Padre Antônio Vieira
Lista de 14 exercícios de Literatura com gabarito sobre o tema Padre Antônio Vieira com questões de Vestibulares.
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01. (Fuvest) Não há trabalho nem gênero de vida no mundo mais parecido à cruz e à paixão de Cristo, que o vosso em um destes engenhos [...]. A paixão de Cristo parte foi de noite. sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tals são as vossas noites e os vossos dias. Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá merecimento e martíria[...]. De todos os mistérios da vida, morte e ressueição de Cristo, os que pertencem por condição aos pretos, e como por herança, são as mias dolorosas.
P. Antônio Vieira, Sermão décimo quarto, In: I, Inácio & T. Lucca (orgs.).Documentos do Brasil colonial. São Paulo: África, 1993, p 73-75.
A partir da leitura do texto acima, escrito pelo padre jesuíta Antônio Vieira em 1633, pode-se afirmar, corretamente, que, nas terras portuguesas da América
- a Igreja Católica defendia os escravos dos excessos cometidos pelos seus senhores e os incitava a se revoltar.
- as formas de escravidão nos engenhos eram mais brandas do que em outros setores econômicos, pois ali vigorava uma ética religiosa inspirada na Bíblia.
- a Igreja Católica apoiava, com a maioria de seus membros, a escravidão dos africanos, tratando, portanto, de justificá-la com base na Bíblia.
- clérigos, como P. Vieira, se mostravam indecisos quanto às atitudes que deveriam tomar em relação à escravidão negra, pois a própria igreja se mantinha neutra na questão.
- havia formas de discriminação religiosa que se sobrepunham às formas de discriminação religiosa que se sobrepunham às formas de discriminação racial, sendo estas, assim, pouco significativas.
02. (UNESP) De maneira que, assim como a natureza faz de feras homens, matando e comendo, assim também a graça faz de feras homens, doutrinando e ensinando. Ensinastes o gentio bárbaro e rude, e que cuidais que faz aquela doutrina? Mata nele a fereza, e introduz a humanidade; mata a ignorância, e introduz o conhecimento; mata a bruteza, e introduz a razão; mata a infidelidade, e introduz a fé; e deste modo, por uma conversão admirável, o que era fera fica homem, o que era gentio fica cristão, o que era despojo do pecado fica membro de Cristo e de S. Pedro. […] Tende-os [os escravos], cristãos, e tende muitos, mas tende-os de modo que eles ajudem a levar a vossa alma ao céu, e vós as suas. Isto é o que vos desejo, isto é o que vos aconselho, isto é o que vos procuro, isto é o que vos peço por amor de Deus e por amor de vós, e o que quisera que leváreis deste sermão metido na alma.
(Antônio Vieira. “Sermão do Espírito Santo” (1657). http://tupi.fflch.usp.br.)
O Sermão do Espírito Santo foi pregado pelo Padre Antônio Vieira em São Luís do Maranhão, em 1657, e recorre
- a metáforas, para defender a liberdade de natureza de todos os animais criados por Deus.
- à ironia, para condenar a escravização de nativos e africanos nas lavouras de algodão.
- a antíteses, para reconhecer a escravização dos nativos como um caminho possível do trabalho missionário.
- à retórica barroca, para contestar a ideia de que os africanos e os nativos merecem a liberdade e a salvação.
- à retórica clássica, para acusar os proprietários de escravos de descuidar dos direitos humanos dos nativos.
03. (UFPR) Sobre o Sermão de Santo Antônio aos peixes (século XVII), do Padre Antônio Vieira, assinale a alternativa correta.
- Trata-se de um texto barroco, o que se nota pelo reaproveitamento intertextual que faz de um texto clássico, isto é, do sermão que três séculos antes o próprio Santo Antônio havia pregado.
- O sermão é dirigido aos outros pregadores, indicando o que devem fazer para ser o sal da terra, ou seja, para que sejam eficazes em sua ação.
- Na segunda metade do sermão, ao apontar os defeitos dos peixes, o Padre Antônio Vieira relaciona esses defeitos aos problemas das sociedades humanas.
- Os peixes voadores são louvados no sermão, já que superam suas limitações de peixe para se levantarem o quanto possível na direção do céu, aproximando-se de Deus.
- Vieira se refere a peixes mencionados por santos, pela Bíblia e por autores clássicos, mas não a peixes da costa brasileira, o que denota seu desinteresse por temas locais.
04. (UNIMONTES) Leia o trecho do Sermão de Santo Antônio, escrito pelo Padre Antônio Vieira.
Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? [T] Enfim, que havemos de pregar hoje aos peixes? Nunca pior auditório. Ao menos têm os peixes duas boas qualidades de ouvintes: ouvem e não falam. Uma só cousa pudera desconsolar o pregador, que é serem gente os peixes que se não há de converter. Mas esta dor é tão ordinária, que já pelo costume quase se não sente [T] Suposto isto, para que procedamos com clareza, dividirei, peixes, o vosso sermão em dois pontos: no primeiro louvar-vos-ei as vossas atitudes, no segundo repreender-vos-ei os vossos vícios. [T]
Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/dowload/texto/ua00057.pdf. Acesso em: 10 out. 2021.
Sobre O sermão de Santo Antônio na íntegra, analise as seguintes afirmativas:
I - No referido sermão, observa-se que o Padre Antônio Vieira utiliza a metáfora e a simbologia dos peixes para falar sobre as virtudes e os vícios dos colonos portugueses.
II - Verifica-se, no sermão, uma crítica engajada sobre a dor e o sofrimento que os portugueses impunham aos povos indígenas no processo de colonização do Brasil.
III - Para levar os ouvintes à reflexão, Padre Antônio Vieira usa alguns recursos argumentativos, tais como a alegoria e a ironia.
IV - O texto de Padre Antônio Vieira, embora tenha sido escrito no século 17, apresenta aspectos da contemporaneidade, pois, ao criticar a ganância e a corrupção da sociedade, traz à tona temas presentes e debatidos na atualidade.
Estão CORRETAS as afirmativas:
- I e II, apenas.
- I, II e V, apenas.
- III e IV, apenas.
- I, II, III e IV.
05. (EsPCEx) “Se gostas de afetação e pompa de palavras e do estilo que chamam culto, não me leias. Quando esse estilo florescia, nasceram as primeiras verduras do meu; mas valeu-me tanto sempre a clareza, que só porque me entendiam comecei a ser ouvido. (…) Esse desventurado estilo que hoje se usa, os que querem honrar chamam-lhe culto, os que o condenam chamam-lhe escuro, mas ainda lhe fazem muita honra. O estilo culto não é escuro, é negro (…) e muito cerrado. É possível que somos portugueses e havemos de ouvir um pregador em português e não havemos de entender o que diz?!”
Padre Antônio Vieira, nesse trecho, faz uma crítica ao estilo barroco conhecido como
- conceptismo, por ser marcado pelo jogo de ideias, de conceitos, seguindo um raciocínio lógico.
- quevedismo, por utilizar-se de uma retórica aprimorada, a exemplo de seu principal cultor: Quevedo.
- antropocentrismo, caracterizado por mostrar o homem, culto e inteligente, como centro do universo.
- gongorismo, ao caracterizar-se por uma linguagem rebuscada, culta e extravagante.
- teocentrismo, caracterizado por padres escritores que dominaram a literatura seiscentista.
06. (UFMG) Um dos recursos utilizados pelo padre Antônio Vieira em seus sermões consiste na “agudeza” – maneira de conduzir o pensamento que aproxima objetos e/ou idéias distantes, diferentes, por meio de um discurso artificioso, que se costuma chamar de “discurso engenhoso”.
Assinale a alternativa em que, no trecho transcrito do “Sermão da Sexagésima”, o autor utiliza esse recurso.
- Lede as histórias eclesiásticas, e achá-las-eis todas cheias de admiráveis efeitos da pregação da palavra de Deus. Tantos pecadores convertidos, tanta mudança de vida, tanta reformação de costumes; os grandes desprezando as riquezas e vaidades do Mundo; os reis renunciando os cetros e as coroas; as mocidades e as gentilezas metendo-se pelos desertos e pelas covas [...]
- Miseráveis de nós, e miseráveis de nossos tempos, pois neles se veio a cumprir a profecia de S. Paulo: [...] “Virá tempo, diz S. Paulo, em que os homens não sofrerão a doutrina sã.” [...] “Mas para seu apetite terão grande número de pregadores feitos a montão e sem escolha, os quais não façam mais que adular-lhes as orelhas.”
- Para um homem se ver a si mesmo são necessárias três coisas: olhos, espelho e luz. [...] Que coisa é a conversão de uma alma, senão entrar um homem dentro de si e ver-se a si mesmo? Para esta vista são necessários olhos, é necessária luz e é necessário espelho. O pregador concorre com o espelho, que é a doutrina; Deus concorre com a luz, que é a graça; o homem concorre com os olhos, que é o conhecimento.
- Quando Davi saiu a campo com o gigante, ofereceu-lhe Saul as suas armas, mas ele não as quis aceitar. Com as armas alheias ninguém pode vencer, ainda que seja Davi. As armas de Saul só servem a Saul, e as de Davi a Davi, e mais aproveita um cajado e uma funda própria, que a espada e a lança alheia.
07. (UFRGS) Assinale a alternativa CORRETA sobre o Sermão do bom sucesso das armas e o Sermão de Santo Antônio, do padre Antônio Vieira.
- No Sermão do bom sucesso das armas, o orador constrói argumentos para desqualificar o interlocutor e, então, provar seu erro em proteger os holandeses.
- No Sermão de Santo Antônio, o orador dirige-se aos peixes, a fim de destacar suas virtudes, inexistentes nos homens.
- No Sermão do bom sucesso das armas, o orador simula uma interpelação a Deus para conclamar os maranhenses a lutarem contra os holandeses.
- No Sermão de Santo Antônio, o orador, simulando dirigir-se aos peixes, repreende, entre outras coisas, a tendência dos homens a se entredevorarem.
- No Sermão do bom sucesso das armas, o orador simula a vitória dos holandeses, a fim de destacar a necessidade de os brasileiros abandonarem seus pecados.
08. (UFRGS) Assinale a alternativa CORRETA sobre os três sermões do Padre Antônio Vieira.
- Estão repletos de exemplos do equilíbrio e da simplicidade, típicos do homem barroco.
- São peças exemplares de retórica, com a finalidade de despertar a consciência moral dos fiéis.
- São bastante abstratos, pois se dirigiam a uma plateia letrada, que dispensava exemplos.
- São escritos em linguagem culta com palavras difíceis, dirigidos à plateia sofisticada que frequentava a igreja.
- Apresentam perguntas retóricas, que geravam um caloroso debate durante as pregações.
09. (UEMA) O texto a seguir é parte de um dos sermões do Padre Antônio Vieira pregado na Irmandade dos Pretos de um engenho da Bahia, em 1633. Esse discurso traça uma semelhança entre o Cristo crucificado e a condição de trabalho daqueles que lá se encontravam.
Escreve o Padre Antônio Vieira:
Em um engenho, sois imitadores de Cristo crucificado (...) porque padeceis em um modo muito semelhante o que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz, e em toda sua Paixão. A sua cruz foi composta de dois madeireiros, e a vossa em um engenho é de três. Também ali não faltaram as canas, porque duas vezes entraram na Paixão: uma vez servindo para o escárnio e outra vez para a esponja em que lhe deram o fel. A Paixão de Cristo parte foi de noite, parte de dia, sem descansar, e tais são as vossas noites e os vossos dias. Cristo despido e vós despidos; Cristo sem comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que se for acompanhada de paciência, também terá merecimento de martírio (...) Em todas invenções e instrumentos de trabalho parece que não achou o Senhor outro mais que parecido fosse com o seu, que o vosso. A propriedade e energia desta comparação é porque no instrumento da Cruz e na oficina de toda a Paixão, assim, como nas outras em que se espreme o sumo dos frutos, assim foi espremido todo o sangue da humanidade sagrada.
CIDADE, Hermani (org.), Padre Vieira. Lisboa: Sá da Costa, 1940.
Além dos aspectos religiosos, o sermão de Padre Antônio Vieira evoca outro aspecto ideológico referente à ocultação de um discurso.
Numa leitura na perspectiva da atualidade, o leitor é levado a inferir que esse discurso seja o da
- discussão sobre valores éticos.
- busca do bem comum.
- aceitação da escravidão.
- integração de caráter social.
- enaltecimento de virtudes humanas.
10. (UEA - SIS) O sermão há de ter um só assunto e uma só matéria. Por isso Cristo disse que o lavrador do Evangelho não semeara muitos gêneros de sementes, senão uma só: Exiit, qui seminat, seminare semen1 . Semeou uma só semente, e não muitas, porque o sermão há de ter uma só matéria, e não muitas matérias. Se o lavrador semeara primeiro trigo, e sobre o trigo semeara centeio, e sobre o centeio semeara milho grosso e miúdo, e sobre o milho semeara cevada, que havia de nascer? Uma mata brava, uma confusão verde. Eis aqui o que acontece aos sermões deste gênero. Como semeiam tanta variedade, não podem colher cousa certa. Quem semeia misturas, mal pode colher trigo.
1. Saiu quem semeia a semear a semente.
(Antônio Vieira. Sermão da Sexagésima. Sermões, 1959.)
Nesse trecho do Sermão da Sexagésima, Padre Antônio Vieira afirma que
- o êxito de um sermão está relacionado à escolha de um só tema.
- os lavradores devem semear trigo, centeio, milho e cevada.
- Cristo castiga o lavrador que planta um só gênero de semente.
- a eficácia de um sermão deve-se ao fato de semear muitas sementes.
- o sucesso de um bom sermão depende da variedade dos assuntos tratados.
11. (Enem PPL) Sermão da Sexagésima
Nunca na Igreja de Deus houve tantas pregações, nem tantos pregadores como hoje. Pois se tanto se semeia a palavra de Deus, como é tão pouco o fruto? Não há um homem que em um sermão entre em si e se resolva, não há um moço que se arrependa, não há um velho que se desengane. Que é isto? Assim como Deus não é hoje menos onipotente, assim a sua palavra não é hoje menos poderosa do que dantes era. Pois se a palavra de Deus é tão poderosa; se a palavra de Deus tem hoje tantos pregadores, por que não vemos hoje nenhum fruto da palavra de Deus? Esta, tão grande e tão importante dúvida, será a matéria do sermão. Quero começar pregando-me a mim. A mim será, e também a vós; a mim, para aprender a pregar; a vós, que aprendais a ouvir.
VIEIRA, A. Sermões Escolhidos, v. 2. São Paulo: Edameris, 1965.
No Sermão da sexagésima, padre Antônio Vieira questiona a eficácia das pregações.
Para tanto, apresenta como estratégia discursiva sucessivas interrogações, as quais têm por objetivo principal
- provocar a necessidade e o interesse dos fiéis sobre o conteúdo que será abordado no sermão.
- conduzir o interlocutor à sua própria reflexão sobre os temas abordados nas pregações.
- apresentar questionamentos para os quais a Igreja não possui respostas.
- inserir argumentos à tese defendida pelo pregador sobre a eficácia das pregações.
- questionar a importância das pregações feitas pela Igreja durante os sermões.
12. (UFRGS) Leia as seguintes afirmações sobre o Sermão de Santo Antônio aos peixes, de Padre Antônio Vieira.
I - O Sermão apresenta a estratégia de se dirigir aos peixes, e não aos homens, estendendo o alcance crítico à conduta dos colonos maranhenses.
II - O Sermão apresenta elogios aos grandes pregadores, através de passagens do Novo Testamento.
III- A sardinha é eleita o símbolo do verdadeiro cristão, por ter sido o peixe multiplicado por Jesus.
Quais estão corretas?
- Apenas I.
- Apenas II.
- Apenas I e III.
- Apenas II e III.
- I, II e III.
13. (UFRGS) Leia o segmento abaixo, retirado do Sermão da Sexagésima, de Padre Antônio Vieira, e assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Supostas estas duas demonstrações; suposto que o fruto e efeitos da palavra de Deus, não fica, nem por parte de Deus, nem por parte dos ouvintes, segue-se por consequência clara que fica por parte do pregador. E assim é. Sabeis, cristãos, por que não faz fruto a palavra de Deus? Por culpa dos pregadores. Sabeis, pregadores, por que não faz fruto a palavra de Deus? Por culpa nossa. [...] Mas como em um pregador há tantas qualidades, e em uma pregação tantas leis, e os pregadores podem ser culpados em todas, em qual consistirá esta culpa? No pregador podem-se considerar cinco circunstâncias:
- a pessoa, a ciência, o Evangelho, a oratória, os cânticos
- Deus, a fé, a matéria, o estilo, a voz
- Deus, a fé, o Evangelho, a oratória, os cânticos
- a pessoa, a fé, o Evangelho, o estilo, os cânticos
- a pessoa, a ciência, a matéria, o estilo, a voz
14. (UCS) Leia o fragmento do “Sermão do bom ladrão”, de Padre Antônio Vieira.
(...) Quantas vezes se viu em Roma ir a enforcar um ladrão por ter roubado um carneiro; e no mesmo dia ser levado em triunfo um cônsul, ou ditador, por ter roubado uma província. E quantos ladrões teriam enforcado estes mesmos ladrões triunfantes?
(TUFANO, D. Estudos de literatura brasileira. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 1988. p. 71.)
As afirmações seguintes referem-se ao fragmento acima.
I. Nesse sermão, padre Antônio Vieira denuncia a hipocrisia da sociedade e o valor conferido ao poder.
II. Pelo viés da crítica à impunidade, é possível fazer uma aproximação das palavras do padre, no século XVII, com a realidade brasileira de hoje.
III. A metonímia, utilizada para construir o raciocínio nesse fragmento, é uma das características da linguagem rebuscada do Barroco.
Das afirmações acima,
- apenas I está correta.
- apenas II está correta.
- apenas III está correta.
- apenas I e II estão corretas.
- I, II e III estão corretas.