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Idade Média

Lista de 19 exercícios de História com gabarito sobre o tema Idade Média com questões da Unesp.


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01. (Unesp 2019) Por muitíssimo tempo escreveu-se a história sem se preocupar com as mulheres. No século XII assim como hoje, masculino e feminino não andam um sem o outro. As damas de Guînes e as damas de Ardres tiveram todas por marido um ás da guerra, senhor de uma fortaleza que seu mais remoto ancestral havia edificado.

(Georges Duby. Damas do século XII: a lembrança das ancestrais, 1997. Adaptado.)

O texto trata de relações desenvolvidas num meio social específico, durante a Idade Média ocidental. Nele,

  1. as mulheres passavam a maior parte de seu tempo nas igrejas, o que incluía o trabalho de orientação religiosa, e os homens atravessavam as noites em tabernas e restaurantes.
  2. os homens controlavam os espaços públicos, o que incluía as ações militares, e as mulheres, confinadas ao espaço doméstico, eram associadas à maternidade e, ocasionalmente, à santidade.
  3. os homens responsabilizavam-se pelos assuntos culturais, o que incluía a instrução dos filhos, e as mulheres dedicavam-se ao preparo das refeições cotidianas e, ocasionalmente, de banquetes.
  4. as mulheres eram obrigadas a pagar impostos, o que incluía o dízimo, e os homens, livres de qualquer tributo, conseguiam acumular mais bens e, ocasionalmente, enriquecer.
  5. os homens dedicavam-se ao comércio, o que incluía deslocamentos para regiões afastadas de casa, e as mulheres incumbiam-se do trabalho nas lavouras e, ocasionalmente, na forja de metais.

02. (Unesp 2018) A era feudal tinha legado às sociedades que a seguiram a cavalaria, cristalizada em nobreza. [...] Até nas nossas sociedades, em que morrer pela sua terra deixou de ser monopólio de uma classe ou profissão, o sentimento persistente de uma espécie de supremacia moral ligada à função do guerreiro profissional — atitude tão estranha a outras civilizações, tal como a chinesa — permanece uma lembrança da divisão operada, no começo dos tempos feudais, entre o camponês e o cavaleiro.

(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987. Adaptado.)

Segundo o texto, a valorização da ação militar

  1. representa a continuidade da estrutura social originária da Idade Média.
  2. ultrapassa as barreiras de classe social, igualando os homens medievais.
  3. deriva da associação, surgida na Idade Média, entre nobres e cavaleiros.
  4. surgiu na Idade Média e é desconhecida nas sociedades modernas.
  5. revela a identificação medieval de quem trabalhava com quem lutava.

03. (Unesp 2017) A Igreja foi responsável direta por mais uma transformação, formidável e silenciosa, nos últimos séculos do Império: a vulgarização da cultura clássica. Essa façanha fundamental da Igreja nascente indica seu verdadeiro lugar e função na passagem para o Feudalismo. A condição de existência da civilização da Antiguidade em meio aos séculos caóticos da Idade Média foi o caráter de resistência da Igreja. Ela foi a ponte entre duas épocas.

(Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, 2016. Adaptado.)

O excerto permite afirmar corretamente que a Igreja cristã

  1. tornou-se uma instituição do Império Romano e sobreviveu à sua derrocada quando da invasão dos bárbaros germânicos.
  2. limitou suas atividades à esfera cultural e evitou participar das lutas políticas durante o Feudalismo.
  3. manteve-se fiel aos ensinamentos bíblicos e proibiu representações de imagens religiosas na Idade Média.
  4. reconheceu a importância da liberdade religiosa na Europa Ocidental e combateu a teocracia imperial.
  5. combateu o universo religioso do Feudalismo e propagou, em meio aos povos sem escrita, o paganismo greco-romano.

04. (Unesp 2017) Em Aire-sur-la-Lys, em 15 de agosto de 1335, Jean de Picquigny, governador do condado de Artois, permite ao “maior, aos almotacés1 e à comunidade da cidade construir uma torre com um sino especial, por causa do mister da tecelagem e de outros misteres em que vários operários deslocam- se habitualmente em certas horas do dia”.

(Jacques Le Goff. Por uma outra Idade Média, 2013. Adaptado.)

O texto revela

  1. a persistência da concepção antiga de emprego do tempo, associada aos ciclos da natureza.
  2. a persistência da concepção artesanal de emprego do tempo, associada à busca de maior qualidade.
  3. o surgimento de uma nova concepção de emprego do tempo, associada ao exercício do trabalho.
  4. o surgimento de uma nova concepção de emprego do tempo, associada à valorização do ócio.
  5. a persistência da concepção eclesiástica de emprego do tempo, associada à ditadura do relógio.

05. (Unesp 2016) Eis dois homens a frente: um, que quer servir; o outro, que aceita, ou deseja, ser chefe. O primeiro une as mãos e, assim juntas, coloca-as nas mãos do segundo: claro símbolo de submissão, cujo sentido, por vezes, era ainda acentuado pela genuflexão. Ao mesmo tempo, a personagem que oferece as mãos pronuncia algumas palavras, muito breves, pelas quais se reconhece “o homem” de quem está na sua frente. Depois, chefe e subordinado beijam-se na boca: símbolo de acordo e de amizade. Eram estes – muito simples e, por isso mesmo, eminentemente adequados para impressionar espíritos tão sensíveis às coisas – os gestos que serviam para estabelecer um dos vínculos mais fortes que a época feudal conheceu.

(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.)

O texto e a imagem referem-se à cerimônia que

  1. consagra bispos e cardeais.
  2. estabelece as relações de vassalagem.
  3. estabelece as relações de servidão.
  4. consagra o poder municipal.
  5. estabelece as relações de realeza.

06. (Unesp 2016) Os diários, as memórias e as crônicas de viagens escritas por marinheiros, comerciantes, militares, missionários e exploradores, ao lado das cartas náuticas, seriam as principais fontes de conhecimento e representação da África dos séculos XV ao XVIII.

A barbárie dos costumes, o paganismo e a violência cotidiana foram atribuídos aos africanos ao mesmo tempo em que se justificava a sua escravização no Novo Mundo. A desumanização de suas práticas serviria como justificativa compensatória para a coisificação dos negros e para o uso de sua força de trabalho nas plantations da América.

(Regina Claro. Olhar a África, 2012. Adaptado.)

A partir do texto, é correto afirmar que a dominação europeia da África, entre os séculos XV e XVIII,

  1. derivou prioritariamente dos valores do islamismo, aprisionando os corpos dos africanos para, com o sacrifício, salvar suas almas.
  2. foi um esforço humanitário, que visava libertar povos oprimidos por práticas culturais e hábitos pré-históricos e selvagens.
  3. baseou-se em avanços científicos e em pressupostos liberais, voltados à eliminação de preconceitos raciais e sociais.
  4. sustentou-se no comércio e na construção de um imaginário acerca do continente africano, que legitimava a ideia de superioridade europeia.
  5. fundamentou-se nas orientações dos relatos de viajantes, que mostravam fascínio e respeito pelas culturas nativas africanas.

07. (Unesp 2016) Examine a iluminura extraída do manuscrito Al-Maqamat, de Abu Muhammed al-Kasim al-Hariri, 1237.

A imagem pode ser associada à tradição dos conhecimentos desenvolvidos no mundo árabe-islâmico durante a Idade Média e revela

  1. a inexistência de instrumental médico nas sociedades islâmicas, que impediam qualquer tipo de corte nos corpos.
  2. a preparação do cadáver feminino para a cremação, principal culto funerário desenvolvido nas sociedades islâmicas.
  3. a condenação imposta pelas autoridades religiosas islâmicas às pessoas que cuidavam de doentes e mulheres grávidas.
  4. o desenvolvimento da medicina nas sociedades islâmicas, o que permitiu avanços, como a descrição da varíola e o emprego de anestesia em cirurgias.
  5. o repúdio, nas sociedades islâmicas, à representação do nu feminino, o que provocou sucessivas punições civis e religiosas a artistas.

08. (Unesp 2016) Os mosteiros eram em primeiro lugar casas, cada uma abrigando sua “família”, e as mais perfeitas, com efeito, as mais bem ordenadas: de um lado, desde o século IX, os mais abundantes recursos convergiam para a instituição monástica, levando-a aos postos avançados do progresso cultural; do outro, tudo ali se encontrava organizado em função de um projeto de perfeição, nítido, bem estabelecido, rigorosamente medido.

(Georges Duby. “A vida privada nas casas aristocráticas da França feudal”. História da vida privada, vol. 2, 1992. Adaptado.)

A caracterização do mosteiro medieval como uma “casa”, um “posto avançado do progresso cultural” e um “projeto de perfeição” pode ser explicada pela disposição monástica de

  1. valorizar a vida privada, participar ativamente da vida política e combater o mal.
  2. recuperar a experiência histórica e pessoal do Salvador durante sua estada no mundo dos vivos.
  3. recolher-se a uma comunidade fechada para orar, estudar e combater a desordem do mundo.
  4. identificar-se com as condições de privação por que passavam as famílias pobres, celebrar a tradição escolástica e agir de forma ética.
  5. reconhecer a humanidade como solidária e unida num esforço de salvação da alma dos fiéis e dos infiéis.

09. (Unesp 2015) Os homens da Idade Média estavam persuadidos de que a terra era o centro do Universo e que Deus tinha criado apenas um homem e uma mulher, Adão e Eva, e seus descendentes. Não imaginavam que existissem outros espaços habitados. O que viam no céu, o movimento regular da maioria dos astros, era a imagem do que havia de mais próximo no plano divino de organização.

(Georges Duby. Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos, 1998. Adaptado.)

O texto revela, em relação à Idade Média ocidental,

  1. o prevalecimento de uma mentalidade fortemente religiosa, indicativa da força e da influência do cristianismo.
  2. a consciência da própria gênese e origem, resultante das pesquisas históricas e científicas realizadas na Grécia Antiga.
  3. o esforço de compreensão racionalista dos fenômenos naturais, base do pensamento humanista.
  4. a construção de um pensamento mítico, provavelmente originário dos contatos com povos nativos da Ásia e do Norte da África.
  5. a presença de esforços constantes de predição do futuro, provavelmente oriundos das crenças dos primeiros habitantes do continente.

10. (Unesp 2015)

A imagem reproduz um auto de fé. Essas cerimônias

  1. ocorreram em todos os países da Europa e nas regiões colonizadas por portugueses e espanhóis.
  2. permitiram a difusão do catolicismo e tiveram papel determinante na erradicação do protestantismo na Europa central.
  3. eram conduzidas por autoridades leigas, pois a Igreja Católica não tinha vínculo com a perseguição e a punição dos hereges.
  4. tinham caráter exemplar, expondo publicamente os réus forçados a pedir perdão, antes de serem encaminhados para a execução.
  5. visavam a executar os judeus e islâmicos, não atingindo protestantes nem católicos romanos ou ortodoxos.

11. (Unesp 2015) Observemos apenas que o sistema dos feudos, a feudalidade, não é, como se tem dito frequentemente, um fermento de destruição do poder. A feudalidade surge, ao contrário, para responder aos poderes vacantes. Forma a unidade de base de uma profunda reorganização dos sistemas de autoridade […].

(Jacques Le Goff. Em busca da Idade Média, 2008.)

Segundo o texto, o sistema de feudos

  1. representa a unificação nacional e assegura a imediata centralização do poder político.
  2. deriva da falência dos grandes impérios da Antiguidade e oferece uma alternativa viável para a destruição dos poderes políticos.
  3. impede a manifestação do poder real e elimina os resquícios autoritários herdados das monarquias antigas.
  4. constitui um novo quadro de alianças e jogos políticos e assegura a formação de Estados unificados.
  5. ocupa o espaço aberto pela ausência de poderes centralizados e permite a construção de uma nova ordem política.

12. (Unesp 2014) O cavaleiro é um dos principais personagens nas narrativas difundidas durante a Idade Média. Esse cavaleiro é principalmente um

  1. camponês, que usa sua montaria no trabalho cotidiano e participa de combates e guerras.
  2. nobre, que conta com equipamentos adequados à montaria e participa de treinamentos militares, torneios e jogos.
  3. camponês, que consegue obter ascensão social por meio da demonstração de coragem e valentia nas guerras.
  4. nobre, que ocupa todo seu tempo com a preparação militar para as Cruzadas contra os mouros.
  5. nobre, que conquista novas terras por meio de sua ação em torneios e jogos contra outros nobres.

13. (Unesp 2013) Nos arredores de Assis, dois leprosários [...] hospedavam os homens e mulheres de visão repugnante escorraçados por todos: considerava-se que os leprosos eram assim por castigo de Deus, por causa dos pecados cometidos, ou porque tinham sido concebidos em pecado. Por isso, ao se movimentarem, eram obrigados a bater certas castanholas, para que os sãos pudessem evitá-los, fugindo a tempo.

(Chiara Frugoni. Vida de um homem: Francisco de Assis, 2011.)

A lepra e as demais doenças recorrentes durante a Idade Média

  1. resultavam do descuido das vítimas e os médicos se dedicavam apenas aos doentes graves ou terminais.
  2. atingiam basicamente as populações rurais, pois as condições de higiene e saneamento nas cidades eram melhores.
  3. atacavam e matavam igualmente nobres e pobres, pois não existiam hospitais ou remédios.
  4. eram consideradas contagiosas e, devido a isso, não havia pessoas dispostas a cuidar dos enfermos.
  5. eram muitas vezes atribuídas à ação divina e as vítimas eram tratadas como responsáveis pelo mal.

14. (Unesp 2013) “Servir” ou, como também se dizia, “auxiliar”, – “proteger”: era nestes termos tão simples que os textos mais antigos resumiam as obrigações recíprocas do fiel armado e do seu chefe.

(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.)

O mais importante dos deveres que, na sociedade feudal, o vassalo tinha em relação ao seu senhor era:

  1. o respeito à hierarquia e à unicidade de homenagens, que determinava que cada vassalo só podia ter um senhor.
  2. o auxílio na guerra, participando pessoalmente, montado e armado, nas ações militares desenvolvidas pelo senhor.
  3. a proteção policial das aldeias e cidades existentes nos arredores do castelo de seu senhor.
  4. a participação nos torneios e festejos locais, sem que o vassalo jamais levantasse suas armas contra seu senhor.
  5. a servidão, trabalhando no cultivo das terras do senhor e pagando os tributos e encargos que lhe eram devidos.

15. (Unesp 2012) (...) o elemento religioso não limitou os seus efeitos ao fortalecimento, no mundo da cavalaria, do espírito de corpo; exerceu também uma ação poderosa sobre a lei moral do grupo. Antes de o futuro cavaleiro receber a sua espada, no altar, era-lhe exigido um juramento, que especificava as suas obrigações.

(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.)

O texto mostra que os cavaleiros medievais, entre outros aspectos de sua formação e conduta,

  1. mantinham-se fieis aos comerciantes das cidades, a quem deviam proteger e defender na vida cotidiana e em caso de guerra.
  2. privilegiavam, na sua formação, os aspectos religiosos, em detrimento da preparação e dos exercícios militares.
  3. valorizavam os torneios, pois neles mostravam seus talentos e sua força, ganhando prestígio e poder no mundo medieval.
  4. agiam apenas de forma individual, realizando constantes disputas e combates entre si.
  5. definiam-se como uma ordem particular dentro da rígida estrutura feudal, mas mantinham vínculos profundos com a Igreja.

16. (Unesp 2012) Com o crescimento comercial, na Baixa Idade Média, a Europa atravessou períodos de pânico coletivo, provocados por manifestações endêmicas ou epidêmicas da peste bubônica e de outras doenças, como tifo, varíola, gripe pulmonar e disenteria. A disseminação de várias dessas doenças era facilitada, entre outros motivos, pela

  1. condição precária de higiene, enfrentada principalmente pelos habitantes das cidades.
  2. crença de que as epidemias não podiam ser combatidas, pois advinham da vontade divina.
  3. dificuldade de contato e comunicação entre as populações do continente europeu.
  4. proibição religiosa das pesquisas médicas e científicas durante toda a Idade Média.
  5. omissão dos poderes políticos, uma vez que as doenças só atingiam as camadas pobres.

17. (Unesp 2012) As feiras foram muito difundidas pela Europa a partir do século XI. Entre os motivos que provocaram tal fenômeno, podemos citar

  1. a unificação da moeda europeia, que facilitou a atividade dos banqueiros e a aquisição de mercadorias.
  2. o aumento da produção agrícola, provocado pelos desmatamentos, que ampliavam a quantidade de terras cultiváveis.
  3. a eliminação das práticas feudais, que prendiam os camponeses à terra e reduziam a monetarização da economia.
  4. o crescimento urbano, provocado pelas doenças e epidemias que grassavam nas áreas rurais e provocavam êxodo em direção às cidades.
  5. a regionalização das economias, que limitou significativamente a obtenção de mercadorias provenientes de terras distantes.

18. (Unesp 2012) [Na época feudal] o mundo terrestre era visto como palco da luta entre as forças do Bem e as do Mal, hordas de anjos e demônios. Disso decorria um dos traços mentais da época: a belicosidade.

(Hilário Franco Junior. O feudalismo, 1986. Adaptado.)

A belicosidade (disposição para a guerra) mencionada expressava- se, por exemplo,

  1. no ingresso de homens de todas as camadas sociais na cavalaria e na sua participação em torneios.
  2. no pacto que reunia senhores e servos e determinava as chamadas relações vassálicas.
  3. na ampla rejeição às Cruzadas e às tentativas cristãs de reconquista de Jerusalém.
  4. no empenho demonstrado nas lutas contra muçulmanos, vikings e diferentes formas de heresias.
  5. na submissão de senhores e vassalos, reis e súditos, ao Islamismo.

19. (Unesp 2011) [Na Idade Média] Homens e mulheres gostavam muito de festas. Isso vinha, geralmente, tanto das velhas tradições pagãs (...), quanto da liturgia cristã.

(Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007.)

Sobre essas festas medievais, podemos dizer que

  1. muitos relatos do cotidiano medieval indicam que havia um confronto entre as festas de origem pagã e as criadas pelo cristianismo.
  2. os torneios eram as principais festas e rompiam as distinções sociais entre senhores e servos que, montados em cavalos, se divertiam juntos.
  3. a Igreja Católica apoiava todo tipo de comemoração popular, mesmo quando se tratava do culto a alguma divindade pagã.
  4. as festas rurais representavam sempre as relações sociais presentes no campo, com a encenação do ritual de sagração de cavaleiros.
  5. religiosos e nobres preferiam as festas privadas e pagãs, recusando-se a participar dos grandes eventos públicos cristãos.