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Fisiologia das angiospermas

Lista de 10 exercícios de Biologia com gabarito sobre o tema Fisiologia das angiospermas com questões de Vestibulares.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema Fisiologia das angiospermas.




01. (Enem) Fenômenos biológicos podem ocorrer em diferentes escalas de tempo. Assinale a opção que ordena exemplos de fenômenos biológicos, do mais lento para o mais rápido.

  1. germinação de uma semente, crescimento de uma árvore, fossilização de uma samambaia.
  2. fossilização de uma samambaia, crescimento de uma árvore, germinação de uma semente.
  3. crescimento de uma árvore, germinação de uma semente, fossilização de uma samambaia.
  4. fossilização de uma samambaia, germinação de uma semente, crescimento de uma árvore.
  5. germinação de uma semente, fossilização de uma samambaia, crescimento de uma árvore.

02. (Enem 2010) A lavoura arrozeira na planície costeira da região sul do Brasil comumente sofre perdas elevadas devido a salinização da água de irrigação, que ocasiona prejuízos diretos, como a redução de produção da lavoura. Solos com processo de salinização avançado não são indicados, por exemplo, para o cultivo de arroz. As plantas retiram a água do solo quando as forças de embebição dos tecidos das raízes são superiores às forças com que a água é retida no solo.

WINKEL, H.L.; TSCHIEDEL, M. Cultura do arroz: salinização de solos em cultivo do arroz.

Disponível em: http://agropage.tripod.com/saliniza.hml. Acesso em: 25 jun. 2010 (adaptado).

A presença de sais na solução do solo faz com que seja dificultada a absorção de água pelas plantas, o que provoca o fenômeno conhecido por seca fisiológica, caracterizado pelo(a)

  1. aumento da salinidade, em que a água do solo atinge uma concentração de sais maior que a das células das raízes das plantas, impedindo, assim, que a água seja absorvida.
  2. aumento da salinidade, em que o solo atinge um nível muito baixo de água, e as plantas não tem força de sucção para absorver a água
  3. diminuição da salinidade, que atinge um nível em que as plantas não têm força de sucção, fazendo com que a água não seja absorvida.
  4. aumento da salinidade, que atinge um nível em que as plantas têm muita sudação, não tendo força de sucção para superá-la.
  5. diminuição da salinidade, que atinge um nível em que as plantas ficam túrgidas e não têm força de sudação para superá-la.

03. (UERJ) A germinação de algumas sementes, como a da alface, é estimulada por radiação luminosa na faixa do vermelho curto ou inibida por radiação na faixa do vermelho extremo, mesmo quando expostas por breve período de tempo. Outras, como a do milho, germinam normalmente - com rendimento superior a 60% - em presença ou ausência de luz.

Sementes de alface colocadas em câmara escura, em condições adequadas para germinação, foram iluminadas, apenas por 1 minuto, com radiação de comprimento de onda de 730nm (vermelho extremo) e, daí por diante, permaneceram no escuro. Em outra câmara idêntica, sementes de milho foram mantidas sempre no escuro.

Após o intervalo de tempo adequado, contou-se o número de sementes de cada espécie que germinaram ou não.

Analise os gráficos abaixo, que mostram diferentes possibilidades de percentagens de germinação.

Aquele que apresenta os valores compatíveis com o resultado do experimento é o de número:

  1. 1
  2. 2
  3. 3
  4. 4

04. (UFC) A água e os sais minerais absorvidos pelas raízes atingem todas as folhas da copa de uma árvore. Através da transpiração foliar, a água é perdida para a atmosfera e o deficit hídrico gerado no interior da folha é prontamente revertido pela absorção radicular. A teoria da coesão-tensão é a mais aceita atualmente para explicar a condução da seiva bruta no interior das plantas vasculares e pressupõe:

  1. que o fenômeno da capilaridade, resultante das propriedades de adesão e coesão da água é o responsável pela elevação da seiva bruta, através do caule, para a copa das grandes árvores.
  2. que os sais minerais acumulados no interior do xilema radicular desenvolvem uma grande pressão osmótica, impulsionando a seiva bruta até a copa das árvores.
  3. que a transpiração pelas folhas provoca uma tensão no interior do xilema, succionando e elevando a coluna de seiva bruta, que é contínua e mantida unida pelas forças de coesão entre as moléculas de água.
  4. que a tensão exercida pela pressão positiva da raiz succiona a seiva bruta até às folhas e a coluna de água eleva-se pelas forças de adesão entre as suas moléculas e as paredes dos vasos do xilema.
  5. que a capilaridade é a grande força impulsionadora da seiva bruta, uma vez que os vasos do xilema apresentam um diâmetro diminuto, facilitando a adesão com as moléculas de água e a elevação da coluna a grandes distâncias do solo.

05. (UFPI) O fenômeno da gutação observado pela manhã, na extremidade das folhas dos vegetais, é realizado por estômatos modificados, conhecidos como:

  1. hidatódios.
  2. cromoplastos.
  3. traqueídes.
  4. lenticelas.
  5. plasmodesmas.

06. (UFRN) Leia o fragmento que segue, extraído de Asa Branca (Luís Gonzaga e Humberto Teixeira):

Que braseiro, que fornaia,
Nem um pé de prantação,
Por farta d'água, pedi meu gado,
Morreu de sede meu alazão...

As espécies vegetais típicas do contexto geográfico focalizado anteriormente apresentam as seguintes adaptações:

  1. rápido mecanismo de abertura e fechamento de estômatos - folhas cerificadas
  2. presença de estruturas foliares modificadas em espinhos - raízes adventícias
  3. aumento significativo da superfície foliar - raízes com alto poder absortivo
  4. capacidade de armazenamento de água - associação de micorrizas.

07. (Unifesp)Um botânico tomou dois vasos, A e B, de uma determinada planta. O vaso A permaneceu como controle e no vaso B foi aplicada uma substância que induziu a planta a ficar com os estômatos permanentemente fechados. Após alguns dias, a planta do vaso A permaneceu igual e a do vaso B apresentou sinais de grande debilidade, embora ambas tenham ficado no mesmo local e com água em abundância. Foram levantadas três possibilidades para a debilidade da planta B:

I. A água que ia sendo absorvida pelas raízes não pôde ser perdida pela transpiração, acumulando-se em grande quantidade nos tecidos da planta.
II. A planta não pôde realizar fotossíntese, porque o fechamento dos estômatos impediu a entrada de luz para o parênquima clorofiliano das folhas.
III. A principal via de captação de CO‚ para o interior da planta foi fechada, comprometendo a fotossíntese.

A explicação correta corresponde a

  1. I.
  2. II.
  3. III.
  4. I e II.
  5. II e III.

08.(FUVEST) Em determinada condição de luminosidade (ponto de compensação fótico), uma planta devolve para o ambiente, na forma de gás carbônico, a mesma quantidade de carbono que fixa, na forma de carboidrato, durante a fotossíntese. Se o ponto de compensação fótico é mantido por certo tempo, a planta

  1. morre rapidamente, pois não consegue o suprimento energético de que necessita.
  2. continua crescendo, pois mantém a capacidade de retirar água e alimento do solo.
  3. continua crescendo, pois mantém a capacidade de armazenar o alimento que sintetiza.
  4. continua viva, mas não cresce, pois consome todo o alimento que produz.
  5. continua viva, mas não cresce, pois perde a capacidade de retirar do solo os nutrientes de que necessita.

09. (UNESP) Um grupo de estudantes montou o seguinte experimento: quatro tubos de ensaio foram etiquetados, cada um com um número, 1, 2, 3 e 4. Uma planta de egéria (planta aquática) foi colocada nos tubos 1 e 2. Os tubos 1 e 3 foram cobertos com papel alumínio, de modo a criar um ambiente escuro, e os outros dois foram deixados descobertos. Dentro de cada tubo foi colocada uma substância indicadora da presença de gás carbônico, que não altera o metabolismo da planta. Todos os tubos foram fechados com rolha e mantidos por 24 horas em ambiente iluminado e com temperatura constante. A figura representa a montagem do experimento:

Sabendo-se que a solução indicadora tem originalmente cor vermelho-clara, a qual muda para amarela quando aumenta a concentração de gás carbônico dissolvido, e para vermelho-escura quando a concentração desse gás diminui, pode-se afirmar que as cores esperadas ao final do experimento para as soluções dos tubos 1, 2, 3, e 4 são, respectivamente,

  1. amarela, vermelho-clara, vermelho-clara e vermelho-escura.
  2. amarela, vermelho-escura, vermelho-clara e vermelho-clara.
  3. vermelho-escura, vermelho-escura, amarela e amarela.
  4. amarela, amarela, amarela e amarela.
  5. vermelho-escura, vermelho-clara, vermelho-escura e amarela.

10. (UFJF) A poda das plantas é um trato cultural que leva ao desenvolvimento de novos ramos. Esse desenvolvimento ocorre em função:

  1. do desenvolvimento de gemas laterais, induzido pela diminuição nos níveis de auxina.
  2. da formação de novas gemas, induzidas pelo aumento de etileno, produzido em resposta ao dano causado pela poda.
  3. da quebra da dormência das gemas, promovida pela redução nos níveis de giberelinas.
  4. da ativação do metabolismo ácido das crassuláceas (MAC), induzida pela diminuição nos níveis de etileno.
  5. da ativação de gemas apicais, induzidas pelo aumento nos níveis de auxina.

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