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MPB - Música Popular Brasileira

Lista de 12 exercícios de História da Arte com gabarito sobre o tema MPB - Música Popular Brasileira com questões de Vestibulares.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema MPB - Música Popular Brasileira.




01. (UEL) Apesar de você

Chico Buarque

Amanhã vai ser outro dia

Hoje você é quem manda

Falou, tá falado

Não tem discussão, não

A minha gente hoje anda

Falando de lado e olhando pro chão

Viu?

Você que inventou esse Estado

Inventou de inventar

Toda escuridão

Você que inventou o pecado

Esqueceu-se de inventar o perdão

(http://letras.terra.com.br/chico-buarque/7582/)

As composições de Chico Buarque sempre estiveram permeadas de contextualização política e protesto social. No trecho acima citado pode-se apreender o período ditatorial dos militares no Brasil. Sobre esse período podemos concluir que:

  1. teve inicio em 1964 e, embora politicamente autoritário, não chegou a fazer uso de métodos violentos contra os opositores;
  2. toda forma de protesto contra o regime militar foi duramente reprimida sendo extinta qualquer oposição ao regime;
  3. as manifestações artísticas, principalmente através da música, foram importantes meios de protesto contra o regime militar;
  4. a partir do Ato Institucional 5 o regime tolerou mais abertamente os protestos e as manifestações culturais.

02. (ENEM) Opinião

Podem me prender

Podem me bater

Podem até deixar-me sem comer

Que eu não mudo de opinião.

Aqui do morro eu não saio não

Aqui do morro eu não saio não.


Se não tem água

Eu furo um poço


Se não tem carne

Eu compro um osso e ponho na sopa

E deixa andar, deixa andar...


Falem de mim

Quem quiser falar

Aqui eu não pago aluguel

Se eu morrer amanhã seu doutor,

Estou pertinho do céu

Zé Ketti. Opinião. Disponível em: http:/www.mpbnet.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010.

Essa música fez parte de um importante espetáculo teatral que estreou no ano de 1964, no Rio de Janeiro. O papel exercido pela Música Popular Brasileira (MPB) nesse contexto, evidenciado pela letra de música citada, foi o de

  1. entretenimento para os grupos intelectuais.
  2. valorização do progresso econômico do país.
  3. crítica à passividade dos setores populares.
  4. denúncia da situação social e política do país.
  5. mobilização dos setores que apoiavam a Ditadura Militar.

03. (FAMEMA) O período mais produtivo da Época de Ouro da MPB coincide, basicamente, com o Estado Novo (1937-1945), implantado por Getúlio Vargas. Não é uma simples coincidência.

Em 1937, Vargas criou o Ince (Instituto Nacional de Cinema Educativo), o SNT (Serviço Nacional de Teatro) e o INL (Instituto Nacional do Livro). De outro lado, Vargas também operava, com mão de ferro, o famigerado DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda).

(José Arbex Jr. e Maria Helena V. Senise. Cinco séculos de Brasil, 1998. Adaptado.)

Durante o Estado Novo,

  1. a postura crítica na música contrastava com a simplicidade das outras áreas da cultura, que se submetiam ao governo.
  2. a criação de instituições culturais prejudicava intelectuais e artistas, que intensificavam sua oposição ao governo.
  3. a política econômica do governo privilegiava a industrialização, o que deixava a cultura sem verbas suficientes.
  4. a produção cultural reforçava o nacionalismo exaltado pelo governo, que cerceava a liberdade de expressão.
  5. o projeto do governo baseava-se em medidas elitistas, o que limitava as manifestações culturais populares.

04. (ESPM) Recentemente, uma das maiores expressões da MPB envolveu- se em conturbada polêmica devido a captação da vultosa quantia de R$ 1,3 milhão em incentivos fiscais para a montagem de um blog sobre poesia. As críticas foram intensas, inclusive dentro da classe musical, devido ao fato de tal soma, em vez de ir para investimento público via captação de tributos, seria convertida em interesse privado. A personagem envolvida com a polêmica foi:

  1. Caetano Veloso.
  2. Chico Buarque.
  3. Marisa Monte.
  4. Maria Bethânia.
  5. Ferreira Gullar.

05. (CESUPA) “Em 14 de setembro de 1967, tal como anunciou o jornal ‘A Província do Pará’, ocorreu (em Belém), o ‘1º Festival de Música Popular Brasileira no Pará’. Mais tarde os jornais locais corrigiram o nome do evento informando que se tratava na verdade do ‘1º Festival de Música Popular Paraense’.

(COSTA, Tony Leão da. Música do Norte: intelectuais, artistas populares, tradição e modernidade na formação da “MPB” no Pará (anos 1960-1970). Dissertação (mestrado). Belém: UFPA, 2008. P. 15. In: http://www3.ufpa.br/pphist/index.php.

“Fiquei sabendo que ele ia passar de carro pela João Alfredo e fugi com umas amigas, da aula do Colégio Moderno. Era um carro vermelho, acho que um Galaxy conversível. Estavam todos de porre e no som tocava ‘A Banda’. Eu sei que estava com uma sandália, que perdi pelo meio do caminho e armada dos dois discos, enquanto o seguia.” (relato de uma então estudante. Belém, setembro de 1967)

(COSTA, Tony Leão da. Op. cit., p.19)

A partir da leitura dos trechos acima e dos estudos históricos sobre Música Popular Paraense, assinale a alternativa correta:

  1. Contrariamente aos festivais de música do sudeste do Brasil, o evento paraense reuniu artistas afinados com a bossa nova como De Campos Ribeiro, grande vitorioso com o samba-canção “Preamar”. A presença de Chico Buarque, expressão maior da bossa nova, simboliza a conexão entre o 1º Festival de MPP e este gênero musical.
  2. O Festival contou com mais de cem inscritos. A música vitoriosa foi “Depois que a banda passou”, de Galdino Penna e Ruy Barata. Artistas de renome nacional concorreram, entre os quais Chico Buarque, com o samba-canção “Pedro-Pedreiro”. Sua vinda a Belém atraiu numerosos admiradores, tal como relatado acima.
  3. Compositores paraenses participaram maciçamente, outros, como o maestro Waldemar Henrique, integraram o júri do Festival. A música vencedora foi “Fim de Carnaval”, uma marcha-rancho composta por João de Jesus Paes Loureiro e Paulo André Barata. Chico Buarque de Holanda, convidado especial, fez um show à voz e violão.
  4. Duas singularidades marcaram o 1º Festival de MPP: Paulo André Barata concorreu com duas composições, “Fim de Carnaval”, em parceria com Ruy Paranatinga Barata e “Tempo de Amar”, com Paes Loureiro, vencedora no Festival. Chico Buarque, compositor homenageado, foi agraciado com o troféu “Uirapuru de Ouro”.

06. (IFSC) A televisão começou a se popularizar em meados dadécada de 1960, influenciando na música. Nestaépoca, a TV Record organizou o Festival de MúsicaPopular Brasileira. Nestes festivais foram lançados:

  1. Milton Nascimento, Elis Regina, Chico Buarque deHolanda, Caetano Veloso e Edu Lobo.
  2. Milton Nascimento, Dalva de Oliveira, AlceuValença e Caubi Peixoto.
  3. Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Angela Maria eCaubi Peixoto.
  4. Clara Nunes, Belchior, Fagner, Alceu Valença eElba Ramalho.

07. (UEL) Em 1967, o Festival da TV Record premiou o time dos sonhos da MPB: pela ordem, do primeiro ao quarto lugar, vebceram canções de Edu Lobo e Capinam, Gilberto Gil, Chico Buarque de Holanda e Caetano Veloso. Assinale a alternativa que contém os títulos das quatro canções premiadas dos respectivos compositores:

  1. Ponteio; Domingo no Parque; Roda-Viva; Alegria, Alegria
  2. Roda-Viva; Domingo no Parque; A Banda, Alegria, Alegria
  3. Ponteio; Minha Namorada; Com açúcar e com afeto; Luz Negra
  4. Jogo de Roda; Disparada; Roda-Viva; Domingo no Parque.

08. (FMABC) "O conceito de MPB [Música Popular Brasileira], em suas variáveis ideológicas e estéticas, é inseparável de uma cultura política marcada pelo chamado 'nacional-popular' de esquerda. A busca de uma expressão que fosse, ao mesmo tempo, nacional e cosmopolita, popular e sofisticada marcou a gênese da MPB 'moderna', em meados dos anos 60, tornando-a o centro da reorganização da própria tradição musical brasileira."

Marcos Napolitano. “MPB: totem-tabu da vida musical brasileira”, in Anos 70: trajetórias. São Paulo: Iluminuras, 2006, p. 126.

A partir do texto, pode-se afirmar que o conceito de MPB vincula-se

  1. à radicalização política expressa na guerrilha do Araguaia e tem semelhanças com outras experiências artísticas do período, como a Bossa Nova e o surgimento do samba.
  2. ao nacionalismo difundido pelo regime militar e se assemelha às campanhas ufanistas relacionadas à construção de Itaipu e à abertura da Transamazônica.
  3. à experiência dos Centros Populares de Cultura (CPCs) e tem semelhanças com outras experiências artísticas do período, como o Cinema Novo e o Teatro Opinião.
  4. ao socialismo proposto pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) e se assemelha à propaganda política em defesa das reformas propostas por Getúlio Vargas e João Goulart.
  5. ao romantismo proposto por Gonçalves de Magalhães e tem semelhança com outras experiências artísticas do período, como a Tropicália e a Jovem Guarda.

09. (PUC-Campinas) Lembrando e pensando a TV

[1] Houve um tempo em que a TV − acreditem, ó jo-

vens! − ainda não existia. Ouvia-se rádio, ia-se ao cine-

ma. Mas um dia chegou às casas das pessoas um apa-

relho com o som vivo do rádio acoplado a vivas ima-

[5] gens, diferentes das do cinema, imagens chegadas de

algum lugar do presente, “ao vivo”. Logo saberíamos

que todas as imagens do mundo, inclusive os filmes do

cinema, poderiam estar ao nosso alcance, naquela

telinha da sala. Modificaram-se os hábitos das famílias,

[10] seus horários, sua disponibilidade, seus valores. A TV

chegou para reinar.

A variedade da programação já indicava o amplo

alcance do novo veículo: notícias, reportagens, musi-

cais, desenhos animados, filmes, propagandas, seria-

[15] dos, esportes, programas humorísticos, peças de teatro

− tudo desfilava ali, diante dos nossos olhos, ainda no

tubo comandado por grandes válvulas e com imagem

em preto e branco. Boa parte dos primeiros aparelhos

de TV tinham telas de 16 a 21 polegadas, acondicio-

[20] nadas numa enorme e pesada caixa de madeira. Havia

uns três ou quatro canais, com alcance bastante limitado

e programação restrita a cinco ou seis horas por dia.

Mais tarde as transmissões passariam a ser via satélite

e ocupariam as 24 horas do dia.

[25] Os custos da programação eram pagos pela publi-

cidade, que tomava boa parte do tempo de transmissão.

Vendia-se de tudo, de automóveis a margarina, de xaro-

pes para tosse a apartamentos. Filmetes gravados e

propagandas ao vivo sucediam-se e misturavam-se a

[30] notícias sobre exploração espacial, enquanto documen-

tários estrangeiros falavam da revolução russa, da

II Guerra, do nazismo e do fascismo, das convicções

pacifistas de Ghandi, das ideias do físico Einstein sobre

a criação e a legitimação da ONU etc. etc. Já as incur-

[35] sões históricas propiciadas pelos filmes nos levavam ao

tempo de Moisés e do Egito Antigo, ao Império Romano

e advento do Cristianismo, tudo entremeando-se ao

humor de Chaplin, às caretas de Jerry Lewis e às trapa-

lhadas das primeiras comédias nacionais do gênero

[40] chanchada. Houve também o tempo em que as famílias

se agrupariam diante dos festivais da canção, torcendo

por músicas de protesto, baladas românticas ou de

ritmos populares “de raiz”. Enfim, a TV oferecia a um pú-

blico extasiado um espetáculo variadíssimo, tudo nas

[45] poucas polegadas do aparelho, que não tardou a incor-

porar outras medidas, outros sistemas de funcionamen-

to, projeção em cores e controle remoto.

As telas de plasma, o processo digital e a interface

com a informática foram dotando a TV de muitos outros

[50] recursos, até que, bem mais tarde, tivesse que enfrentar

a concorrência de outras telas, muito menores, portáteis,

disponíveis nos celulares, carregados de aplicativos e

serviços. Apesar disso, nada indica que a curto prazo

desapareçam da casa os aparelhos de TV, enriquecidos

[55] agora por incontáveis dispositivos.

No plano da cultura e da educação, a televisão

teve e tem papel importante. Os telecursos propiciam

informação escolar específica nas áreas de Matemática,

Física, História, Química, Língua e Literatura, fazendo

[60] as vezes da educação formal por meio de incontáveis

dispositivos pedagógicos, inclusive a dramatização de

conteúdos. Aqui e ali há entrevistas com artistas, políti-

cos, pensadores e personalidades várias, atualizando

ideias e promovendo seu debate. No campo da política,

[65] é relevante, às vezes decisivo, o papel que a TV tem na

formação da opinião pública. A ecologia conta, também,

com razoável cobertura, informando, por exemplo, sobre

os benefícios da reciclagem de lixo, da cultura de pro-

dutos orgânicos e da energia solar.

[70] Seja como forma de entretenimento, veículo de

informação, indução aos debates e repercussão atuali-

zada dos grandes temas de interesse social, a TV vem

garantindo seu espaço junto a bilhões de pessoas no

mundo todo. Por meio dela, acompanhamos ao vivo mo-

[75] mentos agudos da política internacional, a divulgação

de um novo plano econômico do governo, a escalada da

violência urbana. Ao toque de uma tecla do controle re-

moto, você pode se transferir, aleatoriamente, do palco

de um ataque terrorista para o final meloso de uma co-

[80] média romântica.

Numa espécie de espelhamento multiplicativo e

fragmentário da nossa vida e dos poderes da nossa

imaginação, a TV vem acompanhando os passos da

vida moderna e ditando, mesmo, alguns deles, sem dar

[85] sinal de que deixará tão cedo de nos fazer companhia.

(Percival de Lima e Souto, inédito)

Num dos festivais da música popular brasileira, a canção “Disparada”, de Geraldo Vandré, obteve grande repercussão e fez história. Entre seus versos estão estes:

(...) gado a gente marca,

tange, ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente.

Se você não concordar não posso me desculpar,

não canto pra enganar, vou pegar minha viola,

vou deixar você de lado, vou cantar noutro lugar,

São versos que, nos anos subsequentes a 1964,

  1. (linhas 3 a 5) O segmento um aparelho com o som vivo do rádio acoplado a vivas imagens exerce na frase a função de objeto direto.
  2. (linhas 53 e 54) Em Apesar disso, nada indica que a curto prazo desapareçam da casa os aparelhos de TV, o segmento destacado pode ser substituído pela expressão “Em virtude disso”, sem prejuízo do sentido original.
  3. (linhas 56 e 57) Em a televisão teve e tem papel importante, a colocação de um travessão depois da palavra teve não afeta a correção da frase.
  4. (linhas 45 a 47) Em não tardou a incorporar outras medidas, outros sistemas de funcionamento, o segmento sublinhado constitui reformulação do que se indica em negrito.
  5. (linhas 84 e 85) Em sem dar sinal de que deixará tão cedo de nos fazer companhia, o segmento destacado exerce a função de complemento nominal.

10. (UFRGS) No bloco superior abaixo, estão listados títulos de canções de Elis & Tom; no inferior, comentários sobre essas canções.

Associe adequadamente o bloco inferior ao superior.

1 - Modinha

2 - Retrato em branco e preto

3 - Inútil paisagem

4 - Corcovado

( ) O sujeito cancional, solitário, não consegue desfrutar da natureza.

( ) Criação metacancional em que a canção aparece como forma de remediar a desilusão amorosa.

( ) O sujeito cancional expressa sua felicidade em ter morada, amor, violão e a própria canção.

( ) O sujeito cancional manifesta sua reincidência em um amor que já o fez sofrer.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

  1. 3 – 1 – 4 – 2.
  2. 2 – 3 – 1 – 4.
  3. 3 – 2 – 1 – 4.
  4. 1 – 2 – 4 – 3.
  5. 4 – 1 – 3 – 2.

11. (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a peça Gota d’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes.

I - Jasão é autor do samba que dá título à peça, e o sucesso do samba deve-se unicamente ao talento e originalidade de Jasão.

II - Joana renega sua origem popular e almeja deixar o conjunto habitacional onde reside.

III- A traição conjugal está associada à traição de classe, já que Jasão abandona Joana para casarse com Alma, filha do proprietário do conjunto habitacional.

Quais estão corretas?

  1. Apenas I.
  2. Apenas II.
  3. Apenas III.
  4. Apenas II e III.
  5. I, II e III.

12. (UNICAMP 2025) Texto 1

Em Raízes do Brasil (São Paulo, Companhia das Letras, 2016), Sérgio Buarque de Holanda argumenta que as formas de convívio social no país seriam ditadas preferencialmente por uma ética de fundo emotivo: a cordialidade. No entanto, a cordialidade não seria sinônimo de afetividade ou de gentileza. Ela corresponderia a um mecanismo de defesa do indivíduo diante da sociedade e reforçaria sentimentos particularistas e antipolíticos, característicos do ambiente doméstico. Ao tipo social guiado pela ética da cordialidade, o autor dá o nome de homem cordial.

Texto 2

"Sabe, no fundo eu sou um sentimental

Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dosagem de

lirismo (além da sífilis, é claro)

Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar,

esganar, trucidar

Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora...

(...)

Se trago as mãos distantes do meu peito

É que há distância entre intenção e gesto”

(Trecho da canção “Fado Tropical”, de Chico Buarque de Holanda, 1973).

Tendo em vista os textos 1 e 2, é possível afirmar que o homem cordial

  1. manifesta adesão a normas de convívio pessoalizadas, marcadas pela ética da cordialidade e pela centralidade de vínculos privados mesmo em espaços coletivos e públicos.
  2. é um tipo social que se originou na colonização portuguesa, marcado pela ética emotiva e solidária da cordialidade e por uma prática de cunho coletivo e supraindividual.
  3. percebe, como ambiente propício ao seu desenvolvimento individual, a vida em sociedade; para ele, a ética da cordialidade permite a impessoalidade dos vínculos sociais.
  4. manifesta um apego aos valores da personalidade configurada pelo recinto doméstico, ambiente próprio da concorrência entre os cidadãos.

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