Revolução Francesa
Lista de 06 exercícios de História com gabarito sobre o tema Revolução Francesa com questões de Vestibulares.
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01. (ENEM 2016 - 3ª Aplicação) A pintura Napoleão cruzando os Alpes, do artista francês Jacques Louis-David, produzia em 1801, contempla as características de um estilo que
- utiliza técnicas e suportes artísticos inovadores.
- reflete a percepção da população sobre a realidade.
- caricaturiza episódios marcantes da história europeia.
- idealiza eventos históricos pela ótica de grupos dominantes.
- compõe obras com base na visão crítica de artistas consagrados.
02. (Enem 2010) Em nosso paı́s queremos substituir o egoı́smo pela moral, a honra pela probidade, os usos pelos princı́pios, as conveniências pelos deveres, a tirania da moda pelo império da razão, o desprezo à desgraça pelo desprezo ao vı́cio, a insolência pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma, o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a boa companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo mérito, o espirituoso pelo gênio, o brilho pela verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da felicidade, a mesquinharia dos grandes pela grandeza do homem.
HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. In: PERROT, M. (Org.) História da Vida
Privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. Vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1991 (adaptado).
O discurso de Robespierre, de 5 de fevereiro de 1794, do qual o trecho transcrito é parte, relaciona-se a qual dos grupos polı́tico-sociais envolvidos na Revolução Francesa?
- À alta burguesia, que desejava participar do poder legislativo francês como força polı́tica dominante.
- Ao clero francês, que desejava justiça social e era ligado à alta burguesia.
- A militares oriundos da pequena e média burguesia, que derrotaram as potências rivais e queriam reorganizar a França internamente.
- À nobreza esclarecida, que, em função do seu contato, com os intelectuais iluministas, desejava extinguir o absolutismo francês.
- Aos representantes da pequena e média burguesia e das camadas populares, que desejavam justiça social e direitos polı́ticos.
03. (Enem 2010) Em nosso país queremos substituir o egoísmo pela moral, a honra pela probidade, os usos pelos princípios, as conveniências pelos deveres, a tirania da moda pelo império da razão, o desprezo à desgraça pelo desprezo ao vício, a insolência pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma, o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a boa companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo mérito, o espirituoso pelo gênio, o brilho pela verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da felicidade, a mesquinharia dos grandes pela grandeza do homem.
HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. In: PERROT, M. (Org.) História da Vida Privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. Vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1991 (adaptado).
O discurso de Robespierre, de 5 de fevereiro de 1794, do qual o trecho transcrito é parte, relaciona-se a qual dos grupos políticos-sociais envolvidos na Revolução Francesa?
- À alta burguesia, que desejava participar do poder legislativo francês como força política dominante.
- Ao clero francês, que desejava justiça social e era ligado à alta burguesia.
- A militares oriundos da pequena e média burguesia, que derrotaram as potências rivais e queriam reorganizar a França internamente.
- À nobreza esclarecida, que, em função do seu contato com os intelectuais iluministas, desejava extinguir o absolutismo francês.
- Aos representantes da pequena e média burguesia e das camadas populares, que desejavam justiça social e direitos políticos.
04. (Enem PPL 2011) Atualmente, a noção de que o bandido não está protegido pela lei tende a ser aceita pelo senso comum. Urge mobilizar todas as forças da sociedade para reverter essa noção letal para o Estado Democrático de Direito, pois, como dizia o grande Rui Barbosa, “A lei que não protege o meu inimigo, não me serve".
SAMPAIO, P. A. Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos.In.: Os Direitos Humanos desafiando o século XXI. Brasília: OAB; Conselho Federal; Comissão Nacional de Direitos Humanos, 2010.
No texto, o autor estabelece uma relação entre democracia e direito que remete a um dos mais valiosos princípios da Revolução Francesa: a lei deve ser igual para todos. A inobservância desse princípio é uma ameaça à democracia, porque
- resulta em uma situação em que algumas pessoas possuem mais direitos do que outras.
- diminui o poder de contestação dos movimentos sociais organizados.
- favorece a impunidade e a corrupção por meio dos privilégios de nascimento.
- consagra a ideia de que as diferenças devem se basear na capacidade de cada um.
- restringe o direito de voto a apenas uma parcela da sociedade civil.
05. (Enem PPL 2010) O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem miserável no princípio do século XIX. A resposta foi a consciência de classe e a ambição de classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente da classe dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu confiança; a Revolução Industrial trouxe a necessidadeda mobilização permanente.
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe operária. Enquanto a “confiança” dada pela Revolução Francesa era originária do significado da vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a “necessidade da mobilização permanente”, trazida pela Revolução Industrial, decorria da compreensão de que
- a competitividade do trabalho industrial exigia um permanente esforço de qualificação para o enfrentamento do desemprego.
- a completa transformação da economia capitalista seria fundamental para a emancipação dos operários.
- a introdução das máquinas no processo produtivo diminuía as possibilidades de ganho material para os operários.
- o progresso tecnológico geraria a distribuição de riquezas para aqueles que estivessem adaptados aos novos tempos industriais.
- a melhoria das condições de vida dos operários seria conquistada com as manifestações coletivas em favor dos direitos trabalhistas.
06. (Enem 2014) A Praça da Concórdia, antiga Praça Luı́s XV, é a maior praça pública de Paris. Inaugurada em 1763, tinha em seu centro uma estátua do rei. Situada ao longo do Sena, ela é a intersecção de dois eixos monumentais. Bem nesse cruzamento está o Obelisco de Luxor, decorado com hieróglifos que contam os reinados dos faraós Ramsés II e Ramsés III. Em 1829, foi oferecido pelo vice-rei do Egito ao povo francês e, em 1836, instalado na praça diante de mais de 200 mil espectadores e da famı́lia real.
NOBLAT, R. Disponı́vel em: oglobo.com. Acesso em: 12 dez. 2012.
A constituição do espaço público da Praça da Concórdia ao longo dos anos manifesta o(a)
- lugar da memória na história nacional.
- caráter espontâneo das festas populares.
- lembrança da antiguidade da cultura local.
- triunfo da nação sobre os paı́ses africanos.
- declı́nio do regime de monarquia absolutista.