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Arte na Pré-História

A Arte na Pré-História: Teste os seus conhecimentos sobre a Arte na Pré-História com questões Enem com gabarito.

As mais antigas manifestações de arte pré-histórica no Brasil encontram-se no maior parque arqueológico do país, o Parque Nacional Serra da Capivara, no Piauí, datando de cerca de 13 000 a.C. (Wikipédia)






Arte Contemporânea

1. (Enem 2017)

A pintura rupestre acima, que é um patrimônio cultural brasileiro, expressa

A pintura rupestre acima, que é um patrimônio cultural brasileiro, expressa

  1. o conflito entre os povos indígenas e os europeus durante o processo de colonização do Brasil.
  2. a organização social e política de um povo indígena e a hierarquia entre seus membros.
  3. aspectos da vida cotidiana de grupos que viveram durante a chamada pré-história do Brasil.
  4. os rituais que envolvem sacrifícios de grandes dinossauros atualmente extintos.
  5. a constante guerra entre diferentes grupos paleoíndios da América durante o período colonial.

Arte Contemporânea

2. (Enem 2011)

O grafite contemporâneo, considerado em alguns momentos como uma arte marginal, tem sido comparado às pinturas murais de várias épocas e às escritas pré-históricas.

Toca do Salitre — Piauí Disponível em: http://www.fumdham.org.br. Acesso em: 27 jul. 2010. (Foto: Reprodução/Enem)

O grafite contemporâneo, considerado em alguns momentos como uma arte marginal, tem sido comparado às pinturas murais de várias épocas e às escritas pré-históricas.

Arte Urbana. Foto: Diego Singh Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br. Acesso em: 27 jul. 2010. (Foto: Reprodução/Enem)

O grafite contemporâneo, considerado em alguns momentos como uma arte marginal, tem sido comparado às pinturas murais de várias épocas e às escritas pré-históricas. Observando as imagens apresentadas, é possível reconhecer elementos comuns entre os tipos de pinturas murais, tais como:

  1. a preferência por tintas naturais, em razão de seu efeito estético.
  2. a inovação na técnica de pintura, rompendo com modelos estabelecidos.
  3. o registro do pensamento e das crenças das sociedades em várias épocas.
  4. a repetição dos temas e a restrição de uso pelas classes dominantes.
  5. o uso exclusivista da arte para atender aos interesses da elite.

Arte Contemporânea

3. (Enem 2011, 2ª aplicação) Gravuras e pinturas são duas modalidades da prática gráfica rupestre, feitas com recursos técnicos diferentes.

Existem vastas áreas nas quais há dominância de uma ou outra técnica no Brasil, o que não impede que ambas coexistam no mesmo espaço. Mas em todas as regiões há mãos, pés, antropomorfos e zoomorfos.

Os grafismos realizados em blocos ou paredes foram gravados por meio de diversos recursos: picoteamento, entalhes e raspados.

(DANTAS, M. Antes: história da pré-história. Brasília: CCBB, 2006)

 Gravuras e pinturas são duas modalidades da prática gráfica rupestre, feitas com recursos técnicos diferentes.

Nas figuras que representam a arte da préhistória brasileira e estão localizadas no sítio arqueológico da Serra da Capivara, estado do Piauí, e, com base no texto, identificam-se:

  1. imagens do cotidiano que sugerem caçadas, danças, manifestações rituais.
  2. cenas nas quais prevalece o grafismo entalhado em superfícies previamente polidas.
  3. grafismos rupestres que comprovam que foram realizados por pessoas com sensibilidade estética.
  4. aspectos recentes, cujo procedimento de datação indica o recuo das cronologias da prática pré-histórica.
  5. situações ilusórias na reconstituição da préhistória, pois se localizam em ambientes degradados.

Arte Contemporânea

4. (Enem 2009)

A arte é quase tão antiga quanto o ser humano. A função decisiva da arte nos seus primórdios foi a de conferir poder mágico: poder sobre a natureza, poder sobre os inimigos, poder sobre o parceiro de relações sexuais, poder sobre a realidade, poder exercido no sentido de um fortalecimento da coletividade humana.

A arte é quase tão antiga quanto o ser humano. A função decisiva da arte nos seus primórdios foi a de conferir poder mágico: poder sobre a natureza, poder sobre os inimigos, poder sobre o parceiro de relações sexuais, poder sobre a realidade, poder exercido no sentido de um fortalecimento da coletividade humana. Nos alvores da humanidade, a arte pouco tinha a ver com a “beleza” e nada tinha a ver com a contemplação estética, com o desfrute estético: era um instrumento mágico, uma arma da coletividade humana em sua luta pela sobrevivência. Por exemplo, a figura apresentada de uma pintura rupestre comprova que as pinturas de animais nas cavernas tinham a função de ajudar a dar ao caçador um sentido de segurança e superioridade sobre a presa.

(FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, p. 45 - adaptado)

Com base nas informações do texto, conclui-se que a arte, nos seus primórdios, tinha a função de:

  1. dotar o ser humano de ferramentas de trabalho que servissem para caçar presas, na luta pela sobrevivência.
  2. dar ao homem a sensação de domínio da natureza e no desenvolver as relações sociais.
  3. desenvolver uma atividade individual, por meio de signos, imagem e palavras, destacando a importância do artista em relação ao grupo social.
  4. transformar magicamente a natureza pelo esforço do trabalho coletivo, como uma arma de defesa da coletividade humana.
  5. guiar o ser humano em suas atividades de trabalho coletivo.

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