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Divisão Regional do Brasil

Lista de 11 exercícios de Geografia com gabarito sobre o tema Divisão Regional do Brasil com questões do Enem.

Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema Divisão Regional do Brasil.




01. (Enem PPL 2018) No planejamento das ações governamentais, a segunda forma de regionalização apresenta a vantagem de No planejamento das ações governamentais, a segunda forma de regionalização apresenta a vantagem de

  1. respeitar a divisão político-administrativa.
  2. reconhecer as desigualdades sociais.
  3. considerar as identidades culturais.
  4. valorizar a dinâmica econômica.
  5. incorporar os critérios naturais.

02. (Enem PPL 2016) Em 1967, o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger propôs uma divisão regional do país em regiões geoeconômicas ou complexos regionais. Essa divisão baseia-se no processo histórico de formação do território brasileiro, levando em conta, especialmente, os efeitos da industrialização. Dessa forma do país e compreender seus mais profundos contrastes.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br. Acesso em: 23 ago. 2012 (adaptado).

A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:

  1. A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:
  2. A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:
  3. A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:
  4. A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:
  5. A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:

03. (Enem PPL 2016) Relacionando as informações do mapa com o processo de ocupação brasileiro, as áreas de maior precariedade estão associadas

Relacionando as informações do mapa com o processo de ocupação brasileiro, as áreas de maior precariedade estão associadas

  1. ao fenômeno da marcha para o oeste.
  2. à divergência de poderes políticos locais.
  3. ao processo de ocupação imigratória tardia.
  4. à presença de espaços de baixo potencial produtivo.
  5. a baixos investimentos públicos em equipamentos urbanos

04. (Enem PPL 2015) Sabe-se o que era a mata do Nordeste, antes da monocultura da cana: um arvoredo tanto e tamanho e tão basto e de tantas prumagens que não podia homem dar conta. O canavial desvirginou todo esse mato grosso do modo mais cru: pela queimada. A fogo é que foram se abrindo no mato virgem os claros por onde se estendeu o canavial civilizador, mas ao mesmo tempo devastador.

FREYRE, G. Nordeste. São Paulo: Global, 2004 (adaptado). Analisando os desdobramentos da atividade canavieira sobre o meio físico, o autor salienta um paradoxo, caracterizado pelo(a)

  1. demanda de trabalho, que favorecia a escravidão.
  2. modelo civilizatório, que acarretou danos ambientais.
  3. rudimento das técnicas produtivas, que eram ineficientes.
  4. natureza da atividade econômica, que concentrou riqueza.
  5. predomínio da monocultura, que era voltada para exportação.

05. (Enem PPL 2014) A formação do território da soja no Brasil refletiu a seguinte característica espacial:

A formação do território da soja no Brasil refletiu a seguinte característica espacial:

  1. Inclusão de regiões com elevadas concentrações populacionais.
  2. Incorporação de espaços com baixa fertilidade natural dos solos.
  3. Integração com espaços de consolidação de reservas extrativistas.
  4. Necessidade de proximidade física com os principais portos do país.
  5. Reutilização de áreas produtivas decadentes da tradicional cultura canavieira.

06. (Enem PPL 2014) Desde 2002, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (lphan) tem registrado certos bens imateriais como patrimônio cultural do país. Entre as manifestações que já ganharam esse status está o ofício das baianas do acarajé. Enfatize-se: o ofício das baianas, não a receita do acarajé. Quando uma baiana prepara o acarajé, há uma série de códigos imperceptíveis para quem olha de fora. A cor da roupa, a amarra dos panos e os adereços mudam de acordo com o santo e com a hierarquia dela no candomblé. O lphan conta que, registrando o ofício, "esse e outros mundos ligados ao preparo do acarajé podem ser descortinados".

KAZ, R. A diferença entre o acarajé e o sanduíche de Bauru. Revista de História da Biblioteca Nacional, n . 13, out. 2006 (adaptado).

De acordo com o autor, o lphan evidencia a necessidade de se protegerem certas manifestações históricas para que continuem existindo, destacando-se nesse caso a

  1. mistura de tradições africanas, indígenas e portuguesas no preparo do alimento por parte das cozinheiras baianas.
  2. relação com o sagrado no ato de preparar o alimento, sobressaindo-se o uso de símbolos e insígnias pelas cozinheiras.
  3. utilização de certos ingredientes que se mostram cada vez mais raros de encontrar, com as mudanças nos hábitos alimentares.
  4. necessidade de preservação dos locais tradicionais de preparo do acarajé, ameaçados com as transformações urbanas no país.
  5. importância de se treinarem as cozinheiras baianas a fim de resgatar o modo tradicional de preparo do acarajé, que remonta à escravidão.

07. (Enem 2012) A moderna “conquista da Amazônia” inverteu o eixo geográfico da colonização da região. Desde a época colonial até meados do século XIX, as correntes principais e população movimentaram-se no sentido Leste-Oeste, estabelecendo uma ocupação linear articulada. Nas últimas décadas, os fluxos migratórios passaram a se verificar no sentido Sul-Norte, conectando o Centro-Sul à Amazônia.

OLIC, N. B. Ocupação da Amazônia, uma epopeia inacabada Jornal Mundo, ano 16, n. 4, ago. 2008 (adaptado).

O primeiro eixo geográfico de ocupação das terra amazônicas demonstra um padrão relacionado à criação de

  1. núcleos urbanos em áreas litorâneas.
  2. centros agrícolas modernos no interior.
  3. vias férreas entre espaços de mineração.
  4. faixas de povoamento ao longo das estradas.
  5. povoados interligados próximos a grandes rios.

08. (Enem PPL 2014) As trajetórias de participação das regiões Sudeste e Nordeste, apresentadas no mapa, estão, respectivamente, associadas ao(à)

As trajetórias de participação das regiões Sudeste e Nordeste, apresentadas no mapa, estão, respectivamente, associadas ao(à)

  1. redução da renda média e à flexibilização das leis ambientais.
  2. encarecimento da mão de obra e à política de incentivos fiscais.
  3. expansão da malha rodoviária e à instalação de grandes projetos hidrelétricos.
  4. diminuição da participação do setor de serviços e à ampliação do agronegócio.
  5. aumento do fluxo migratório inter-regional e à descoberta de novas jazidas de carvão mineral.

09. (Enem PPL 2010) A interpretação do mapa indica que, entre 1990 e 2016

  1. Sul em direção às regiões Centro-Oeste e Nordeste.
  2. Sudeste em direção às regiões Sul e Centro-Oeste.
  3. Centro-Oeste em direção às regiões Sudeste e Nordeste.
  4. Norte em direção às regiões Sul e Nordeste.
  5. Nordeste em direção às regiões Norte e Centro-Oeste.

10. (Enem PPL 2012) O Ofício das Baianas de Acarajé constitui um bem cultural de natureza imaterial, inscrito no Livro dos Saberes em 2005, que consiste em uma prática tradicional de produção e venda, em tabuleiro, das chamadas comidas de baiana, feitas com azeite de dendê e ligadas ao culto dos orixás, amplamente disseminadas na cidade de Salvador, Bahia.

Disponível em: http://portal.iphan.gov.br. Acesso em: 29 fev. 2012 (adaptado).

O texto contém a descrição de um bem cultural que foi reconhecido pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) como patrimônio imaterial, pois representa

  1. uma técnica culinária com valor comercial e atratividade turística.
  2. um símbolo da vitalidade dessas mulheres e de suas comunidades.
  3. uma manifestação artística antiga e de abrangência nacional.
  4. um modo de fazer e viver ligado a uma identidade étnica e regional.
  5. uma fusão de ritos das diferentes heranças e tradições religiosas do país.

11. (Enem PPL 2012) A integração do espaço amazônico ao espaço nacional se deu no contexto das questões de fronteiras de políticas, no sentido do dinamismo pioneiro da integração. Essas fronteiras foram elementos fundamentais para a compreensão da geopolítica dos militares, que não apenas objetivavam a posse do vazio demográfico, mas representavam os interesses do governo brasileiro em manter sob sua influência uma grande área no interior do continente.

MELLO, N. A. Políticas territoriais na Amazônia. São Paulo: Annablume, 2006.

No texto, são apresentados fundamentos da política de colonização de uma importante região brasileira, ao longo do período dos governos militares. Uma estratégia estatal para a ocupação desse espaço foi:

  1. Demarcação de reservas para preservação da floresta.
  2. Criação de restrições para exploração de recursos minerais.
  3. Adoção de estímulos para expansão de grupos econômicos privados.
  4. Concessão de incentivos fiscais para instalação da indústria automobilística.
  5. Construção de uma densa rede de transporte para escoamento da produção agrícola.

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