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Escravidão

Lista de 18 exercícios de História com gabarito sobre o tema Escravidão com questões de Vestibulares.


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Escravidão, Religião

01. (Enem Digital 2020) Dias depois da morte de D. Mariquinha, Seu Lula, todo de luto, reuniu os negros no pátio da casa-grande e falou para eles. A voz não era mais aquela voz mansa de outros tempos. Agora Seu Lula era o dono de tudo. O feitor, o negro Deodato, recebera as suas instruções aos gritos. Seu Lula não queria vadiação naquele engenho. Agora, todas as tardes, os negros teriam que rezar as ave-marias. Negro não podia mais andar de reza para S. Cosme e S. Damião. Aquilo era feitiçaria. [...]

E o feitor Deodato, com a proteção do senhor, começou a tratar a escravatura como um carrasco. O chicote cantava no lombo dos negros, sem piedade. Todos os dias chegavam negros chorando aos pés de D. Amélia, pedindo valia, proteção contra o chicote do Deodato. A fama da maldade do feitor espalhara-se pela várzea. O senhor de engenho do Santa Fé tinha um escravo que matava negro na peia. [...] E o Santa Fé foi ficando assim o engenho sinistro da várzea.

RÊGO, J. L. Fogo morto. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.

A condição dos trabalhadores escravizados do Santa Fé torna-se exponencialmente aflitiva após a morte da senhora do engenho.

Nessa passagem, o sofrimento a que se submetem é intensificado pela reação à

  1. mania do novo senhor de se dirigir a eles aos gritos.
  2. saudade do afeto antes dispensado por D. Mariquinha.
  3. privação sumária de suas crenças e práticas ritualísticas.
  4. inércia moral de D. Amélia ante as imposições do marido.
  5. reputação do Santa Fé de lugar funesto a seus moradores.

Escravidão, Religião

02. (Enem 2020) Porque todos confessamos não se poder viver sem alguns escravos, que busquem a lenha e a água, e façam cada dia o pão que se come, e outros serviços que não são possíveis poderem-se fazer pelos Irmãos Jesuítas, máxime sendo tão poucos, que seria necessário deixar as confissões e tudo mais. Parece-me que a Companhia de Jesus deve ter e adquirir escravos, justamente, por meios que as Constituições permitem, quando puder para nossos colégios e casas de meninos.

LEITE. S. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro Civilização Brasileira. 1938 (adaptado)

O texto explicita premissas da expansão ultramarina portuguesa ao buscar justificar a

  1. propagação do ideário cristão.
  2. valorização do trabalho braçal.
  3. adoção do cativeiro na Colônia.
  4. adesão ao ascetismo contemplativo.
  5. alfabetização dos indígenas nas Missões.

Escravidão, Sociedade

03. (Enem Digital 2020) As pessoas do Rio de Janeiro se fazem transportar em cadeirinhas bem douradas sustentadas por negros. Esta cadeira é seguida por um ou dois negros domésticos, trajados de librés mas com os pés nus. Se é uma mulher que se transporta, ela tem frequentemente quatro ou cinco negras indumentadas com asseio; elas vão enfeitadas com muitos colares e brincos de ouro. Outras são levadas em uma rede. Os que querem andar a pé são acompanhados por um negro, que leva uma sombrinha ou guarda-chuva, como se queira chamar.

LARA, S. H. Fragmentos setecentistas. São Paulo: Cia. das Letras, 2007 (adaptado).

Essas práticas, relatadas pelo capelão de um navio que ancorou na cidade do Rio de Janeiro em dezembro de 1748, simbolizavam o seguinte aspecto da sociedade colonial:

  1. A devoção de criados aos proprietários, como expressão da harmonia do elo patriarcal.
  2. A utilização de escravos bem-vestidos em atividades degradantes, como marca da hierarquia social.
  3. A mobilização de séquitos nos passeios, como evidência do medo da violência nos centros urbanos.
  4. A inserção de cativos na prestação de serviços pessoais, como fase de transição para o trabalho livre.
  5. A concessão de vestes opulentas aos agregados, como forma de amparo concedido pela elite senhorial.

Escravidão, Economia

04. (Enem PPL 2020) Uma sombra pairava sobre as tão esperadas descobertas auríferas: a multidão de aventureiros que se espalhara por serras e grotões mostrava-se criminosa e desobediente aos ditames da Coroa ou da Igreja. Carregavam consigo tantos escravos que o preço da mão de obra começara a aumentar na Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. Ao fim de dez anos, a tensão entre paulistas e forasteiros, entre autoridades e mineradores, só fazia aumentar.

DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Planeta, 2010.

No contexto abordado, do início do século XVIII, a medida tomada pela Coroa lusitana visando garantir a ordem na região foi a

  1. regulamentação da exploração do trabalho.
  2. proibição da fixação de comerciantes.
  3. fundação de núcleos de povoamento.
  4. revogação da concessão de lavras.
  5. criação das intendências das minas.

Escravidão, Economia

05. (Enem PPL 2020) Ao longo de uma evolução iniciada nos meados do século XIV, o tráfico lusitano se desenvolve na periferia da economia metropolitana e das trocas africanas. Em seguida, o negócio se apresenta como uma fonte de receita para a Coroa e responde à demanda escravista de outras regiões europeias. Por fim, os africanos são usados para consolidar a produção ultramarina.

ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes. São Paulo: Cia. das Letras, 2000 (adaptado).

A atividade econômica destacada no texto é um dos elementos do processo que levou o reino português a

  1. utilizar o clero jesuíta para garantir a manutenção da emancipação indígena.
  2. dinamizar o setor fabril para absorver os lucros dos investimentos senhoriais.
  3. aceitar a tutela papal para reivindicar a exclusividade das rotas transoceânicas.
  4. fortalecer os estabelecimentos bancários para financiar a expansão da exploração mineradora.
  5. implementar a agromanufatura açucareira para viabilizar a continuidade da empreitada colonial.

Escravidão

06. (Enem 2019) A partir da segunda metade do século XVIII, o número de escravos recém-chegados cresce no Rio e se estabiliza na Bahia. Nenhum lugar servia tão bem à recepção de escravos quanto o Rio de Janeiro.

FRANÇA, R. O tamanho real da escravidão. O Globo, 5 abr. 2015 (adaptado).

Na matéria, o jornalista informa uma mudança na dinâmica do tráfico atlântico que está relacionada à seguinte atividade:

  1. Coleta de drogas do sertão.
  2. Extração de metais preciosos.
  3. Adoção da pecuária extensiva.
  4. Retirada de madeira do litoral.
  5. Exploração da lavoura de tabaco.

Escravidão, Sociedade, Religião

07. (Enem 2018) Outra importante manifestação das crenças e tradições africanas na Colônia eram os objetos conhecidos como “bolsas de mandinga”. A insegurança tanto física como espiritual gerava uma necessidade generalizada de proteção: das catástrofes da natureza, das doenças, da má sorte, da violência dos núcleos urbanos, dos roubos, das brigas, dos malefícios de feiticeiros etc. Também para trazer sorte, dinheiro e até atrair mulheres, o costume era corrente nas primeiras décadas do século XVIII, envolvendo não apenas escravos, mas também homens brancos.

CALAINHO, D. B. Feitiços e feiticeiros. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013 (adaptado).

A prática histórico-cultural de matriz africana descrita no texto representava um(a)

  1. expressão do valor das festividades da população pobre.
  2. ferramenta para submeter os cativos ao trabalho forçado.
  3. estratégia de subversão do poder da monarquia portuguesa.
  4. elemento de conversão dos escravos ao catolicismo romano.
  5. instrumento para minimizar o sentimento de desamparo social.

Escravidão, Sociedade

08. (Enem 2017) A fotografia, datada de 1860, é um indício da cultura escravista no Brasil, ao expressar a

  1. ambiguidade do trabalho doméstico exercido pela ama de leite, desenvolvendo uma relação de proximidade e subordinação em relação aos senhores.
  2. integração dos escravos aos valores das classes médias, cultivando a família como pilar da sociedade imperial.
  3. melhoria das condições de vida dos escravos observada pela roupa luxuosa, associando o trabalho doméstico a privilégios para os cativos.
  4. esfera da vida privada, centralizando a figura feminina para afirmar o trabalho da mulher na educação letrada dos infantes.
  5. distinção étnica entre senhores e escravos, demarcando a convivência entre estratos sociais como meio para superar a mestiçagem.

Escravidão, Povos Africanos, Sociedade

09. (Enem Libras 2016) Na segunda metade do século XIX, a capoeira era uma marca da tradição rebelde da população trabalhadora urbana na maior cidade do Império do Brasil, que reunia escravos e livres, brasileiros e imigrantes, jovens e adultos, negros e brancos. O que mais os unia era pertencer aos porões da sociedade, e na última escala do piso social estavam os escravos africanos.

SOARES, C. E. L. Capoeira mata um. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

De acordo com o texto, um fator que contribuiu para a construção da tradição mencionada foi a

  1. elitização de ritos católicos.
  2. desorganização da vida rural.
  3. redução da desigualdade racial.
  4. mercantilização da cultura popular.
  5. diversificação dos grupos participantes.

Escravidão, Economia, Sociedade

10. (Enem PPL 2016) Quando a Corte chegou ao Rio de Janeiro, a Colônia tinha acabado de passar por uma explosão populacional. Em pouco mais de cem anos, o número de habitantes aumentara dez vezes.

GOMES, L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma Corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2008 (adaptado).

A alteração demográfica destacada no período teve como causa a atividade

  1. cafeeira, com a atração da imigração europeia.
  2. industrial, com a intensificação do êxodo rural.
  3. mineradora, com a ampliação do tráfico africano.
  4. canavieira, com o aumento do apresamento indígena.
  5. manufatureira, com a incorporação do trabalho assalariado.

Família Real Portuguesa, Sociedade, Escravidão

11. (Enem PPL 2013) A vinda da família real deslocou definitivamente o eixo da vida administrativa da Colônia para o Rio de Janeiro, mudando também a fisionomia da cidade. A presença da Corte implicava uma alteração do acanhado cenário urbano da Colônia, mas a marca do absolutismo acompanharia a alteração.

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995 (fragmento).

As transformações ocorridas na cidade do Rio de Janeiro em decorrência da presença da Corte estavam limitadas à superfície das estruturas sociais porque

  1. a pujança do desenvolvimento comercial e industrial retirava da agricultura de exportação a posição de atividade econômica central na Colônia.
  2. a expansão das atividades econômicas e o desenvolvimento de novos hábitos conviviam com a exploração do trabalho escravo.
  3. a emergência das práticas liberais, com a abertura dos portos, impedia uma renovação política em prol da formação de uma sociedade menos desigual.
  4. a integração das elites políticas regionais, sob a liderança do Rio de Janeiro, ensejava a formação de um projeto político separatista de cunho republicano.
  5. a dinamização da economia urbana retardava o letramento de mulatos e imigrantes, importante para as necessidades do trabalho na cidade.

Escravidão, Povos Africanos

12. (Enem 2012) Torna-se claro que quem descobriu a África no Brasil, muito antes dos europeus, foram os próprios africanos trazidos como escravos. E esta descoberta não se restringia apenas ao reino linguístico, estendia-se também a outras áreas culturais, inclusive à da religião. Há razões para pensar que os africanos, quando misturados e transportados ao Brasil, não demoraram em perceber a existência entre si de elos culturais mais profundos.

SLENES, R. Malungu, ngoma vem! África coberta e descoberta do Brasil. Revista USP, n. 12, dez./jan./fev. 1991-92 (adaptado).

Com base no texto, ao favorecer o contato de indivíduos de diferentes partes da África, a experiência da escravidão no Brasil tornou possível a

  1. formação de uma identidade cultural afro-brasileira.
  2. superação de aspectos culturais africanos por antigas tradições europeias.
  3. reprodução de conflitos entre grupos étnicos africanos.
  4. manutenção das características culturais específicas de cada etnia.
  5. resistência à incorporação de elementos culturais indígenas.

Jesuítas, Escravidão, Economia

13. (Enem 2012) Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado porque padeceis em um modo muito semelhante o que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois madeiros, e a vossa em um engenho é de três. Também ali não faltaram as canas, porque duas vezes entraram na Paixão: uma vez servindo para o cetro de escárnio, e outra vez para a esponja em que lhe deram o fel. A Paixão de Cristo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tais são as vossas noites e os vossos dias. Cristo despido, e vós despidos; Cristo sem comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá merecimento de martírio.

VIEIRA, A. Sermões. Tomo XI. Porto: Lello & Irmão, 1951 (adaptado).

O trecho do sermão do Padre Antônio Vieira estabelece uma relação entre a Paixão de Cristo e

  1. a atividade dos comerciantes de açúcar nos portos brasileiros.
  2. a função dos mestres de açúcar durante a safra de cana.
  3. o sofrimento dos jesuítas na conversão dos ameríndios.
  4. o papel dos senhores na administração dos engenhos.
  5. o trabalho dos escravos na produção de açúcar.

Sociedade, Capitanias Hereditárias, Escravidão

14. (Enem PPL 2012) Em teoria, as pessoas livres da Colônia foram enquadradas em uma hierarquia característica do Antigo Regime. A transferência desse modelo, de sociedade de privilégios, vigente em Portugal, teve pouco efeito prático no Brasil. Os títulos de nobreza eram ambicionados. Os fidalgos eram raros e muita gente comum tinha pretensões à nobreza.

FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp; Fundação do Desenvolvimento da Educação, 1995 (adaptado).

Ao reelaborarem a lógica social vigente na metrópole, os sujeitos do mundo colonial construíram uma distinção que ordenava a vida cotidiana a partir da

  1. concessão de títulos nobiliárquicos por parte da Igreja Católica.
  2. afirmação de diferenças fundadas na posse de terras e de escravos.
  3. imagem do Rei e de sua Corte como modelo a ser seguido.
  4. miscigenação associada a profissões de elevada qualificação.
  5. definição do trabalho como princípio ético da vida em sociedade.

Escravidão, Economia, Sociedade

15. (Enem PPL 2012) O desenho retrata a fazenda de São Joaquim da Grama com a casa-grande, a senzala e outros edifícios representativos de uma estrutura arquitetônica característica do período escravocrata no Brasil. Esta organização do espaço representa uma

  1. estratégia econômica e espacial para manter os escravos próximos do plantio.
  2. tática preventiva para evitar roubos e agressões por escravos fugidos.
  3. forma de organização social que fomentou o patriarcalismo e a miscigenação.
  4. maneira de evitar o contato direto entre os escravos e seus senhores.
  5. particularidade das fazendas de café das regiões Sul e Sudeste do país.

Povos Indígenas, Escravidão

16. (Enem PPL 2011) Como tratar com os índios

A experiência de trezentos anos tem feito ver que a aspereza é um meio errado para domesticar os índios; parece, pois, que brandura e afago são os meios que nos restam. Perdoar-lhes alguns excessos, de que sem dúvida seria causa a sua barbaridade e longo hábito com a falta de leis. Os habitantes da América são menos sanguinários do que os negros d’África, mais mansos, tratáveis e hospitais.

VILHENA, L. S. A Bahia no século XVIII. Salvador: Itapuã, 1969 (adaptado).

O escritor português Luís Vilhena escreve, no século XVIII, sobre um tema recorrente para os homens da sua época. Seu posicionamento emerge de um contexto em que

  1. o índio, pela sua condição de ingenuidade, representava uma possibilidade de mão de obra nas indústrias.
  2. a abolição da escravatura abriu uma lacuna na cadeia produtiva, exigindo, dessa forma, o trabalho do nativo.
  3. o nativo indígena, estereotipado como um papel em branco, deveria adequar-se ao mundo do trabalho compulsório.
  4. a escravidão do indígena apresentou-se como alternativa de mão de obra assalariada para a lavoura açucareira.
  5. a escravidão do negro passa a ser substituída pela indígena, sob a alegação de os primeiros serem selvagens.

17. (Enem PPL 2010) A imagem retrata uma cena da vida cotidiana dos escravos urbanos no início do século XIX. Lembrando que as atividades desempenhadas por esses trabalhadores eram diversas, os escravos de aluguel representados na pintura

  1. vendiam a produção da lavoura cafeeira para os moradores das cidades.
  2. trabalhavam nas casas de seus senhores e acompanhavam as donzelas na rua.
  3. realizavam trabalhos temporários em troca de pagamento para os seus senhores.
  4. eram autônomos, sendo contratados por outros senhores para realizarem atividades comerciais.
  5. aguardavam a sua própria venda após desembarcarem no porto.

Sociedade, Escravidão, Revoltas

18. (Enem 2009) No tempo da independência do Brasil, circulavam nas classes populares do Recife trovas que faziam alusão à revolta escrava do Haiti: Marinheiros e caiados Todos devem se acabar, Porque só pardos e pretos O país hão de habitar.

AMARAL, F. P. do. Apud CARVALHO, A. Estudos pernambucanos. Recife: Cultura Acadêmica, 1907.

O período da independência do Brasil registra conflitos raciais, como se depreende

  1. dos rumores acerca da revolta escrava do Haiti, que circulavam entre a população escrava e entre os mestiços pobres, alimentando seu desejo por mudanças.
  2. da rejeição aos portugueses, brancos, que significava a rejeição à opressão da Metrópole, como ocorreu na Noite das Garrafadas.
  3. do apoio que escravos e negros forros deram à monarquia, com a perspectiva de receber sua proteção contra as injustiças do sistema escravista.
  4. do repúdio que os escravos trabalhadores dos portos demonstravam contra os marinheiros, porque estes representavam a elite branca opressora.
  5. da expulsão de vários líderes negros independentistas, que defendiam a implantação de uma república negra, a exemplo do Haiti.

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