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Fator RH

Lista de 15 exercícios de Biologia com gabarito sobre o tema Fator RH com questões de Vestibulares.

O fator Rh ou sistema Rh foi descoberto pelos cientistas Landsteiner e Wiener no ano de 1940, em experimentos envolvendo coelhos e macacos do gênero Rhesus. A descoberta veio quando pesquisadores perceberam que, ao injetaro sangue do macaco em um coelho, iniciou a produção de anticorpos para combater as hemácias.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema Fator RH.




01. (UEPB) Analise as proposições abaixo, referentes à eritroblastose fetal (DHRN).

I. É condição para sua ocorrência a incompatibilidade sanguínea para o Sistema D (Rh) entre os parentais, sendo a mãe Rh– e o pai Rh+.

II. É necessário que a mãe esteja previamente sensibilizada para que a DHRN venha a se manifestar.

III. Em casal em que a mulher é dd e o homem é Dd, a probabilidade de manifestação da doença na 1ª gestação, considerando-se que a mulher não tenha recebido transfusão de sangue de tipo Rh+, é de 50%.

IV. Em casais em que a mulher é Rh– e o homem Rh+, não estando a mulher previamente sensibilizada, o(a) primeiro(a) filho(a) Rh+ não manifestará DHRN, pois durante a gestação não ocorre contato entre o sangue da mãe e do nascituro.

Estão corretas apenas as proposições:

  1. II, III e IV.
  2. I, II e IV.
  3. I, III e IV.
  4. I e III.
  5. II e IV.

02. (FCMSCSP) Um casal de sangue Rh positivo, cujo genótipo é Rr, tem três filhos também Rh positivo. A probabilidade de o quarto filho desse casal ter o mesmo fenótipo dos pais e dos irmãos é:

  1. Nula
  2. 25%
  3. 50%
  4. 75%
  5. 100%

03. (UNESP) Uma mulher com útero infantil, Rh+ homozigota, casa-se com um homem Rh-. Impedida de ter filhos, o casal decide ter um “bebê de proveta” e contrata uma “mãe de aluguel” para receber em seu útero o zigoto formado por aquele casal. O que o casal não sabia é que a “mãe de aluguel” tivera três filhos, e que o último apresentara a doença hemolítica do recém-nascido. A probabilidade de o “bebê de proveta” nascer com a doença hemolítica do recém-nascido é:

  1. mínima, visto que seu pai é Rh-.
  2. mínima, visto que sua mãe genética é Rh+.
  3. alta, já que o “bebê de proveta”, com absoluta certeza, será Rh+.
  4. nula, visto que a doença hemolítica do recém-nascido só ocorre quando a mãe é Rh- e o pai Rh+.
  5. alta, pois a “mãe de aluguel” é Rh+.

04. (FEI-SP) Para que ocorra a possibilidade de eritroblastose fetal (doença hemolítica do recém-nascido), é preciso que o pai, a mãe e o filho tenham, respectivamente, os tipos sanguíneos:

  1. Rh+, Rh-, Rh+.
  2. Rh+, Rh-, Rh-.
  3. Rh+, Rh+, Rh+.
  4. Rh+, Rh+, Rh-.
  5. Rh-, Rh+, Rh+.

05. (UECE) A doença hemolítica do recém-nascido ou eritroblastose fetal:

  1. É causada por uma reação imunológica da gestante Rh+ devido à presença de um feto Rh+.
  2. Ocorre com mais frequência e maior intensidade no segundo parto em mães Rh– com fetos Rh+.
  3. Nesta doença, os leucócitos do recém-nascido são destruídos, levando à anemia.
  4. É tratada por meio de hemodiálise do sangue do recém-nascido logo após o parto

06. (UFES) A incompatibilidade materno-fetal ao antígeno Rh pode determinar uma doença denominada Eritroblastose Fetal. Se uma mulher foi orientada a usar a vacina anti-Rh logo após o nascimento do primeiro filho, podemos dizer que seu fator Rh, o do seu marido e o da criança são, respectivamente:

  1. Negativo; negativo; negativo.
  2. Negativo; negativo; positivo.
  3. Negativo; positivo; positivo.
  4. Positivo; negativo; positivo.
  5. Positivo; positivo; negativo.

07. (MACK) Um indivíduo de tipo sanguíneo O, Rh-, filho de pais tipo sanguíneo A, Rh+, pretende se casar com uma jovem de tipo sanguíneo A, Rh-, filha de pai de tipo sanguíneo O, Rh- e mãe AB, Rh+. A probabilidade de o casal ter filhos com o mesmo fenótipo do pai será:

  1. 1/4
  2. 1/2
  3. 1/3
  4. 1/8
  5. 1/16

08. (FATEC) Um casal cujo filho é do grupo sanguíneo A, com fator Rh positivo, pode ter os seguintes genótipos:

  1. |A|B Rhrh e |B|B rhrh
  2. |A|A rhrh e |B|B RhRh
  3. |B| Rhrh e ii rhrh
  4. |B|B rhrh e |A|B RhRh
  5. |A|B rhrh e ii Rhrh

09. (UEPB) A doença hemolítica do recém-nascido, também denominada de eritroblastose fetal, é caracterizada pela destruição das hemácias do feto, que, em caso acentuado, acarreta uma série de conseqüências. Após a descoberta do fator Rh, se constatou que este era o responsável por esta doença. Os estudos levaram à conclusão que a eritroblastose fetal ocorre somente na seguinte situação:

  1. mãe Rh - que gera bebê Rh - .
  2. mãe Rh + que gera bebê Rh - .
  3. mãe Rh - que gera bebê Rh + .
  4. mãe Rh + que gera bebê Rh + .
  5. mãe Rh - independente do Rh do bebê gerado.

10. (MACK SP) Uma mulher poderá ter um filho com eritroblastose fetal quando:

  1. for Rh+ e tiver um filho com um homem Rh–.
  2. estiver sensibilizada, ou seja, quando possuir anticorpos anti-Rh.
  3. já tiver um outro filho Rh–.
  4. tiver recebido uma transfusão sangüínea de sangue Rh–.
  5. a gestação ocorrer após os 40 anos de idade.

11. (Universidade de Caxias do Sul) Um jovem desejava realizar uma doação de sangue, mas não conhecia o seu tipo sanguíneo. Para determiná-lo, usaram-se duas gotas de seu sangue e misturaram-se a elas duas soluções diferentes, uma chamada anti-A e outra anti-B. O sangue não se aglutinou em nenhuma das soluções.

Sem levar em consideração o fator Rh do jovem, é correto dizer que ele é um potencial doador para pessoas com sangue

  1. A e B.
  2. O.
  3. AB.
  4. A, B e O.
  5. A, B, AB e O.

12. (UPF) Rodrigo, segundo filho de Maria, ao nascer, apresentou hemólise de hemácias, doença conhecida como eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido.

Sabendo que Maria jamais se submeteu a nenhuma transfusão sanguínea e que João, primeiro filho de Maria, não apresentou a doença, assinale a alternativa que determina, respectivamente, os genótipos de Maria, de Rodrigo e de João, quanto ao fator Rh.

  1. Rh-, Rh- e Rh+
  2. Rh+, Rh- e Rh+
  3. Rh-, Rh+ e Rh
  4. Rh-, Rh+ e Rh+
  5. Rh+, Rh- e Rh

13. (UFRN) O fator Rh foi descoberto, em 1940, pelos médicos Karl Landsteiner e Alex Wiener, ao examinarem o sangue de macacos Rhesus. A proteína Rh ocorre em todos os macacos do gênero Rhesus, contudo, pode ou não existir nas hemácias humanas. Quando é expressa na membrana das hemácias, diz-se que o indivíduo é Rh positivo (Rh+); quando não é expressa, o indivíduo é Rh negativo (Rh-). A expressão do fator Rh é condicionada por um gene dominante R, e a ausência do fator Rh é determinada pelo gene recessivo r. Diante do exposto, é correto afirmar que

  1. o fenótipo Rr condiciona o genótipo Rh-, cuja proteína é expressa de forma codominante na superfície da hemácia.
  2. os alelos dos diferentes genes R e r segregam, independentemente um do outro, de acordo com a segunda lei de Mendel.
  3. a chance de um casal heterozigoto para esse par de alelos ter um filho heterozigoto é de 25%.
  4. a transmissão gênica referente ao fator Rh é explicada de acordo com a primeira lei de Mendel.

14. (F. Pernambucana de Saúde) Mariana (fator Rh+), mãe de João (fator Rh-), descobre que está grávida do segundo filho. Considerando o risco de eritroblastose fetal, Mariana procura seu médico para tirar dúvidas e descobre que:

  1. ela deve se preocupar, pois é doadora universal.
  2. ela não deve se preocupar, pois não possui anticorpos anti-Rh.
  3. ela deve se preocupar, pois seu primeiro filho possui anticorpos anti-Rh.
  4. ela não deve se preocupar, pois possui um alelo recessivo “r”.
  5. ela deve se preocupar, pois possui um alelo dominante “R”.

15. (PUC-PR) Leia o fragmento de texto a seguir:

Faixa etária para doar sangue deve ser ampliada

Documento, em consulta pública, propõe que jovens com 16 e 17 anos e idosos entre 65 e 68 anos sejam incluídos na faixa etária para doar sangue.

O Ministério da Saúde quer ampliar o número de doações de sangue no Brasil. Para isso, colocou em consulta pública, nesta quarta-feira, dia 2 de junho, proposta que permite que jovens de 16 a 17 anos (mediante autorização dos pais) e idosos de 65 a 68 anos possam ser doadores de sangue. Atualmente, somente pessoas com idade entre 18 e 65 anos estão autorizadas a doar. O texto da medida – que faz parte da nova Política de Procedimentos Hemoterápicos – pode ser lido na página do Ministério da Saúde e receber sugestões da população até o dia 2 de agosto.

Atualmente, no Brasil, são coletadas por ano, em média, 3,5 milhões de bolsas de sangue. O índice brasileiro de doadores é de aproximadamente 1,8% da população. De acordo com parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), para manter os estoques regulares é necessário que 1% a 3% da população faça isso regularmente (...).

Disponível em: http://www.bancodesangue.com.br/website/content/bancosangue/noticias/?idNoticia=118. Acesso em 08/05/2015.

Pelo baixo índice de doadores, é comum ouvirmos que um banco de sangue de uma cidade está solicitando sangue para um determinado procedimento médico. Imagine que um determinado banco de sangue veicula a seguinte solicitação: “O banco de sangue necessita, com a máxima urgência, de sangue tipo A positivo”.

Considerando seus conhecimentos sobre os grupos sanguíneos, a pessoa que precisa da transfusão desse sangue pode possuir tipo sanguíneo e fator Rh dos tipos:

  1. A; Rh negativo.
  2. AB; Rh positivo.
  3. O; Rh positivo.
  4. O; Rh negativo.
  5. AB; Rh negativo.

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