam sob o comando do imperador.
07. (UFRN) Com a formação do Estado, no Egito Antigo,
“O faraó passou a concentrar todos os poderes em suas mãos, sendo cada vez mais considerado um deus vivo. Boa parte das terras passou a ser controlada por ele, a quem a população deveria pagar tributos e servir, por meio de trabalho compulsório. A personificação do Estado na figura do faraó e a sua identificação com um deus, permite-nos, portanto, falar em uma monarquia teocrática no Egito Antigo.”
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio: história geral e do Brasil: volume único. São Paulo: Scipione, 2001. p. 40.
Muitos Estados nacionais, no mundo contemporâneo ocidental, orientam-se pelo ideário laico e liberal-democrático, diferentemente do Estado organizado no antigo Egito, no qual predominava
- a vinculação entre religião e política, que norteou a organização do antigo Estado, originado com a unidade entre o Alto e o Baixo Egito.
- o caráter autocrático, fundamentado na Teoria do Direito Divino dos Reis, formulada pelos pensadores Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
- o papel desempenhado pelos sacerdotes na construção de uma proposta política que contemplasse os interesses dos camponeses.
- a organização de uma diarquia teocrática, segundo os princípios propostos por Amenófis IV, quando da implantação da reforma religiosa.
08. (PUC) A atuação do Estado na vida econômica dos povos da Antigüidade Oriental, principalmente em relação à agricultura, foi bastante acentuada, sendo justificada por eles como:
- forma de garantir a produção de gêneros de primeira necessidade sem excedentes lucrativos;
- necessária para assegurar as provisões para consumo do Exército;
- decorrente da necessidade de controlar a produção em tempo de guerra;
- única maneira de garantir a distribuição eqüitativa da riqueza entre os súditos;
- responsabilidade atribuída aos governantes para zelarem pelo bem comum.
09. (UFPEL) Sobre a organização política do Egito Antigo é correto afirmar que
- o faraó ocupava o topo da hierarquia social e o seu sistema de governo era o teocrático.
- o faraó ocupava o topo da hierarquia social e seu sistema de governo era o laico.
- os escribas ocupavam o topo da hierarquia social e seu sistema de governo era o laico.
- o faraó ocupava o topo da hierarquia social e seu governo era compartilhado com sacerdotes e nobres.
- os escribas ocupavam o topo da hierarquia social e seu governo era compartilhado com sacerdotes e nobres.
10. (OSEC) I. ( ) “Estes nomos eram cidades-Estados, nas quais se iniciou a dissolução da propriedade coletiva, com o surgimento, no interior de cada um, de uma espécie de aristocracia, proprietária das melhores terras.”
II. ( ) “Era o estado, personificado na figura do chefe supremo, que construía os grandes canais de irrigação, como meio de desenvolver a agricultura, dirigindo para esse fim o trabalho excedente das comunidades.”
III. ( ) “Tivemos também a cristalização das camadas sociais, tendo-se formado uma poderosa burocracia estatal (administrativa e religiosa) que tornou seus cargos hereditários.”
IV. ( ) “Essa reforma religiosa, que estabeleceu o monoteísmo no Egito, teve por finalidade enfraquecer o poder dos sacerdotes de Amon, que representavam um perigo para a Monarquia.”
Os textos acima estão ligados, respectivamente:
- a Amenófis IV; à estratificação social dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; ao reinado de Ramsés II; à unificação política do Egito;
- à formação do Império Assírio; ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; a Amenófis IV; à formação do Novo Império Egípcio;
- à formação do Império Egípcio; a Amenófis IV; à estratificação social dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; à conquista do Egito pelos hicsos;
- à formação dos reinos egípcios; ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; à estratificação social dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; a Amenófis IV;
- ao regime político dos impérios teocráticos com agricultura de regadio; à formação do império egípcio; a Amenófis IV; à implantação do monoteísmo judaico no Egito.
11. (UECE) Segundo o historiador grego Heródoto, os egípcios, dentre todos os povos da Antiguidade, eram os mais religiosos. Efetivamente a vida religiosa que se desenvolveu no Egito foi extremamente rica e articulada. A característica fundamental da religiosidade egípcia era o culto
- a divindades antropoformes.
- dedicado exclusivamente ao deus Rá, o sol.
- a divindades zoomorfas, cuja divindade principal é Rá.
- dedicado aos heróis caçadores representados na forma de animais.
12. (FAC. MED. AMIN) “Salve, ó Nilo (…) regas a terra em toda parte, ó deus dos grãos, senhor dos peixes, produtor do trigo e da cevada (…) Logo tuas águas se erguem (…) todo ventre se agita, o dorso é sacudido de alegria e os dentes rangem.”
O trecho acima celebra:
- o Egito, região quente e seca como o Saara;
- a crença numa vida de além-túmulo e as dores do parto;
- o relativo isolamento do vale, limitado pelos desertos da Arábia e da Líbia;
- as nascentes desconhecidas do Rio Nilo;
- o poder criador do regime das cheias e das vazantes do rio Nilo, que deixavam no solo um lodo de grande fertilidade.
13. (UNCISAL AL) No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso.
Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que
- os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
- a manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do culto aos mortos.
- o corpo que se deteriorasse após a morte estava condenado à separação do deus Anúbis.
- a vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
- o tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.
14. (FUND. CARLOS CHAGAS) No Novo Império Egípcio (1580 – 525 a. C.), a revolução promovida por Amenófis IV (também chamado Akhnaton) teve grande significado porque consistiu na:
- expulsão dos hicsos, povo semita que dominava o Egito desde o Antigo Império;
- unificação das diferentes províncias – nomos – evitando assim a fragmentação do Estado;
- realização de modificações na estrutura social do Egito, para eliminar as oligarquias agrárias;
- promoção de ampla reforma agrária, de modo a atenuar a miséria dos camponeses;
- introdução de uma religião monoteísta, a fim de limitar a influência política dos sacerdotes.
15. (UERN) “Os camponeses (também chamados de felás) executavam inúmeros trabalhos necessários â agricultura e à criação de animais. Os principais produtos cultivados eram o trigo (para fazer o pão), a cevada (para fazer cerveja) e o linho (para fazer tecido). Também se dedicavam à plantação de legumes, verduras, uva (para fazer o vinho) e frutas variadas. Criavam animais como bois, asnos, carneiros, cabras, porcos e, posteriormente, cavalos. Para a maioria da população, a carne era um alimento de luxo – os mais pobres só a consumiam em ocasiões especiais. As atividades agropastoris eram complementadas pela pesca (no Nilo, nos pântanos e nos canais) e, também, pela caça. Os camponeses viviam em aldeias e eram obrigados a entregar parte da colheita e do rebanho, como forma de tributo, aos moradores do palácio do faraó e aos sacerdotes dos templos. Nos períodos em que diminuíam os trabalhos no campo (época das cheias), eram, muitas vezes, convocados a trabalhar compulsoriamente em obras como, por exemplo, construção de palácios, templos, pirâmides, etc.”
(Cotrim, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. p 51)
O Egito foi uma das primeiras civilizações que existiu, tendo sido responsável pelo desenvolvimento de várias técnicas, como nas áreas da medicina e da arquitetura, entre outras. A citação se refere ao modo de vida do camponês egípcio. A partir dela, pode-se afirmar que:
- a vida do camponês egípcio demonstra que viviam em uma sociedade nômade.
- o Egito foi uma civilização sem, necessariamente, uma hierarquia social.
- descreve um modo de vida camponês em uma civilização que possui estado forte e centralizado.
- a sociedade egípcia era extremamente desenvolvida, devido, principalmente, à produção de
- tecidos que eram amplamente comercializados.
16. (UFRS) Na África, durante a Antiguidade, entre 3000 a.C. e 322 a.C., desenvolveu-se o primeiro Império unificado historicamente conhecido, cuja longevidade e continuidade ainda despertam a atenção de arqueólogos e historiadores.
Esse império
- legou a humanidade códigos e compilações de leis.
- desenvolveu a escrita alfabética, dominada por amplos setores da sociedade.
- retinha parcela insignificante do excedente econômico disponível.
- sustentou a crença de que o caráter divino dos reis se transmitia exclusivamente pela via paterna.
- dependia das cheias do rio Nilo para a prática da agricultura.
17. (UFPB) Sobre o Egito antigo, é correto afirmar que:
- a religião desempenhava um papel fundamental na cultura egípcia, com o culto ao Deus Shiva da fertilidade da terra.
- a economia era baseada na agricultura e na criação, atividades vinculadas a um complexo sistema de irrigação.
- os egípcios inventaram o alfabeto, composto de 22 letras consonantais, influenciando o alfabeto grego, base de várias línguas modernas.
- as obras literárias baseadas em princípios morais e religiosos circulavam entre os aristocratas e camponeses.
- a arquitetura funerária representava a religiosidade dos egípcios. As pirâmides eram usadas como túmulo para toda a população.
18. (UFRN) A religião estava presente em todos os aspectos da vida no Antigo Egito. A medicina, inclusive, era impregnada de elementos mágicos e religiosos. A relação entre religião e medicina no Antigo Egito era evidente na medida em que
- as práticas médicas estavam voltadas apenas para o tratamento dos faraós, cuja imagem era associada aos deuses.
- as técnicas desenvolvidas na medicina foram estimuladas pela necessidade de preservar o corpo para a vida após a morte.
- os médicos, recrutados entre as mais altas camadas sociais, acumulavam também a função de promover o culto religioso.
- os médicos queriam prolongar a existência terrena, estimulados pelas crenças religiosas que negavam a imortalidade da alma.
19. (UCS-RS) Acredita-se que a quantidade de água na Terra é praticamente a mesma há 500 milhões de anos. O que tende a mudar é apenas a sua distribuição, pois a água é uma substância dinâmica: ela se recicla por meio de um processo chamado ciclo hidrológico, no qual as águas do mar e dos continentes evaporam, formando nuvens, e voltam a cair na biosfera, sob a forma de chuva, neblina e neve; depois escorrem para os rios, para os lagos, para o subsolo e para o mar. Esse ciclo garante a manutenção do equilíbrio no sistema hidrológico do planeta. No entanto, há alertas de que a água pode de alguma maneira faltar, pois a atividade humana vem poluindo esse recurso natural. E, com o aumento da população mundial, a água pode não ser suficiente para todos.
(Fontes: ÁGUA – Abundância e escassez. Disponível em: <http://www.comciencia.br>.
Acesso em: 20 out. 2011. – Texto Adaptado. VEJA, p. 131, 2 nov. 2011. – Texto adaptado.).
Os rios foram extremamente importantes para a formação das primeiras civilizações, tanto na Mesopotâmia como no Egito, na China e na Índia. Ao redor deles, as populações organizaram seu cotidiano, baseado na agricultura e na pecuária, e aprenderam a lidar com as facilidades e as dificuldades apresentadas durante as estações do ano.
(PELLEGRINI, M. C. (Org.). Novo olhar história. São Paulo: FTD, 2010. p. 69.)
Considere as seguintes afirmativas sobre a utilização dos recursos hídricos pelo homem.
I. O Eufrates é um dos maiores rios do Oriente Médio e passa por um momento crítico, apresentando uma drástica redução no nível de suas águas, o que causa grande prejuízo à agricultura.
II. Com o passar do tempo, a água foi se tornando uma das mais valiosas mercadorias, com demanda crescente e oferta cada vez mais reduzida, devido ao mau uso.
III. A forma de utilização da água no Brasil, para atividades agrícolas e uso doméstico, provoca desperdício da água tratada e poluição dos rios, diminuindo sua eutroficação.
Das afirmativas acima, pode-se dizer que
- apenas I e II estão corretas.
- I, II e III estão corretas.
- apenas II está correta.
- apenas I está correta.
- apenas II e III estão corretas.
20. (Fuvest) A partir do III milênio a. C. desenvolveram-se, nos vales dos grandes rios do Oriente Próximo, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, estados teocráticos, fortemente organizados e centralizados e com extensa burocracia. Uma explicação para seu surgimento é
- a revolta dos camponeses e a insurreição dos artesãos nas cidades, que só puderam ser contidas pela imposição dos governos autoritários.
- a necessidade de coordenar o trabalho de grandes contingentes humanos, para realizar obras de irrigação.
- a influência das grandes civilizações do Extremo Oriente, que chegou ao Oriente Próximo através das caravanas de seda.
- a expansão das religiões monoteístas, que fundamentavam o caráter divino da realeza e o poder absoluto do monarca.
- a introdução de instrumentos de ferro e a conseqüente revolução tecnológica, que transformou a agricultura dos vales e levou à centralização do poder.