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Conflitos no Oriente Médio

Lista de 15 exercícios de História com gabarito sobre o tema Conflitos no Oriente Médio com questões de Vestibulares.


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01. (FATEC) “No Oriente Médio, nos anos 1950, à medida que o velho Império Britânico retirava-se e se reduzia a seu arquipélago inicial, os Estados Unidos substituíam-no. Para isso, colocou à frente dos países dessa região seus “homens”, sobretudo na Arábia Saudita e no Irã, principais produtores de petróleo do mundo – junto com a Venezuela, na época já sob controle estadunidense.”

https://tinyurl.com/y5jobeuu Acesso em: 10.10.2019. Adaptado.

Desde 1953, o Irã foi um grande aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio. Porém, essa aliança se rompeu e as relações entre os dois países foram cortadas em 1980.

O fato que levou a esse rompimento aconteceu, entre 1978 e 1979, em decorrência da

  1. Guerra Irã-Iraque, na qual o presidente do Irã, Saddam Hussein, ataca o Iraque com a intenção de expandir o islamismo xiita e se apropriar dos campos de petróleo na bacia dos rios Tigre e Eufrates.
  2. Revolução Socialista, que ocorreu no Irã e que levou o Partido Comunista desse país ao poder, suprimiu a propriedade privada e nacionalizou as companhias de petróleo estrangeiras, incluindo as estadunidenses.
  3. Guerra do Golfo, na qual o exército iraniano invadiu o Kuwait, bombardeou os poços de petróleo desse país e rumou em direção à Arábia Saudita, quando foi surpreendido pelas forças de coalizão lideradas pelos Estados Unidos.
  4. derrubada das torres gêmeas do Word Trade Center de Nova Iorque, ação comandada pelo iraniano Osama bin Laden, que tinha a intenção de destruir os centros de comando das Sete Irmãs do Petróleo instaladas naquele complexo de edifícios.
  5. Revolução Islâmica ocorrida no Irã, em que grupos que eram a favor da nacionalização do petróleo, organizações islâmicas e movimentos estudantis apoiaram a rebelião que derrubou a monarquia pró-Estados Unidos e proclamou a República Islâmica do Irã.

02. (FGV-RJ) Costuma-se dizer que a religião deve ser separada da política e que o mundo eclesiástico não se deve imiscuir nos assuntos de Estado. Proclama-se que as altas autoridades eclesiásticas muçulmanas não devem intervir nas decisões sociais e políticas do governo. Tais afirmações só emanam dos ateus: são ditadas e espalhadas pelos imperialistas. A política estava separada da religião no tempo do Profeta (...)?

AIATOLÁ KHOMEINI, O Livro Verde dos princípios políticos, sociais e religiosos. Rio de Janeiro: Record, 1979, p. 27.

O Aiatolá Khomeini foi um dos líderes da Revolução Iraniana de 1979, que derrubou o regime do Xá Reza Pahlevi. A esse respeito, afirma-se:

I A Revolução Iraniana provocou a substituição de um regime imperial democrático por um Estado republicano de caráter autoritário.

II Dirigido pelos xiitas, o movimento instaurou um governo fundamentalista que articulava os interesses do Estado a concepções religiosas muçulmanas.

III A ascensão do regime dos aiatolás foi patrocinada pelos governos dos Estados Unidos, interessados em estimular o conflito entre Irã e Iraque, dirigido, na época, por Saddam Hussein.

Está correto o que se afirma em

  1. I, apenas.
  2. II e III, apenas.
  3. I e III, apenas.
  4. I e II, apenas.
  5. II, apenas.

03. (ESPM) Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a Resolução no . 181, determinando a partilha da Palestina em dois Estados, um judaico e outro árabe, que deveriam estar ligados por uma união econômica.

(Márcio Scalercio. Oriente Médio: uma análise reveladora sobre dois povos condenados a conviver)

A Resolução 181 manifestou-se favorável a que Jerusalém:

  1. pertencesse a Israel e declarada capital do Estado judaico;
  2. fosse a capital do Estado árabe palestino;
  3. fosse submetida ao governo da Jordânia;
  4. fosse colocada sob a proteção do Vaticano;
  5. ficasse sob um regime de administração internacional.

04. (Unioeste) Leia e analise o fragmento abaixo

Desde 2013, o autoproclamado Estado Islâmico do Iraque e do Levante – também conhecido pelas siglas ISIL ou ISIS, na tradução do nome do grupo em inglês – luta pela conquista de territórios na Síria e no Iraque, travando uma guerra que já deixou mais de 230 mil mortos e milhões de desabrigados. [...] Para afirmar a superioridade do Islamismo, o Estado Islâmico tem se esforçado para destruir sítios arqueológicos e históricos de civilizações e religiões antigas, numa tentativa de apagar o passado. [...] Em quase três anos de conflitos, o ISIS destruiu, pelo menos, treze sítios arqueológicos ou ruínas históricas.

ALENCAR, Lucas. Treze locais históricos destruídos pelo Estado Islâmico. 04 jan. 2016. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/01/13-locais-historicos-destruidos-pelo-estado-islamico.html

Ao tratarmos de evidências e procedimentos para análise de processos históricos, é CORRETO afirmar que

  1. a análise histórica não necessita dessas evidências, já que elas eram apenas utilizadas como foco de visitação turística. Pois, o material necessário para a reflexão histórica encontra-se registrado em documentos impressos e arquivos públicos.
  2. a destruição desses registros históricos não faz parte do modo como o Estado Islâmico propõe impor certa leitura da história a partir dos seus interesses e domínio, esses atos foram realizados por erro de alvos durante os ataques realizados.
  3. a destruição dos sítios arqueológicos e históricos se deve apenas a um conflito no Oriente Médio em função das práticas religiosas e à intolerância pela intervenção estrangeira.
  4. práticas como as realizadas pelo Estado Islâmico, ao destruírem sítios arqueológicos e históricos, destacam como o debate sobre memória e história faz parte das disputas de poder, inclusive, como tentativa de imposição de certo nacionalismo como controle do presente e do passado para intenções futuras.
  5. as fontes são materiais importantes na investigação histórica acadêmica. O historiador se utiliza desses indícios para aprofundar pesquisas; com destaque para períodos, fatos e sujeitos. Porém, o uso de sítios arqueológicos e históricos são desnecessários ao ensino de história, por isso podem ser facilmente descartados.

05. (UFRGS) Leia as afirmações abaixo, sobre a história do Oriente Médio contemporâneo.

I - Durante a Guerra dos Seis Dias (1967), os países árabes infligiram uma dura derrota a Israel e recuperaram os territórios perdidos durante a guerra árabe-israelense de 1948.

II - Em 1990, após três décadas de separação, Iêmen do Norte e Iêmen do Sul foram reunificados, o que não impediu a eclosão de uma guerra civil entre facções rivais em 1994.

III- Nas últimas décadas, Irã e Arábia Saudita têm competido pela liderança religiosa e econômica da região, o que levou a conflitos geopolíticos entre os países, como, por exemplo, seus diferentes papéis na atual guerra civil na Síria.

Quais estão corretas?

  1. Apenas I.
  2. Apenas II.
  3. Apenas III.
  4. Apenas II e III.
  5. I, II e III.

06. (FACERES) Leia o trecho abaixo.

“Pouco tempo depois, sentindo que sua pregação chegava ao fim, Maomé decide fazer uma última peregrinação a Meca, designada desde então com o nome de peregrinação do adeus. Ela ocorre em março de 632: ‘Hoje concluí Vossa religião e realizei minha graça em relação a Vós. Recebi para Vós o islã como religião’. Ao retornar para Medina, o profeta de 63 anos adoece e morre em junho de 632, no décimo ano da hégira. Ele é enterrado em Medina, local onde viveu durante o exílio. A nomeação de Abu Bakr, seu fiel companheiro, como califa (sucessor, em árabe), marca o fim do ‘islã do profeta’ e início do ‘islã histórico’ dos quatro grandes califas”.

(CHEBEL, Malek. As três vidas de Maomé. História Viva, n. 8, jun. 2004).

A respeito do islamismo, é correto afirmar que:

  1. Restringiu-se à península arábica, uma vez que era necessário converter somente povos de etnia árabe.
  2. O regime de califado foi importante para manter a religião unida, sem divisões internas entre seus seguidores.
  3. As divergências entre os califas deram origem às duas principais vertentes do islamismo, os sunitas e os xiitas.
  4. Quando os muçulmanos atingiram a Europa, foram barrados, no inverno, pelo exército da União Soviética.
  5. O islã se expandiu para a região da Pérsia e também para o norte da África, mas não adentrou pela Europa.

07. (UFAM PSC) Entre 1948 e 1973, o Estado de Israel enfrentou Estados árabes em quatro conflitos bélicos, que ficaram conhecidos como Guerras Árabe-Israelenses. O terceiro conflito, conhecido também pelo nome de Guerra dos Seis Dias (5-10 de junho de 1967), foi causado pela interdição egípcia aos navios israelenses no golfo de Akaba. Nos seis dias de combates aéreos e terrestres, o Exército israelense enfrentou e venceu, além das forças militares egípcias, os exércitos de outros dois países árabes, que haviam firmado aliança com o Egito.

Assinale a alternativa CORRETA quanto aos respectivos Estados árabes que, além do Egito, foram derrotados por Israel na Guerra dos Seis Dias:

  1. Iraque e Irã.
  2. Iraque e Qatar.
  3. Jordânia e Síria.
  4. Jordânia e Iraque.
  5. Iraque e Arábia Saudita.

08. (URCA) A Síria é um país estratégico detentor de reservas de petróleo e de gás, com uma população heterogênea, incluindo xiitas e sunitas, alvo de uma guerra civil iniciada com o levante da Primavera Árabe no ano de 2011, completando 7 anos em março de 2018, e é definida, pela Organização das Nações Unidas (ONU), como uma guerra com “enorme rastro de tragédia”

(http://nacoesunidas.org).

Sobre o assunto afirma-se:

I - A Primavera Árabe configura-se como um levante com anseios democráticos que tomou proporções nos países do Oriente Médio.

II - Os conflitos regionais no leste europeu foram desencadeados pela guerra civil na Síria.

III - Embora a guerra seja em solo sírio existem apoiadores externos tanto ao governo, quanto aos rebeldes.

Assinale a alternativa CORRETA:

  1. II e III
  2. I e II
  3. I e III
  4. Todas são verdadeiras
  5. Nenhuma é verdadeira

09. (UFVJM) A guerra na Síria entrou no seu sexto ano e não mostra sinais de diminuir. Desde o final de 2011, a situação se degenerou, passando de mobilizações da sociedade civil por aspirações populares legítimas a uma militarização e conflagração em uma magnitude sem precedentes. O conflito se transformou numa guerra multifacetada e altamente fluida com simultâneas guerras de atrito onde os beligerantes têm experimentado várias vezes avanços e retrocessos, o que serve apenas para alimentar a ilusão de que uma vitória militar ainda seja possível. Na realidade, a guerra continua num impasse. Nenhum beligerante está prestes a ser efetivamente derrotado ou a assegurar um triunfo militar definitivo. A maior visibilidade adquirida recentemente pelo drama dos refugiados sírios que buscam abrigo na Europa trouxe notícias e imagens às quais ninguém pode ficar indiferente.

A Síria é hoje um dos campos de batalha mais caóticos e letais do mundo, com milhares de combatentes estrangeiros em todos os lados do conflito. Com centenas de grupos armados, há agora guerras dentro das guerras, todas despedaçando o país e seu povo. Um sofrimento que não faz nenhuma distinção de gênero, etnia ou religião. Todos os sírios são vítimas dessa guerra destruidora e sangrenta, não importando se são sunitas ou xiitas, curdos ou palestinos, cristãos ou drusos, ou das outras inumeráveis comunidades sírias. A violência é endêmica, proliferando tanto em extensão como em suas diferentes expressões.

Fonte: PINHEIRO, Paulo Sérgio. Quatro Anos de Guerra na República Árabe Síria: sob o Domínio do Medo e do Fracasso da Diplomacia. In: INSTITUTO DE PESQUISA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. Cadernos de Política Exterior. Brasília: FUNAG, v. 1, n. 2, 2015, .p.9-10.

Com base no fragmento citado é possível afirmar que

  1. em seu estado atual, caracteriza-se como um conflito composto por uma multiplicidade de grupos armados e pela presença de forças beligerantes locais, regionais e internacionais.
  2. os combates encontram-se circunscritos aos territórios ocupados pelo Estado Islâmico e atingem somente a população de tais territórios.
  3. o início dos conflitos, em 2011, está relacionado com a tentativa de Golpe de Estado arquitetado pelo Estado Islâmico na tentativa de retirar do poder o presidente Bashar al-Assad.
  4. atualmente limita-se militarmente à luta entre os membros do Estado Islâmico e as tropas leais ao governo sírio.

10. (UECE) No dia 09 de abril de 2017, a Igreja Copta — principal fé cristã do Egito — foi vítima de dois atentados terroristas: um ocorreu na igreja de São Jorge na cidade de Tanta e o outro se deu na catedral de São Marcos, na cidade de Alexandria, resultando em 44 mortos e centenas de pessoas feridas. Mesmo transcorridos seis anos após a revolta contra Hosni Mubarak, a comunidade copta ainda tem sofrido com intolerância e violência nunca registradas em sua história. Essa comunidade tem realizado inúmeros protestos contra o regime de

  1. Abdel Fattah al-Sissi.
  2. Bashar Hafez al-Assad.
  3. Muammar al-Gaddafi.
  4. Hassan Nasrallah.

11. (ESPM) Leia o texto:

Autoridades afegãs anunciaram a morte do mulá Mohammed Omar, líder do Talibã e aliado de Osama Bin Laden. A morte de Omar teria ocorrido em um hospital de Karachi, no Paquistão, em 2013. O Departamento de Estado Americano oferecia uma recompensa de US$ 10 milhões por informações que levassem à sua captura.

(www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07)

O Talibã, grupo que era liderado pelo mulá Omar, é:

  1. um movimento fundamentalista islâmico xiita nascido no Irã;
  2. um movimento islâmico xiita e atua no Iraque;
  3. um movimento fundamentalista islâmico sunita que opera no Afeganistão e Paquistão;
  4. um movimento nacionalista curdo que enfrenta as forças do Estado Islâmico;
  5. um movimento fundamentalista islâmico que nasceu após a invasão norte-americana no Afeganistão, em 2001.

12. (FAMECA) Os últimos anos da União Soviética foram uma catástrofe em câmara lenta.

(Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.)

Entre os elementos que teriam contribuído para essa “catástrofe em câmara lenta” da União Soviética, é correto citar

  1. a ascensão interna de movimentos sociais de esquerda e a derrota na corrida espacial.
  2. a crise econômica interna e a gradual perda de influência sobre o Leste europeu.
  3. o fim da democracia interna e a influência norte-americana sobre o Leste europeu.
  4. as rebeliões nas repúblicas controladas pela Rússia e a desmobilização dos exércitos.
  5. os protestos de estudantes e o insucesso militar na Segunda Guerra Mundial.

13. (UPE) Acredito que a maioria dos palestinos não morra de amores por Israel, mas eles aceitam, a contragosto, que os judeus israelenses não vão sair de lá. Da mesma maneira que os judeus israelenses – a contragosto – também aceitam que os palestinos estão aqui para ficar. Essa não é uma base para uma lua de mel, mas talvez para um divórcio justo, como no caso da República Tcheca e da Eslováquia. Amós Oz ao jornal alemão Deutsch Welle, publicado no Brasil pela Carta Capital, em 05 de agosto de 2014.

O texto em questão, do Nobel da Paz Amós Oz, é uma reflexão sobre os atuais conflitos no Oriente Médio. No contexto do século passado, o principal evento histórico, considerado um marco na história desse conflito, foi a

  1. implementação de um Estado Árabe na região.
  2. criação do Estado de Israel pela ONU em 1948.
  3. edificação de um muro para separar os dois territórios.
  4. frustração dos acordos de cooperação com a Liga Árabe.
  5. construção dos assentamentos judeus nas regiões de fronteira.

14. (UECE) Os árabes e os iranianos usam o acrônimo “Daash” ou “Daesh” que em inglês é ISIS “Islamic State in Iraq and Syria”, cuja tradução para o português é ‘Estado Islâmico no Iraque e na Síria’, para identificar um grupo que ocupou parte do leste da Síria e do oeste do Iraque. Esse grupo tem avançado violentamente contra curdos, xiitas e outros grupos étnicos, além de promover ataques terroristas e divulgar, na mídia, cenas de execuções de jornalistas ocidentais. Sobre as razões da origem do Estado Islâmico, é correto afirmar que

  1. tem como ponto de partida a invasão do Iraque pelos EUA e o consequente desmantelamento desse Estado.
  2. se originou nos campos de batalha do Afeganistão, com o financiamento do governo francês.
  3. foi criado pelo governo da Arábia Saudita, para manter os preços do petróleo favoráveis a este país.
  4. é um grupo criado como base de apoio do presidente sírio Bashar al-Assad.

15. (UESB) A Faixa de Gaza foi tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005 — embora boa parte das fronteiras e territórios aéreos e marítimos ainda seja controlada pelos israelenses. Em 2007, o grupo Hamas — considerado terrorista por Israel — venceu as eleições parlamentares palestinas, fato não reconhecido pelo opositor Fatah. O racha na administração fez com que o Hamas controlasse a Faixa de Gaza, e o Fatah ficasse a cargo da Cisjordânia. Desde então, Israel e o Hamas não dialogam.

(COMO O HAMAS..., 2015).

A origem dos conflitos árabe-israelenses localiza-se ainda no final da Primeira Guerra Mundial, quando

  1. ondas migratórias de judeus, influenciados pelo movimento sionista e pela política da Inglaterra, ocuparam amplas regiões do território palestino.
  2. o Império Turco Otomano liberou as migrações judias para ocuparem territórios na Europa Oriental.
  3. os grupos judeus e árabes, perseguidos pelo nazismo, lutaram igualmente contra o preconceito e a violência.
  4. a descoberta e o controle da exploração do petróleo na região deram aos judeus o poder econômico necessário ao domínio sobre todo o território palestino.
  5. as migrações árabes para o território palestino foram proibidas pela Áustria e pela Hungria, países vencedores da Primeira Guerra Mundial.

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