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Idade Média III

Simulado com 15 exercícios de História com gabarito sobre o tema Idade Média III com questões de Vestibulares.


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01. (UEL) A organização do mundo medieval, concebida como harmônica, foi rompida no decorrer dos séculos X ao XV por um complexo processo histórico constituído por transformações e criações que mudaram a Europa Ocidental.

Em relação à criação das monarquias ibéricas nesse contexto, considere as afirmativas a seguir.

I. A nobreza portuguesa lutou de forma unificada contra o reino de Castela pela independência de Portugal, apoiando-se no retorno do Rei Dom Sebastião I.

II. A reconquista da região ibérica, no século XIII, teve início com o Papa Urbano VII ao conceder o reino de Navarra a Dom Afonso Henrique.

III. A reconquista espanhola equilibrou-se em uma centralização política, mas sem atingir uma unificação cultural pelas diversas identidades de seus habitantes.

IV. Em Portugal, a Revolução de Avis, composta majoritariamente pelas camadas burguesas, fortaleceu a unificação política do reino.

Assinale a alternativa correta.

  1. Somente as afirmativas I e II são corretas.
  2. Somente as afirmativas I e IV são corretas.
  3. Somente as afirmativas III e IV são corretas.
  4. Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
  5. Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

02. (UFGD) No livro “A Sociedade Feudal” (1979), o historiador Marc Bloch reflete sobre a baixa expectativa de vida na Europa feudal.

A mortalidade infantil, incontestavelmente muito forte na Europa feudal, não deixava de embotar um pouco os sentimentos relativamente a lutos que eram quase normais. Quanto à vida dos adultos, mesmo independentemente dos acidentes de guerra, era em média relativamente curta: pelo menos, quanto podemos avaliar pelas personagens principais a que se referem os únicos dados, embora imprecisos, de que dispomos. Roberto, o Pio, morreu pelos sessenta anos; Henrique I, com 52 anos; Filipe I e Luís VI, com 56. Na Alemanha, os quatro primeiros imperadores da dinastia saxônica atingiram respectivamente 60 anos – ou perto disso – 28, 22 e 52 anos. A velhice parecia começar muito cedo, desde a idade madura. Aquele mundo que [...] se julgava muito velho, era de facto dirigido por homens jovens.

BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Edições 70: Lisboa, 1979, p. 94.

Considerando o texto e o contexto social do período histórico, é correto afirmar que

  1. entre tantas mortes prematuras na Europa feudal, asgrandes epidemias eram responsáveis por muitas delas, haja vista que a sociedade estava mal preparada para combatê-las. Entre os pobres, além do mais, as mortes eram provocadas pela fome.
  2. as muitas mortes na Europa feudal eram devidas às grandes guerras. A sociedade tinha alimentação farta e recursos materiais para lidar com as catástrofes advindas da natureza e dos surtos de doenças.
  3. na Europa feudal, a baixa expectativa de vida da sociedade estava associada às catástrofes da natureza. A medicina avançou consideravelmente no período medieval, sobretudo no controle de epidemias.
  4. as mortes prematuras na Europa feudal são evidências de que o feudalismo apresentava sérios problemas sociais. Entre os séculos XVII e XVIII, o feudalismo desapareceu em todos os países da Europa, pois não expressava mais as demandas populares.
  5. o contexto político absolutista dos países europeus da Idade Média contribuiu decisivamente para as mortes prematuras no período, pois havia muitas guerras. Por mais que a produção de alimentos fosse abundante e acessível, os conflitos por terras foram preponderantes pelas mortes.

03. (UEMA) No século XI, o bispo Fulbert de Chartes foi convidado a escrever sobre a fórmula da fidelidade e assim o fez:

Aquele que jura fidelidade a seu senhor deve ter sempre em mente estes seis princípios: proteção, segurança, honra, interesse, liberdade, faculdade. Proteção, quer dizer, nada deve ser feito em prejuízo do senhor quanto ao seu corpo. Segurança, nada em prejuízo da residência onde ele habita ou de suas fortalezas nas quais ele possa se achar. Honra, quer dizer, nada em detrimento de sua justiça ou do que possa sua honra depender. Interesse, quer dizer, nada que possa prejudicar suas possessões. Liberdade e faculdade, quer dizer, o bem que o senhor possa fazer não lhe deva ser tornado difícil e o que ele esteja fazendo tornado impossível (...)

Fonte: Fulbert de Chartres. Epistolae, LVIII, ano 1020. In: Jaime Pinsky. Modo de produção feudal. 2 ed. São Paulo: Global, 1982.

Os princípios apresentados na cerimônia descrita pelo texto fazem referência às relações sociais entre

  1. patrícios e plebeus na Antiguidade.
  2. suseranos e vassalos na Idade Média.
  3. proprietários de terras e escravos no Brasil Colonial.
  4. burgueses e classe trabalhadora na sociedade industrial.
  5. latifundiários e camponeses na América Contemporânea.

04. (UENP) Sobre a sociedade medieval europeia, o sociólogo alemão Norbert Elias assim se refere:

A pilhagem, a guerra, a caça de homens e animais – todas estas eram necessidades vitais, que, devido à estrutura da sociedade, ficavam à vista de todos. E assim, para os fortes e os poderosos, formavam parte dos prazeres da vida.

(ELIAS, N. O Processo Civilizador. v.I: Uma História dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.)

Com base no texto e nos conhecimentos a respeito do período retratado, assinale a alternativa correta.

  1. A guerra na sociedade medieval estava restrita ao ataque aos povos não cristãos, como os judeus e mouros. As Cruzadas são um exemplo deste tipo de ação bélica.
  2. A violência medieval estava ligada ao mundo secular da nobreza guerreira. As ações do clero e da Igreja visavam unicamente à contenção da violência e à manutenção da paz, como nos períodos determinados para a “Trégua de Deus”.
  3. Ações violentas de saque e pilhagem eram comuns entre o estamento guerreiro durante a Baixa Idade Média. Vendetas (atos e contra-atos de vingança), torturas, mutilações e assassinatos faziam parte da vida social, mesmo com a intensa atmosfera de religiosidade.
  4. Durante a Idade Média europeia, a religião ocupava lugar central na vida das pessoas. Para as pessoas comuns, tudo era interpretado como manifestação divina ou tentação demoníaca. O medo da punição e da ira divina fazia com que a violência fosse contida.
  5. Em muitos momentos, os chamados “senhores feudais” praticavam diversos atos de violência contra os camponeses medievais. Além disso, diversos impostos oprimiam a vida das famílias camponesas. Mesmo assim, não há notícias de revoltas populares neste período, devido, principalmente, a um imaginário que estabelecia que uns foram criados por Deus para trabalhar, outros para orar, e alguns para guerrear e proteger os demais.

05. (UECE) No ano de 2006, os líderes religiosos, o Papa Católico Bento XVI e o Patriarca Ecumênico Ortodoxo Bartolomeu I, encontraram-se em Istambul, na Turquia. O encontro marcou a reaproximação entre Católicos e Ortodoxos, e renovou os compromissos em continuar o caminho da unidade dos cristãos e o diálogo entre ambas as religiões. A ruptura entre Católicos e Ortodoxos

  1. ocorreu em 330 com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla.
  2. foi conduzida pelo Imperador bizantino Justiniano, que governou entre 527 e 565.
  3. deu-se devido às desavenças entre católicos e o poder imperial, pela cobrança de indulgências.
  4. aconteceu em 1054 e ficou conhecida como Cisma do Oriente.

06. (UEA) A questão de como decorar as igrejas cristãs fez reviver as discussões sobre o problema geral da imagem e o seu uso na religião cristã. O Papa Gregório Magno, que viveu no final do século VI, defendeu o seu uso, argumentando que muitos membros da Igreja não sabiam ler nem escrever e, que, para ensiná-los, essas imagens eram úteis. Disse ele: “A pintura pode fazer pelos analfabetos o que a escrita faz pelos que sabem ler”.

(Ernest H. Gombrich. A história da arte, 1993. Adaptado.)

A decisão tomada pelo Papa Gregório Magno expressava

  1. a adoção pelas pequenas comunidades cristãs de conteúdos politeístas e fetichistas das tribos germânicas.
  2. o empenho eclesiástico em se manter fiel às proibições dos textos originais e fundamentadores do monoteísmo.
  3. a oposição do papado à preservação de qualquer elemento cultural oriundo da tradição clássica romana.
  4. o esforço de adaptação do catolicismo às condições históricas caracterizadas pela derrocada do Império Romano e pela formação dos reinos bárbaros.
  5. a necessidade do cristianismo romano de combater a expansão do movimento protestante na Europa.

07. (UESB) A casa de Deus, que se crê una, está assim dividida em três: uns oram, outros combatem, e os outros, enfim, trabalham. Essas três partes que coexistem não sofrem com sua disjunção; os serviços prestados por uma são a condição da obra das outras; e cada uma, por sua vez, encarrega-se de aliviar o todo.

(BRAICK; MOTA, 2010, p. 144).

O fragmento de texto do bispo Adalberón de Laon, escrito em 1030,

  1. expressa a ideologia religiosa da Idade Média, que justificava a divisão da sociedade em ordens superpostas de difícil mobilidade.
  2. entra em contradição com a atuação das Cruzadas, que submetiam nobres e camponeses a trabalhos iguais durante suas campanhas.
  3. fortaleceu a mensagem das ordens religiosas que pregavam a pobreza, o trabalho manual e o sustento próprio de cada monge.
  4. fundamentou o fortalecimento das monarquias absolutistas e seu desligamento definitivo do poder da Igreja, na Baixa Idade Média.
  5. explica a submissão da classe camponesa europeia, nas Idades Média e Moderna, fazendo-a aceitar passivamente sua expulsão das terras feudais.

08. (UEG) Leia o texto a seguir.

A Cruzada foi fonte de enormes infelicidades, desde a própria época: a tomada de Jerusalém, em 1099, o saque de Constantinopla em 1204 são páginas vergonhosas da história do Ocidente Cristão [...]. É claro que a Cruzada foi muito importante para a identidade da cristandade: um tal projeto une uma comunidade, dá-lhe uma unidade.

LE GOFF, Jacques. Uma longa Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. p. 101–102.

Quando, no século XI, o papa Urbano II convocou a Primeira Grande Cruzada ao Oriente, usou como justificativa para tamanha movimentação de tropas e recursos o projeto de

  1. reafirmar a universalidade da fé católica, ameaçada pelas conversões em massa dos cristãos do Oriente ao islamismo.
  2. reunificar os Impérios Romano do Oriente e do Ocidente, separados desde o Édito de Tessalônica de 395.
  3. retomar a posse de reinos cristãos ibéricos ocupados por muçulmanos, num projeto militar chamado de Reconquista.
  4. defender os cristãos do Oriente e a retomada dos “lugares santos” que estavam em posse dos muçulmanos.
  5. punir os cavaleiros cristãos que desobedeciam a Paz e a Trégua de Deus, enviando-os em missão suicida ao Oriente.

09. (UCS) A Idade Média, na Europa, foi caracterizada pelo aparecimento, apogeu e decadência de um sistema econômico, político e social denominado feudalismo. Assinale a alternativa que apresenta de forma correta características do sistema feudal.

  1. A política feudal não proporcionava autonomia aos feudos, sendo, portanto, centralizada.
  2. As terras dividiam-se em reservas senhoris e mansos servis. A sociedade era estamental, sem mobilidade social.
  3. A cultura feudal foi antropocêntrica, ou seja, baseada na visão do homem como centro do Universo.
  4. A principal forma de trabalho foi a escravidão, pois os trabalhadores rurais eram tratados como mercadorias.
  5. O feudalismo apresentou características semelhantes em todo território europeu, sendo a Inglaterra o modelo mais exemplar.

10. (UFRGS) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, sobre a crise do século XIV na Europa, durante a Baixa Idade Média.

( ) A principal causa da crise foi uma combinação entre a Guerra dos Trinta Anos, as revoltas continentais contra o absolutismo e a propagação da peste bubônica por todo o continente.

( ) A Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra foi o principal conflito militar associado à crise e teve por resultado a vitória francesa diante dos ingleses.

( ) A crise enfraqueceu política e economicamente os senhores feudais, dando início a uma gradual transferência de poder para as monarquias europeias nos séculos seguintes.

( ) A crise destruiu o absolutismo monárquico como sistema político e abriu caminho para a descentralização de poder, típica do período medieval tardio.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

  1. V – F – F – V.
  2. F – F – V – V.
  3. V – V – F – F
  4. F – V – V – F.
  5. F – V – F – V.

11. (UEL) A organização do mundo medieval, concebida como harmônica, foi rompida no decorrer dos séculos X ao XV por um complexo processo histórico constituído por transformações e criações que mudaram a Europa Ocidental.

Em relação à criação das monarquias ibéricas nesse contexto, considere as afirmativas a seguir.

I. A nobreza portuguesa lutou de forma unificada contra o reino de Castela pela independência de Portugal, apoiando-se no retorno do Rei Dom Sebastião I.

II. A reconquista da região ibérica, no século XIII, teve início com o Papa Urbano VII ao conceder o reino de Navarra a Dom Afonso Henrique.

III. A reconquista espanhola equilibrou-se em uma centralização política, mas sem atingir uma unificação cultural pelas diversas identidades de seus habitantes.

IV. Em Portugal, a Revolução de Avis, composta majoritariamente pelas camadas burguesas, fortaleceu a unificação política do reino.

Assinale a alternativa correta.

  1. Somente as afirmativas I e II são corretas.
  2. Somente as afirmativas I e IV são corretas.
  3. Somente as afirmativas III e IV são corretas.
  4. Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
  5. Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

12. (Mackenzie) Ao analisar a estrutura do trabalho, durante a Alta Idade Média, Leo Huberman afirmou:

“O camponês era, então, um escravo? Na verdade, chamava-se de ‘servos’ a maioria dos arrendatários, da palavra latina servus, que significa ‘escravo’. Mas eles não eram escravos, no sentido que atribuímos à palavra, quando a empregamos”.

Leo Huberman. História da riqueza do homem. 21ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986, p.06

Considerando os trabalhadores durante o período considerado, a distinção principal, notada pelo autor, decorre

  1. da obtenção de proteção, oferecida pelo senhor aos seus servos que, em troca, prestavam o juramento de fidelidade ao dono da terra, dentro das relações de suserania e vassalagem.
  2. das especificidades do trabalho naquele período, em que os servos deviam obrigações ao senhor da propriedade, não podendo ser vendidos ou trocados, já que estavam vinculados à terra.
  3. das formas diferentes de se lidar com a mão de obra, já que, na Idade Média, o servo podia ser vendido ou trocado a qualquer momento, condição inexistente com os escravos.
  4. da concepção diferenciada sobre o tratamento dado aos trabalhadores, mais amena em relação aos servos, e de extrema crueldade em relação aos escravos e suas respectivas famílias.
  5. dos diferentes vínculos estabelecidos entre o trabalhador e o senhor da terra: o escravo estava preso ao seu proprietário, já os servos eram homens livres, que podiam escolher a proteção de um senhor menos cruel.

13. (UENP) Sobre a sociedade medieval europeia, o sociólogo alemão Norbert Elias assim se refere:

A pilhagem, a guerra, a caça de homens e animais – todas estas eram necessidades vitais, que, devido à estrutura da sociedade, ficavam à vista de todos. E assim, para os fortes e os poderosos, formavam parte dos prazeres da vida.

(ELIAS, N. O Processo Civilizador. v.I: Uma História dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.)

Com base no texto e nos conhecimentos a respeito do período retratado, assinale a alternativa correta.

  1. A guerra na sociedade medieval estava restrita ao ataque aos povos não cristãos, como os judeus e mouros. As Cruzadas são um exemplo deste tipo de ação bélica.
  2. A violência medieval estava ligada ao mundo secular da nobreza guerreira. As ações do clero e da Igreja visavam unicamente à contenção da violência e à manutenção da paz, como nos períodos determinados para a “Trégua de Deus”.
  3. Ações violentas de saque e pilhagem eram comuns entre o estamento guerreiro durante a Baixa Idade Média. Vendetas (atos e contra-atos de vingança), torturas, mutilações e assassinatos faziam parte da vida social, mesmo com a intensa atmosfera de religiosidade.
  4. Durante a Idade Média europeia, a religião ocupava lugar central na vida das pessoas. Para as pessoas comuns, tudo era interpretado como manifestação divina ou tentação demoníaca. O medo da punição e da ira divina fazia com que a violência fosse contida.
  5. Em muitos momentos, os chamados “senhores feudais” praticavam diversos atos de violência contra os camponeses medievais. Além disso, diversos impostos oprimiam a vida das famílias camponesas. Mesmo assim, não há notícias de revoltas populares neste período, devido, principalmente, a um imaginário que estabelecia que uns foram criados por Deus para trabalhar, outros para orar, e alguns para guerrear e proteger os demais.

14. (UFN) Observe, no mapa a seguir, a representação das rotas comerciais que vigoraram no século XII e XIII na Europa ocidental.

Sobre o contexto considerado na ilustração, é possível afirmar que

  1. a formação dos burgos, locais fortificados em pontos estratégicos, pôs fim ao poder dos senhores feudais.
  2. neste contexto, formaram-se também as corporações de ofício, associações que reuniam profissionais do mesmo ramo de atividades, divididos em mestres e aprendizes.
  3. o comércio marítimo de longa distância, atravessando mares antes desconhecidos, foi uma das inovações desta época.
  4. o aparecimento da figura do comerciante, totalmente ausente no período medieval, implicou transformações profundas no ocidente.
  5. a forte influência dos mercadores atraiu a atenção dos senhores feudais, que firmaram alianças políticas determinantes para a Europa do século XII.

15. (UFN) Observe, no mapa a seguir, a representação das rotas comerciais que vigoraram no século XII e XIII na Europa ocidental.

Sobre o contexto considerado na ilustração, é possível afirmar que

  1. a formação dos burgos, locais fortificados em pontos estratégicos, pôs fim ao poder dos senhores feudais.
  2. neste contexto, formaram-se também as corporações de ofício, associações que reuniam profissionais do mesmo ramo de atividades, divididos em mestres e aprendizes.
  3. o comércio marítimo de longa distância, atravessando mares antes desconhecidos, foi uma das inovações desta época.
  4. o aparecimento da figura do comerciante, totalmente ausente no período medieval, implicou transformações profundas no ocidente.
  5. a forte influência dos mercadores atraiu a atenção dos senhores feudais, que firmaram alianças políticas determinantes para a Europa do século XII.

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