Roma Antiga

Resolução: O Estado Romano no Baixo Império caracterizou-se pela aceitação do princípio da intervenção do Estado na vida social e econômica. Alternativa correta, letra A.

O Baixo Império Romano, pode ser definido como o período de decadência do Império Romano Ocidental, ou seja, aconteceu no ano 453 d.C. ocasionado pelas invasões dos povos germânicos. Desse modo, o imperador romano Rômulo Augusto tornou-se o último imperador desse império e foi destituído por Odoacro, o rei do povo germânico.

A crise foi ocasionada pela estrutura econômica do Império aliada a sua falta de capacidade em sequenciar suas conquistas, que lhe possibilitavam dominação. A extinsão do sistema escravista também teve grande parcela neste resultado, que resultou na desorganização econômica e consequente, desorganização social.

Resolução: Diocleciano ( 284-304 ) e Constantino ( 312-337) destacaram-se no história do Império Romano por terem feito terem estabelecido medidas visando deter a crise que abalava o Império.

Resolução: É correta a alternativa D, uma vez que esta expansão dava o controle a uma porção cada vez maior dos territórios na Europa, Oriente Próximo e Norte da África ao Estado Romano, fortalecendo a prática do comércio entre as diferentes partes de Roma (fortalecendo também os comerciantes) e a escravidão massiva dos povos derrotados.

A é falsa pois a industrialização ocorreu séculos após o declínio total da República Romana, B é falsa pois os plebeus perderam poder econômico neste processo, C é falsa pois a economia tinha base mercantil e E é falsa pois os latifúndios tornaram-se mais produtivos (já que contavam com ainda mais escravos).

Resolução: O império Romano era marcado pela centralização do poder. No século I a.C., após grandes conquistas militares, Antônio Augusto ganhou o título de “o escolhido dos deuses” e dispondo de amplos poderes nas mãos, foi responsável por uma grande reforma nas instituições e costumes de Roma.

Dentre as medidas, houve a criação de um sistema de correios para aperfeiçoar o controle sobre as províncias, desta forma as autoridades romanas eram informadas sobre todos os fatos ocorridos em todo seu território.

Resolução: A) A distribuição do poder entre as várias instituições republicanas objetivava impedir a sua concentração em uma só pessoa.

Correto. A república tinha como fundamento a ideia de se dividir os poderes, possibilitando que eles fossem fiscalizados entre si, evitando concentração de poderes numa figura central, como ocorria no absolutismo.

B) A res publica (coisa pública), em seus primórdios, não discriminava os habitantes de Roma, todos, indistintamente, partícipes do poder com os mesmos direitos.

Falso. A República (res publica) descriminava, sim, os habitantes, escolhendo apenas homens com determinadas características.

C) O povo, o conjunto de cidadãos romanos sem direito político algum, era mero espectador das disputas entre os Cônsules e o Senado.

Falso. O conjunto de cidadãos tinha direitos políticos, podendo decidir sobre questões concernentes ao destino da república.

D) O poder dos Cônsules era limitado às questões militares, sem influência alguma sobre os negócios públicos.

Falso. Os cônsules, além de poderes militares, eram também responsáveis por boa parte da administração pública da República, não sendo, portanto, limitados à primeira área.

E) O Exército, na República Romana, não tinha papel político ativo, exceto como defensor da participação do povo, devido à origem popular dos seus generais.

Falso. Os generais romanos eram de origem nobre, e, durante muito tempo, os soldados deveriam, também, ser de famílias nobres e ricas

Resolução: Defenderam os camponeses sem terra contra a aristocracia

Resolução:

I. Os romanos, apesar de monoteístas, aceitavam facilmente o culto de deuses de outros povos. Essa interação cultural pode ser explicada pelo fato do Estado romano, envolvido apenas com questões políticas, não ter se importado com assuntos religiosos.

Falso. Os Romanos não eram monoteístas até o advento do cristianismo como religião oficial de Estado. De qualquer forma, religiões monoteístas não aceitam a inclusão de deuses de outros povos, dado que cultuam apenas um deus.

II. A civilização romana praticava a tolerância e identificava-se com outros povos que cultuavam um único deus. Tais características foram fundamentais para a expansão do Cristianismo e sua adoção como religião oficial do Estado romano, no século II d.C.

Falso. Os romanos, como afirmado anteriormente, não cultuavam um único deus e consideravam o politeísmo a melhor opção. O Cristianismo não expandiu-se de maneira pacífica dentro do Império, sendo perseguido por diversas décadas.

III. A religião romana, politeísta, foi se diversificando à medida que Roma ganhava importância política e econômica. Assim como os exércitos incorporavam novos territórios, a religião romana foi absorvendo deuses e cultos de outros povos.

Correto. Uma das principais características do politeísmo romano é a sua absorção de religiões dos locais invadidos por suas tropas. Isso garantia uma melhor relação com os povos dominados.

Resolução: Com as invasões bárbaras se tornou impossível a realização do comércio sobre longas distâncias (pois os mercadores poderiam ser, na ida ou na volta, atacados por bárbaros).

Resolução: Os plebeus eram os romanos que tinham cidadania (limitada) e liberdade, mas que não descendiam de famílias patrícias (nobres), e que ocupavam uma posição intermediária entre os escravos (a base absoluta da pirâmide social e os patrícios (o topo desta pirâmide).

Eles foram conquistando direitos a medida que o tempo passou e foram se organizando politicamente, conquistando o Tribuno da Plebe e o direito de casar com patrícios (e os filhos herdarem esta condição), tendo alguns chegado a conseguir alguma fortuna com o comércio.

Resolução: O “Jus Civile” somente foi estabelecido durante o Império;

Resolução: O Mar Mediterrâneo foi a maior de todas as vias de circulação romanas e dele resultou a formação do Império Romano. Além de permitir que Roma passasse a dominar o comércio mediterrâneo, possibilitou aumentar o dinamismo próprio da estrutura escravista, que necessitava de mão de obra decorrentes das conquistas.

Resolução: Roma era um Império que possibilitava tanto a posse de escravos de guerra, que era a maior e principal fonte dos escravos romanos, quanto a escravidão por dívida durante determinado tempo (ou indeterminado).

Por isso, quanto aos maus tratos e explorações impostas pelos senhores, tornaram-se motivo de revolta entre os escravos, que eram muito mais numerosos do que os senhores.