Instrumentos Ópticos - Resolução

Lista de 04 exercícios de Física com gabarito sobre o tema Instrumentos Ópticos - Resolução com questões do Enem.


Você pode conferir as videoaulas, conteúdo de teoria, e mais questões sobre o tema Instrumentos Ópticos - Resolução.




01. (Enem 2017 PPL) A aquisição de um telescópio deve levar em consideração diversos fatores, entre os quais estão o aumento angular, a resolução ou poder de separação e a magnitude limite. O aumento angular informa quantas vezes mais próximo de nós percebemos o objeto observado e é calculado como sendo a razão emtre as distâncias focais da objetiva (F1) e da ocular (F2). A resolução do telescópio (P) informa o menor ângulo que deve existir entre dois pontos observados para que seja possível distingui-los. A magnitude limite (M) indica o menor brilho que um telescópio pode captar. Os valores numéricos de P e M são calculados pelas expressões:

D é o valor numérico do diâmetro da objetiva do telescópio, expresso em centímetro.

Disponível em: www.telescopioastronomicos.com.br. Acesso em: 13 de maio 2013 (adaptado).

Ao realizar a observação de um planeta distante e de baixa luminosidade, não se obteve uma imagem nítida. Para melhorar a qualidade dessa observação, os valores de D, F1 e F2 devem ser, respectivamente,

  1. aumentado, aumentado e diminuído.
  2. aumentado, diminuído e aumentado.
  3. aumentado, diminuído e diminuído.
  4. diminuído, aumentado e aumentado.
  5. diminuído, aumentado e diminuído.

Resposta: A

Resolução:

02. (Enem 2017 PPL) O debate a respeito da natureza da luz perdurou por séculos, oscilando entre a teoria corpuscular e a teoria ondulatória. No início do século XIX, Thomas Young, com a finalidade de auxiliar na discussão, realizou o experimento aprensentando de forma simplificada na figura. Nele, um feixe de luz monocromático passa por dois anteparos com fendas muito pequenas. No primeiro anteparo há uma fenda e no segundo, duas fendas. Após passar pelo segundo conjunto de fendas, a luz forma um padrão com franjas claras e escuras.  O debate a respeito da natureza da luz perdurou por séculos, oscilando entre a teoria corpuscular e a teoria ondulatória.

Com esse experimento, Young forneceu fortes argumentos para uma interpretação a respeito da natureza da luz, baseada em uma teoria

  1. corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e refração.
  2. corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e reflexão.
  3. ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e polarização.
  4. ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer interferência e reflexão.
  5. ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e interferência.

Resposta: E

Resolução:

03. (Enem 2015) Entre os anos de 1028 e 1038, Alhazen (Ibn al-Haytham; 965-1040 d.C.) escreveu sua principal obra, o Livro da Óptica, que, com base em experimentos, explicava o funcionamento da visão e outros aspectos da ótica, por exemplo, o funcionamento da câmara escura. O livro foi traduzido e incorporado aos conhecimentos científicos ocidentais pelos europeus.

Na figura, retirada dessa obra, é representada a imagem invertida de edificações em um tecido utilizado como anteparo.

Se fizermos uma analogia entre a ilustração e o olho humano, o tecido corresponde ao(à)

  1. íris.
  2. retina.
  3. pupila.
  4. córnea.
  5. cristalino.

Resposta: B

Resolução:

04. (Enem 2009) Sabe-se que o olho humano não consegue diferenciar componentes de cores e vê apenas a cor resultante, diferentemente do ouvido, que consegue distinguir, por exemplo, dois instrumentos diferentes tocados simultaneamente. Os raios luminosos do espectro visı́vel, que têm comprimento de onda entre 380 nm e 780 nm, incidem na córnea, passam pelo cristalino e são projetados na retina. Na retina, encontram-se dois tipos de fotorreceptores, os cones e os bastonetes, que convertem a cor e a intensidade da luz recebida em impulsos nervosos. Os cones distinguem as cores primárias: vermelho, verde e azul, e os bastonetes diferenciam apenas nı́veis de intensidade, sem separar comprimentos de onda. Os impulsos nervosos produzidos são enviados ao cérebro por meio do nervo óptico, para que se dê a percepção da imagem. Um indivı́duo que, por alguma deficiência, não consegue captar as informações transmitidas pelos cones, perceberá um objeto branco, iluminado apenas por luz vermelha, como

  1. um objeto indefinido, pois as células que captam a luz estão inativas.
  2. um objeto rosa, pois haverá mistura da luz vermelha com o branco do objeto.
  3. um objeto verde, pois o olho não consegue diferenciar componentes de cores.
  4. um objeto cinza, pois os bastonetes captam luminosidade, porém não diferenciam cor.
  5. um objeto vermelho, pois a retina capta a luz refletida pelo objeto, transformando-a em vermelho.

Resposta: D

Resolução:

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