Home > Banco de Questões > Geografia > Geografia Econômica >Desmatamento na Amazônia

Desmatamento na Amazônia

Lista de 15 exercícios de Geografia com gabarito sobre o tema Desmatamento na Amazônia com questões de Vestibulares.






01. (UNESP) A natureza predatória do desmatamento da Amazônia mostra-se no fato de que, com seus 750 mil km2 de área desmatada, a região contribui com 14,5% do valor do produto agropecuário brasileiro. São Paulo tem área agrícola de 193 mil km2 e entra com 11,3% da produção nacional.

(Ricardo Abramovay. Amazônia, 2019. Adaptado.)

Os dados apresentados no excerto contribuem para colocar em xeque

  1. o discurso segundo o qual o desmatamento da Amazônia é necessário para o crescimento econômico.
  2. a pretensa vocação agrária brasileira, que apresenta resultados econômicos artificiais.
  3. a concepção de unidade territorial que busca comparar áreas ambientalmente diversas.
  4. a proposta de geração de renda atrelada à preservação da floresta amazônica.
  5. o senso comum sobre a elevada fertilidade do solo paulista.

02. (UFJF) “A redução dos tamanhos das florestas naturais em todo o mundo tem ocorrido como resultado, principalmente, de incêndios, corte de árvores para propósitos comerciais, devastação de terras para utilização da agropecuária, ou até fenômenos naturais. (...) A persistência na ocorrência desses problemas torna relevante a manutenção de debates sobre as causas e os fatores relacionados ao desmatamento no Brasil, detentor da maior floresta mundial”.

Fonte: ARRAES, Ronaldo de Albuquerque e; MARIANO, Francisca Zilania; SIMONASSI, Andrei Gomes. Causas do desmatamento no Brasil e seu ordenamento no contexto mundial. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v. 50, n. 1, p. 119

Sobre o desmatamento no Brasil é CORRETO afirmar:

  1. O desmatamento é um processo inerente ao progresso, sem o qual o crescimento econômico é inviável.
  2. Como consequências do desmatamento, tem-se a intensificação dos processos erosivos superficiais e a diminuição da recarga dos aquíferos.
  3. A caatinga é o bioma brasileiro com menor percentual de área desmatada, devido, sobretudo, à aridez dos solos, o que inibe a agricultura.
  4. O novo Código Florestal Brasileiro, promulgado em 2012, ampliou as áreas de preservação permanente, o que vem inibindo o desmatamento nos últimos anos.
  5. A principal causa do desmatamento no Brasil atualmente é a expansão urbana, sobretudo na Região Norte.

03. (Fuvest) O desmatamento atual na Amazônia cresceu em relação a 2015. Metade da área devastada fica no estado do Pará, atingindo áreas privadas ou de posse, sendo ainda registrados focos em unidades de conservação, assentamentos de reforma agrária e terras indígenas.

Imazon. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal, 2016. Adaptado.

Tal situação coloca em risco o compromisso firmado pelo Brasil na 21ª Conferência das Nações Unidas sobreMudança Climática (COP 21), ocorrida em 2015. O desmatamento na Amazônia tem raízes históricas ligadas a processos que ocorrem desde 1970.

Com base nos dados e em seus conhecimentos, aponte a afirmação correta.

  1. O desmatamento, apesar de atingir áreas de unidades de conservação, que incluem florestas, parques nacionais e terras indígenas, viabiliza a ampliação do número de assentamentos da reforma agrária.
  2. As grandes obras privadas implantadas na Amazônia valorizam as terras, atraindo enorme contingente populacional, que por sua vez origina regiões metropolitanas que degradam a floresta.
  3. A grilagem de terras em regiões de grandes projetos de infraestrutura, a extração ilegal de madeira e a construção de rodovias estão entre as causas do desmatamento na Amazônia.
  4. A extração ilegal de madeira na Amazônia vem sendo monitorada por países estrangeiros devido às exigências na COP 21, pois eles são os maiores beneficiários dos acordos da Conferência.
  5. Os grandes projetos de infraestrutura causam degradação da floresta amazônica, com intensidade moderada e temporária, auxiliando a regularização fundiária.

04. (UNEMAT) “A invenção de uma vocação agrícola para a Amazônia formava a base de justificativa dos empresários-colonizadores, com o respaldo das políticas e discursos governamentais para os projetos de colonização. A sua viabilidade econômica era o argumento apresentado aos futuros colonos que iriam aparecer como os novos bandeirantes, associados à imagem de desbravadores da Amazônia”.

GOMES, Ângela de Castro; GUIMARÃES-NETO, Regina Beatriz. Trabalho escravo contemporâneo: tempo presente e usos do passado. Rio de Janeiro, FGV, 2018, pp. 138-139.

A partir do texto-base, em relação à chamada “frente de expansão agrícola” da Amazônia, que inclui o desenvolvimentismo do Estado de Mato Grosso nos últimos 50 anos, é correto afirmar que:

  1. Apesar das dificuldades que enfrentaram nos deslocamentos em direção à Amazônia, os imigrantes se consideram vencedores porque conseguiram ascensão social e econômica em suas investidas.
  2. O termo “novos bandeirantes” tratado no textobase diz respeito à grande contribuição política e econômica que os empresários rurais deram (e continuam dando) à região amazônica, no sentido de fazê-la produtiva, de forma que todos os segmentos sociais sejam incluídos na partilha da prosperidade.
  3. A ocupação da Amazônia Legal, com a abertura das grandes fazendas, sobretudo entre as décadas de 1960 e 1980, e com a predominância de empresários rurais oriundos do sul e sudeste do país, foi um processo político-econômico que deu grande densidade à violência no campo, ocasionada pelas promessas frustradas de acesso à terra pelas populações migrantes e, por conseguinte, a grande concentração da riqueza fundiária pelos grupos empresariais.
  4. Do ponto de vista político e econômico, a divisão do Estado de Mato Grosso (1977) foi um acontecimento que favoreceu a prosperidade econômica mato-grossense, pois, além de possibilitar a posse da terra aos migrantes pobres, também reconheceu os direitos constitucionais de etnias indígenas e os integrou à economia do agronegócio.
  5. Tanto a Marcha para o Oeste (década de 1940), com a fundação das Colônias Agrícolas, quanto o Programa de Integração Nacional (década de 1970) foram políticas governamentais que construíram um ideário de civilidade e direitos para os povos da Amazônia.

05. (UNESP) Leia o texto abaixo e responda a questão a seguir.

“Mais de 12% da área original dessa vegetação já foram destruídos devido a políticas governamentais inadequadas, modelos inapropriados de ocupação do solo e à pressão econômica, que levou à ocupação desorganizada e ao uso não sustentável dos recursos naturais. (...) As queimadas e o desmatamento tornaram-se constantes. Até o ano de 2000 mais de 415 mil Km2 tinham sido desmatados. O total da área queimada foi 2,5 vezes maior. Em algumas localidades, como Porto Velho (RO), os aeroportos chegaram a ser fechados algumas vezes por causa da fumaça das queimadas.”

Com base nas informações apresentadas, pode-se dizer que a devastação que ocorre no domínio vegetal, cujas características de ocupação são destacadas no texto, deve-se sobretudo a (o):

  1. Intensa exploração madeireira que se implantou em seus domínios, atraída por incentivos fiscais que foram ofertados às empresas que se instalassem no Meio Norte.
  2. Ocorrência de queimadas naturais durante o longo período de seca que ocorre nesse domínio do Centro-Oeste.
  3. Modelo inapropriado de ocupação econômica que foi implantado, nas últimas décadas, na Amazônia.
  4. Excessiva ocupação de espécies xerófilas em seus domínios, que são utilizadas, em larga escala, como matéria prima na indústria farmacêutica.
  5. Ausência nessa paisagem vegetal de espécies hidrófilas, o que favorece a ocorrência de queimadas em seus domínios.

06. (CN) “Uma das alterações produzidas recentemente, causada pela incorporação do elemento ambiental no discurso do desenvolvimento, foi o estabelecimento de novas diretrizes para o uso da terra. A Amazônia, um dos principais objetos de preocupação dos ambientalistas, voltou à cena e tornou-se objeto de disputa pela sua significação.”

(Rabello, Antônio Cláudio. (2013). Amazônia: uma fronteira volátil. Estudos Avançados, 27(78), 213-235. )

Sobre os problemas ligados à ocupação do espaço amazônico que vêm preocupando os ambientalistas, assinale a opção correta.

  1. O avanço do chamado “arco de devastação” teve seu período mais intenso durante o governo de Getúlio Vargas, fase de grande expansão da indústria regional, principalmente depois da criação da Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA) .
  2. Para além da dimensão aparente do desmatamento, o “arco de devastação” amazônico dá conta de um processo mais amplo e menos visível, como uma intrincada e oculta teia de tráfego clandestino de animais, de biopirataria, de garimpo e de madeira acontecendo sob as copas das árvores.
  3. Os modos de vida tradicionais dos chamados “povos da floresta” têm sido determinantes na configuração da catástrofe ambiental amazônica devido, principalmente, a ligação indissociável entre o baixo nível tecnológico das atividades que desenvolvem e a degradação ambiental.
  4. A província mineral da serra dos Carajás, no sudoeste do Pará, é a maior reserva de minério de ferro do mundo, tendo sido administrada, desde o início de sua operação, pela hoje privatizada Companhia Vale do Rio Doce, e é considerada modelo de extração mineral sustentável.
  5. Em 2006, foi aprovada a Lei de Gestão das Florestas Nacionais (Flonas), que estabelece critérios para o manejo da floresta, como limites para a derrubada de árvores e estímulo ao manejo múltiplo, associando a proteção da floresta ao uso econômico sustentável, o que impedirá, definitivamente, o avanço do desmatamento.

07. (Fuvest) O desmatamento atual na Amazônia cresceu em relação a 2015. Metade da área devastada fica no estado do Pará, atingindo áreas privadas ou de posse, sendo ainda registrados focos em unidades de conservação, assentamentos de reforma agrária e terras indígenas.

Imazon. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal, 2016. Adaptado.

Tal situação coloca em risco o compromisso firmado pelo Brasil na 21ª Conferência das Nações Unidas sobreMudança Climática (COP 21), ocorrida em 2015. O desmatamento na Amazônia tem raízes históricas ligadas a processos que ocorrem desde 1970.

Com base nos dados e em seus conhecimentos, aponte a afirmação correta

  1. O desmatamento, apesar de atingir áreas de unidades de conservação, que incluem florestas, parques nacionais e terras indígenas, viabiliza a ampliação do número de assentamentos da reforma agrária.
  2. As grandes obras privadas implantadas na Amazônia valorizam as terras, atraindo enorme contingente populacional, que por sua vez origina regiões metropolitanas que degradam a floresta.
  3. A grilagem de terras em regiões de grandes projetos de infraestrutura, a extração ilegal de madeira e a construção de rodovias estão entre as causas do desmatamento na Amazônia.
  4. A extração ilegal de madeira na Amazônia vem sendo monitorada por países estrangeiros devido às exigências na COP 21, pois eles são os maiores beneficiários dos acordos da Conferência.
  5. Os grandes projetos de infraestrutura causam degradação da floresta amazônica, com intensidade moderada e temporária, auxiliando a regularização fundiária.

08. (UEA - SIS) Em 2009, houve forte retração na produção madeireira da Amazônia Legal, somando cerca de 14,2 milhões de metros cúbicos de madeira em tora. Em 1998, essa produção foi de 28,3 milhões de metros cúbicos de madeira em tora, e em 2004 sofreu redução para 24,5 milhões de metros cúbicos.

(Serviço Florestal Brasileiro e Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (orgs.). A atividade madeireira na Amazônia brasileira, 2010.)

De acordo com o excerto, o comportamento da produção de madeira na Amazônia Legal é compreendido

  1. pelo aumento nas importações de madeira com origem chinesa.
  2. pelo desuso gradativo da madeira reflorestada no mercado interno.
  3. pelo aumento do monitoramento e da fiscalização ambiental.
  4. pelo incremento do preço no mercado internacional de commodities.
  5. pelo desenvolvimento de produtos e de técnicas de construção alternativas.

09. (UERJ) No fim da década de 1960, sob a justificativa de evitar a internacionalização da Amazônia, os governos militares distribuíram terras e subsídios a quem se dispusesse a se embrenhar na floresta. Atualmente, 36% do gado bovino e 5% das plantações de soja do país encontram-se na região amazônica. Investir ali é um ótimo negócio. As terras custam até um décimo do valor no Sudeste.

Adaptado de planetasustentavel.abril.com.br.

Recentemente, a ocupação econômica da Amazônia vem passando por várias alterações, como a expansão do agronegócio, citada no texto.

Um efeito negativo e outro positivo, ocasionados por essa expansão, estão respectivamente identificados em:

  1. desmatamento -geração de empregos
  2. assoreamento de rios - modernização de ferrovias
  3. destruição da fauna - renovação das fontes de energia
  4. poluição ambiental - redistribuição da propriedade fundiária

10. (UEA - SIS) Os novos povoadores tudo ignoram; veem a floresta como obstáculo. Seu propósito é tombá-la para convertê-la em pastagens ou em grandes plantios comerciais. A ditadura militar chegou a devolver, inclusive, o imposto de renda de grandes grupos empresariais do sul do país que prometessem aplicá-lo na Amazônia.

(Darcy Ribeiro. O povo brasileiro, 1995. Adaptado.)

O excerto descreve um processo de ocupação econômica das regiões amazônicas

  1. guiado por interesses privados e estatais descomprometidos com a preservação ambiental.
  2. motivado pelo projeto de incorporação dos habitantes da floresta aos padrões políticos democráticos.
  3. compatível com os interesses gerais da sociedade amazônica e dos grupos de militantes preservacionistas.
  4. baseado nas condições e na natureza do parque industrial já instalado nas capitais dos estados amazônicos.
  5. sustentado pelas instalações de empresas estatais nos setores industriais e financeiros.

11. (URCA) Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, nos últimos meses do ano de 2010, foram registrados, na Amazônia Legal, 754 KM² de desmatamentos por corte raso ou degradação progressiva. Identifique a assertiva que traz corretamente o principal objetivo desse desmatamento e as consequências ambientais dessa ação.

  1. Objetivo = abertura de clareiras para a atividades do setor primário/Consequências = redução da biodiversidade, conservação do solo, erosão, assoreamento dos rios, alteração de microclima e emissão de gás carbônico.
  2. Objetivo = abertura de clareiras para a atividades do setor secundário/Consequências = redução da biodiversidade, degradação do solo, erosão, assoreamento dos rios, alteração de microclima e emissão de gás carbônico.
  3. Objetivo = abertura de clareiras para a atividades do setor primário/Consequências = redução da biodiversidade, degradação do solo, erosão, assoreamento dos rios, alteração de microclima e emissão de gás carbônico.
  4. Objetivo = abertura de clareiras para a atividades do setor quaternário/Consequências = redução da biodiversidade, degradação do solo, erosão, assoreamento dos rios, alteração de microclima e emissão de gás carbônico. e) Objetivo = abertura de clareiras para a atividades do setor terciário/Consequências = redução da biodiversidade, degradação do solo, erosão, assoreamento dos rios, alteração de microclima e emissão de gás carbônico

12. (UECE) "Quando o capital e os governos do norte enxergam a bacia amazônica, não veem oito países, uma semicolônia francesa e múltiplos povos. Veem uma das últimas fronteiras para a acumulação do capital." LEROY, J. P. Amazônia: território do capital e território dos povos in ZHOURI, A. e LACHEFSKI, K. (org).Desenvolvimento e Conflitos Ambientais. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2010, p. 101.

A exploração dos chamados "ciclos amazônicos" como a coleta das drogas do sertão e/ou da borracha, entre outros, não se encerrou. Atualmente, o assalto à Amazônia se dá em múltiplas frentes. No que tange à exploração dos recursos naturais, destaca-se a de

  1. camarão.
  2. mandioca, milho e arroz.
  3. madeira.
  4. palmito e açaí.

13. (UNESP) Analise as afirmações sobre os recursos naturais brasileiros e os biomas que os agregam.

I. Na Amazônia, a expansão agrícola e a presença de assentamentos, a partir das margens de novas rodovias, não colaboram com a degradação da floresta.

II. O estudo da biodiversidade dos biomas brasileiros pode gerar riqueza e crescimento econômico na forma de novos medicamentos e novas fontes de biocombustível.

III. O cerrado, desde que corretamente manejado, é ideal para o cultivo da soja e para a criação de gado e por apresentar espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas, frequentemente devastadas por queimadas, é considerado como um bioma pouco expressivo em biodiversidade.

IV. Os desmatamentos e as queimadas da Floresta Amazônica transformam os solos férteis, ricos em húmus, em solos frágeis e pobres em nutrientes, tornando-os inadequados à agricultura.

V. A conservação de áreas com vegetação nativa ajuda a purificar e manter os cursos d’água, restaurando o solo e diminuindo o impacto das mudanças climáticas.

(Edward O. Wilson. Veja, Edição Especial 40 anos, Setembro/2008. Adaptado.)

Estão corretas apenas as afirmações

  1. I, II e III.
  2. III, IV e V.
  3. II, IV e V.
  4. I, II e IV.
  5. II, III e V.

14. (UEMG) AMAZÔNIA – COMO SALVAR A FLORESTA?

São inúmeros os dados que indicam a devastação dos 64 milhões de hectares da Amazônia. Só em setembro/2008, 587 Km² da floresta sofreram corte ou degradação progressiva. Boa parte da culpa cai sobre os pecuaristas. De um rebanho de 70 milhões de cabeças de gado em território brasileiro, 36% estão na Amazônia, o que faz com que 78% das áreas abertas da floresta sejam usadas para pastagem.

Trecho Adaptado - Revista Galileu /Vestibular 2009

Considerando seus conhecimentos sobre o tema abordado no trecho acima, assinale, a seguir, a alternativa em que NÃO se apontou uma solução para os problemas da Amazônia:

  1. Multiplicação das práticas da agricultura itinerante e da pecuária extensiva nas matas.
  2. Regularização fundiária e aumento dos estímulos fiscais para atividades sustentáveis.
  3. Efetivação do manejo da floresta, que corresponde a uma prática de conservação das matas.
  4. Expansão dos programas governamentais de combate às queimadas.

15. (FMJ) A exploração dos recursos madeireiros da Amazônia poderia ser realizada de acordo com um conjunto relevante de conhecimentos sobre manejo florestal e ecologia tropical. Nessa área, historicamente, há uma parceria acadêmica com universidades estrangeiras, resultando em pesquisas e desenvolvimento de novas técnicas dentro de uma relação bastante equilibrada. Seria possível investir em estratégias de manejo florestal, já desenvolvidas e testadas no Brasil, criando cadeias produtivas de produtos madeireiros mais sustentáveis.

(Nurit Bensusan. “A arquitetura da destruição: versão tropical”. Le monde diplomatique Brasil, julho de 2019. Adaptado.)

A exploração econômica da Amazônia tem sido objeto de debate internacional.

O autor do texto

  1. considera possível conciliar projetos de desenvolvimento com redução de danos ambientais.
  2. denuncia a extração de riquezas florestais por empresas internacionais.
  3. mostra a inadequação da ação humana sobre a floresta ao longo da história.
  4. refere-se à destruição irreversível da cobertura florestal amazônica.
  5. manifesta-se contrariamente a uma legislação florestal mais rígida no Brasil.

Clique Para Compartilhar Esta Página Nas Redes Sociais



Você acredita que o gabarito esteja incorreto? Avisa aí 😰| Email ou WhatsApp