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Funções da Linguagem II

Lista de 15 exercícios de Português com gabarito sobre o tema Funções da Linguagem com questões de Vestibulares.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema aqui.




01. (ESPM) O leitor, que sem dúvida sabe muito bem de quanto eram nossos pais crentes, devotos e tementes a Deus, se admirará talvez de ler que houve razões policiais para a extinção de um oratório. Entretanto é isso uma verdade, e se fosse ainda vivo o nosso amigo Vidigal, de quem já tivemos ocasião de falar em alguns capítulos desta historieta, poderia dizer quanto garoto pilhou em flagrante delito, ali mesmo aos pés do oratório, ajoelhado, contrito e beato.

(Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida)

A metalinguagem, função de linguagem predominante no fragmento acima, não aparece em:

  1. Ele recebeu com o batismo o nome do santo, cujo era o dia; e o do rei, a quem ia servir, e sobre os dois o seu, na língua dos novos irmãos. Sua fama cresceu, e ainda hoje é o orgulho da terra, onde ele viu a luz primeiro.
    (Iracema, de José de Alencar)
  2. E vejam agora com que destreza, com que arte faço eu a maior transição deste livro. Vejam: o meu delírio começou em presença de Virgília; Virgília foi o meu grão pecado da juventude; não há juventude sem meninice; meninice supõe nascimento; e eis aqui como chegamos nós, sem esforço, ao dia 20 de outubro de 1805, em que nasci. Viram?
    (Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis)
  3. Não faças versos sobre acontecimentos.
    Não há criação nem morte perante a poesia.
    Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica.
    (“Procura da Poesia”, de Carlos Drummond de Andrade)
  4. O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.
    (“Autopsicografia”, de Fernando Pessoa)
  5. Eu faço versos como quem chora De desalento… de desencanto… Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto.
    (Manuel Bandeira)

02. (UEG) O termo oikonomía, ou economia, surgiu na Grécia Antiga para designar a arte de administrar o lar. E, durante séculos, o estado dos fenômenos relativos à produção, distribuição, acumulação e ao consumo de bens materiais simplesmente não existiu ou permaneceu limitado à esfera individual e familiar.

[...] Com a abertura dos caminhos das Índias e das Américas, diferentes civilizações, até então isoladas, se integraram à economia europeia. Iniciava-se aí a expansão do mercado em escala mundial. Diante de tal expansão, intelectuais de várias nações europeias desenvolveram reflexões no intuito de transformar o comércio numa fonte ainda maior de riqueza. Surgiram então diferentes políticas econômicas, destinadas a orientar os governos quanto às intervenções que eventualmente deveriam efetuar, a fim de aumentar a prosperidade nacional.

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 1997. p. 121.

No período “O termo oikonomía, ou economia, surgiu na Grécia Antiga para designar a arte de administrar o lar”, predomina a seguinte função da linguagem:

  1. metalinguística
  2. emotiva
  3. poética
  4. fática

03. (PUC-SP) Segundo o crítico Araripe Jr., referindo-se à produção de Alencar no romance Iracema, “os assuntos pouco interessavam à sua musa fértil; a linguagem era tudo”. Ou seja, o como se diz é mais importante do que aquilo que se diz. Assim, é correto afirmar que, na linguagem da obra,

  1. predomina a função poética, ou seja, a que se volta para a construção do texto, a partir dos aprocedimentos de seleção e combinação vocabular, marcado por princípio estético.
  2. predomina a função emotiva, em detrimento da referencial, já que é sob a ótica de Iracema que se constrói a narrativa.
  3. a função referencial, de caráter histórico, é que dá chão firme para o desenvolvimento do romance que alegoriza a fundação do Ceará.
  4. há largo uso da função apelativa, visto que é forte a intervenção do narrador sobre os sentimentos das personagens.

04. (UEG) São três. Três moças. Mocinhas velhas; moças porque não se casaram. Cada uma com seu corpo, seu jeito e seu modinho de contar, de conversar, coisas miudinhas de suas vidinhas.

Lia, Nhola, Joaninha.

Lia, espigada, sequinha. Paletó cinturado de babadinho; saia comprida de babado, paninho ralo, alegrinho, florado, desbotado, conservado.

Nhola, baixota, encorpadinha, vai emendando e pontilhando os casos que Lia conta. Pés no chão. Dizem que tem sapatos de entrar na igreja. Saindo fora, guarda, “inconomicamente”.

Joaninha, ninguém conhece. Contam que é gorda e que não aguenta bater de a pé as dez léguas do caminho.

CORALINA, Cora. Quadritos da vida. In: Estórias da Casa Velha da Ponte. 13. ed. São Paulo: Global, 2006. p. 37.

Predomina no texto a seguinte função de linguagem:

  1. anafórica
  2. poética
  3. conativa
  4. metalinguística

05. (PUC-SP) Machado de Assis revela em Memórias Póstumas de Brás Cubas uma linguagem rica em recursos estilísticos capaz de emprestar ao romance uma fina dimensão estética. Sua obra é repassada pelas diferentes funções da linguagem. Assim, indique a alternativa que contém trecho em que predomina a função metalinguística.

  1. “Tudo tinha a aparência de uma conspiração das coisas contra o homem: e, conquanto eu estivesse na minha sala, olhando para a minha chácara, sentado na minha cadeira, ouvindo os meus pássaros, ao pé dos meus livros, alumiado pelo meu sol, não chegava a curar-me das saudades daquela outra cadeira, que não era minha”.
  2. “Fui ter com Virgília; depressa esqueci o Quincas Borba. Virgília era o travesseiro do meu espírito, um travesseiro mole, tépido, aromático, enfronhado em cambraia e bruxelas”.
  3. “Não havia ali a atmosfera somente da águia e do beija-flor; havia também a da lesma e do sapo. Retira, pois, a expressão, alma sensível, castiga os nervos, limpa os óculos, – que isso às vezes é dos óculos, – e acabemos de uma vez com esta flor da moita”.
  4. “Citando o dito da rainha de Navarra, ocorre-me que entre o nosso povo, quando uma pessoa vê outra pessoa arrufada, costuma perguntar-lhe: «Gentes, quem matou seus cachorrinhos?» como se dissesse: -- «quem lhe levou os amores, as aventuras secretas, etc.» Mas este capítulo não é sério.”.

06. (UFAL) A questão refere-se ao texto abaixo.

Na dieta das proteínas puras autorizei todos os peixes dos mais magros aos mais gordurosos. Com o tempo, aceitam-se os animais de carne gordurosa, pois os peixes azuis dos mares frios, como o salmão, a sardinha, o carapau e o atum, são alimentos de muito prestígio, com imenso poder de proteção ao coração e aos vasos, cujo teor em gordura não excede o de um lombo de boi.

DUKAN, Pierre. Eu não consigo emagrecer. Rio de Janeiro: Best Seller, 2012, p. 133

Ao apresentar os peixes na dieta de proteínas, o autor utilizou

  1. argumentos subjetivos, próprios da função emotiva da linguagem.
  2. elementos da função referencial da linguagem.
  3. elementos da função apelativa da linguagem.
  4. recursos linguísticos metafóricos.
  5. traços da linguagem coloquial.

07. (PUC-Campinas) A década de 1950 foi marcada pelo anseio de modernização do país, cujos reflexos se fazem sentir também no plano da cultura. É de se notar o amadurecimento da poesia de João Cabral, poeta que se rebelou contra o que considerava nosso sentimentalismo, nosso “tradicional lirismo lusitano”, bem como o surgimento de novas tendências experimentalistas, observáveis na linguagem renovadora de Ferreira Gullar e na radicalização dos poetas do Concretismo. As linhas geométricas da arquitetura de Brasília e o apego ao construtivismo que marca a criação poética parecem, de fato, tendências próximas e interligadas.

(MOUTINHO, Felipe, inédito)

O anseio pela renovação da linguagem poética ao longo da década de 50, presente tanto na poesia de Ferreira Gullar como na dos poetas concretos, manifestou-se sobretudo como um empenho em

  1. reforçar o aspecto discursivo do verso, por meio da valorização dos nexos sintáticos.
  2. espacializar as palavras, reconhecendo em cada uma a autonomia de um signo.
  3. dotar os versos da musicalidade expressiva dos modernos simbolistas europeus.
  4. engajar as palavras num discurso de denúncia e de combate político.
  5. experimentar novas formas fixas de poema, combatendo assim a livre discursividade.

08. (PUC-PR) No texto intitulado Um problema de reis e plebeus, publicado na revista Língua Portuguesa (2013, nº 94, pág.42-46), reúnem-se dicas de especialistas para que se evitem deslizes ao falar em público.

Entre as dicas relacionadas a seguir, qual delas é construída por meio de linguagem conotativa?

  1. Finalize de maneira consistente.
  2. Não finja saber aquilo que não sabe.
  3. Não deixe a peteca cair.
  4. O erro de ignorar o público-alvo.
  5. Evite o discurso descontextualizado

09. (UFAM PSC) Leia o texto a seguir para responder à questão:

Não conhecia Alumínio, um município paulista perto de São Roque, uma cidade histórica cercada por serras. No passado, esse relevo verde fazia parte da Mata Atlântica. Hoje, apenas um parque sobreviveu a essa floresta. Fundada há mais de quatro séculos por bandeirantes, a história de São Roque – capela, fazenda e escravos – diz muito sobre a história de São Paulo e do Brasil. Mas Alumínio, muito mais recente, também tem uma história.

(Milton Hatoum: Viagem ao interior paulista, no livro Um solitário à espreita, p. 142)

No texto predomina a função:

  1. conativa
  2. metalinguística
  3. fática
  4. referencial
  5. emotiva

10. (UEA - SIS) Quando se olha uma obra de arte, a primeira pergunta a fazer é: do que ela trata? Uma vez estabelecido o conteúdo, você poderá analisar como o artista arranjou os elementos da obra: a composição. Independentemente de ser um retrato, uma paisagem, uma natureza-morta ou uma pintura abstrata, ela tem que funcionar como um todo integrado, no qual outras qualidades pictóricas, como cor, luz e sombra, têm papel importante.

(Andrew Graham-Dixon. Arte: o guia visual definitivo da arte, 2011.)

Nesse texto, a função da linguagem predominante é a

  1. emotiva, pois se expõe a preferência do autor por determinados estilos de pintura.
  2. poética, visto que o tema é a complexidade de se entender uma obra de arte.
  3. fática, pois se estabelece um diálogo entre o autor e os leitores leigos em artes plásticas.
  4. apelativa, pois o autor se expressa por meio de linguagem específica de sua área de atuação.
  5. referencial, visto que o texto pretende orientar o leitor sobre como apreciar uma obra de arte.

11. (UFAL) A questão refere-se ao texto abaixo.

Como se dar bem no speed dating

Três dicas para aumentar as chances de uma boa relação

Avalie os perfis

Antes de participar de uma rodada, descubra quem são os investidores que estarão do outro lado da mesa. Em que tipo de negócio eles costumam fazer aportes e o que valorizam em uma startup?

Fale de você

Seja objetivo: deixe claro quais são seus resultados e como planeja crescer. “Uma boa ideia é entregar aos investidores um cartão que resuma os principais dados da empresa”, afirma Guilherme Junqueira, diretor executivo da Associação Brasileira de Startups.

Valorize seu passe

Não se esqueça de falar sobre os projetos bem-sucedidos e de mencionar se já recebeu propostas de investidores. Mostre números para comprovar os bons resultados.

PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS. maio 2014, nº 304, p. 110.

No texto, o principal objetivo do anunciante é convencer seus interlocutores ou leitores a fazer algo. Para alcançar tal objetivo, utiliza-se do frequente emprego de verbos no imperativo.

Nesse texto, predomina, portanto, a função

  1. fática
  2. poética
  3. conativa
  4. denotativa
  5. metalinguística

12. (UFRR) Diante da linguagem literária da obra “O Quinze” podemos recorrer aos elementos linguísticos e discursivos para realçar estilisticamente o texto construído pela autora. Com base neste enunciado, analise as acepções e marque a alternativa correta.

I. Ninguém sabe o que padece Quem sua vista não tem!...Não poder nunca enxergar Os olhos de quem quer bem!... E antes de se erguer, chupou os dedos sujos de sangue, Que lhe deixaram na boca o gosto amargo da vida.

II. O! meu boi! Ô lá meu boi ê! Meu boi manso! Ô ê! ...ê...ê...

III. Os cabras fizeram finca-pé gemendo. A rês sealuiu, mas caiu de novo. Zé Bernardo galhofou. – Carece o quê! Terra seca é melhor que sabonete... IV. Mãe Tô tum fome, dá tumê! Agora esgotadas as mezinhas, findos os recursos, sozinha, o marido longe...

V. De vez em quando, levava a mãozinha aos olhos, e fazia rah! rah! ah! ah! numa enrouquecida tentativa de choro.

  1. Na acepção I temos função poética e metáfora.
  2. Na acepção II temos função fática e personificação.
  3. Na acepção III temos função emotiva e onomatopeia.
  4. Na acepção IV temos função conativa e catacrese.
  5. Na acepção V temos função referencial e prosopopeia.

13. (UFN) Com relação à linguagem literária, Carlos Reis afirma que “a postulação do discurso literário como resultado de um ato discursivo capaz de suscitar determinados efeitos [...] decorre diretamente da relevância que se reconhece à instância receptiva, como instância decisiva ao reconhecimento da literariedade.

(REIS, Carlos. O conhecimento da literatura. Coimbra: Almedina, 1997, p. 111).

A partir da afirmação do teórico e seguindo a perspectiva de Roman Jakobson, ao descrever as propriedades linguísticas do discurso literário (literariedade), assinale a alternativa que apresenta a função predominante em um texto literário:

  1. Emotiva.
  2. Fática.
  3. Poética.
  4. Conativa.
  5. Metalinguística.

14. (UEA - SIS) Peixe elétrico ajuda a monitorar qualidade da água dos rios da Amazônia

Em meio à diversidade de animais da Amazônia, o sarapó, pequeno peixe elétrico, parente do famoso poraquê, é foco de estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) para ser usado como biomonitor da qualidade da água dos rios e minimizar possíveis impactos ambientais na Bacia Amazônia. Diferentes do seu maior representante, o poraquê – que emite uma descarga de até 600 volts –, os sarapós produzem 1 volt, menos que uma pilha comum.

De acordo com os pesquisadores do Inpa, a capacidade do peixe em ajudar os cientistas a detectarem o nível de qualidade é baseada no padrão de emissões de descargas elétricas do animal. As descargas são captadas por meio de equipamentos e utilizadas como parâmetro para identificação de água contaminada por combustíveis.

“Há uma taxa de repetição de descargas que é usada como parâmetro. A variação indica se o peixe está bem ou não. Com testes usando gasolina e óleo diesel, a frequência das descargas elétricas aumenta ou diminui. Isto nos indica em tempo real se há algum problema na água”, explicou um dos pesquisadores.

(www.portalamazonia.com.br. Adaptado.)

A função da linguagem que se destaca no texto é a

  1. referencial, pois a intenção é informar os leitores sobre determinados fatos.
  2. emotiva, pois o texto é um meio de o autor revelar as próprias emoções e sentimentos.
  3. poética, pois existem elaboração artística e traços literários na composição do texto.
  4. fática, pois há um discurso destinado a convencer os leitores da veracidade dos fatos.
  5. apelativa, pois utiliza linguagem idêntica à da publicidade cujo objetivo é comercializar um produto.

15. (UEG) Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sobre a descrição

[1] Acho que o cenário e a textura são muito mais importantes para que o leitor se sinta dentro da

[2] história do que qualquer descrição física dos personagens. Também não acho que a descrição física deva

[3] ser um atalho para o caráter. Então, me poupem, por favor, dos “astutos olhos azuis” e do “resoluto queixo

[4] proeminente” do herói, e também das “arrogantes maçãs do rosto” da heroína. Esse tipo de coisa é

[5] técnica ruim e escrita preguiçosa, o equivalente a usar uma série de advérbios cansativos na narração.

[6] Para mim, a boa descrição consiste em apenas alguns detalhes bem escolhidos que vão falar por

[7] todo o resto. Na maioria dos casos, esses detalhes serão os primeiros a lhe ocorrer. E certamente vão ser

[8] o bastante para começar. Se depois você decidir mudar, acrescentar ou excluir alguma coisa, faça o que

[9] tiver que fazer – é para isso que serve a reescrita. Eu, porém, acho que você vai perceber que, na maioria

[10] dos casos, os primeiros detalhes visualizados serão os melhores e mais verdadeiros. Não se esqueça (e

[11] suas leituras vão comprovar minha afirmação repetidas vezes, caso você comece a duvidar) de que é tão

[12] fácil descrever demais quanto descrever de menos. Talvez seja até mais fácil.

[13] Um de meus restaurantes favoritos em Nova Iorque é o Palm Too, na Segunda Avenida. Se eu

[14] decidisse criar uma cena naquele lugar, com certeza estaria escrevendo sobre o que conheço, pois já

[15] estive lá em várias ocasiões. Antes de começar a escrever, tiro um momento para buscar uma imagem do

[16] lugar, desenhando com a memória e preenchendo o olhar de minha mente, que fica cada vez melhor com

[17] o uso. Chamo de olhar mental, mas o que eu realmente quero fazer é abrir todos os meus sentidos. Essa

[18] busca na memória será breve, porém intensa, um tipo de evocação hipnótica. E, como acontece com a

[19] hipnose de verdade, quanto mais vezes você tentar, mais fácil será conseguir.

KING, Stephen. Sobre a escrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. p.151.

No texto, o autor apresenta uma série de explicações e conselhos sobre as propriedades básicas da boa descrição. Para tanto, utiliza predominantemente a combinação das seguintes funções de linguagem:

  1. referencial e metalinguística
  2. metalinguística e apelativa
  3. poética e metalinguística
  4. apelativa e referencial
  5. fática e apelativa

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